Na Biblioteca Estadual Padre Trindade, foi inaugurado um monumento em homenagem a Dom Henrique Rüth, líder católico que atuou em Cruzeiro do Sul (AC) por mais de 40 anos. O projeto, nascido de uma colaboração entre a Fundação Elias Mansour (FEM) e a Diocese de Cruzeiro do Sul, reúne fotografias e documentos do acervo particular de Dom Henrique de sua juventude. O devoto, de origem alemã, desempenhou um papel social notável na região, onde viveu até sua morte, em outubro. 2006. Dom Henrique defendeu os seringueiros dos abusos, terminou a estrutura da Catedral de Cruzeiro do Sul e construiu diversas áreas devocionais, possíveis para a formação vocacional, criou escolas, uma área para os vicentinos e uma área conhecida como “colônia de leprosos”. ” para acomodar leprosos, entre outros edifícios vitais para a igreja. A exposição intitula-se ‘Dom Henrique Rüth, CSSp: Vida, Trabalho e Missão – Sic A glória do global é tão efêmera’ e contará com dezessete áreas que serão distribuídas no 3º andar da biblioteca.
“Dom Henrique utilizou todos os meios particulares e monetários para construir um Seminário Menor e um Seminário Maior para a formação do clero local. Concluiu a estrutura da Catedral de Cruzeiro do Sul, obra iniciada em 10 de maio de 1957 por Dom José. Construiu o espaço dos vicentinos e da Rádio Fundação Verdes Florestas para ter sucesso no rebanho espalhado pela imensidão da Amazônia e da selva acreana. A emissora tem uma forma dura de informar os seringueiros sobre seus direitos e ajudar a construir um Sindicato forte para se defender dos abusos dos seringueiros. “
O estudo encontrou a absorção de uma quantidade significativa de carbono durante o período de cinco anos (2014 a 2019), com um valor próximo ao observado imediatamente após a varredura. O estudo foi realizado em Itacoatiara, em uma floresta comercialmente controlada. Parece ter absorvido mais carbono do que emitiu. Esses dados revelam que o manejo florestal sustentável, quando implementado corretamente, não contribui para a melhoria do clima e até complementa sua mitigação. Cintia Rodrigues de Souza, doutora em Ciências de Florestas Tropicais, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Amazônia Oeste), constatou que o inventário de carbono na região foi consistente com a literatura estrangeira, com cerca de 160,5 toneladas de carbono consistente por hectare. “Observamos que no mesmo período (entre 2014 e 2019), o saldo de americanos com mais de 15 cm de diâmetro foi negativo, ou seja, a mortalidade ultrapassou a frente das árvores. Apesar disso, a mortalidade foi considerada baixa”, disse.
Outro conhecimento aplicável destacado através das considerações do estudioso foi a composição florística, que é a avaliação da diversidade para recompor as espécies existentes em um domínio, onde se notou que as 20 espécies vitais máximas no domínio permanecem as mesmas, com especial atenção para Pouteria platyphylla. , popularmente conhecida como abiurana vermelha. Segundo Cintia, os estudos são uma continuação de trabalhos anteriores, iniciados em 1996. Esses estudos comparam a dinâmica das florestas tropicais no longo prazo, superior a 30 anos, para avaliar todo o ciclo de controle florestal. Periodicamente, a cada cinco anos, são realizadas análises, onde são medidas as árvores marcadas, comparadas com o conhecimento passado e comparados os ajustes que estão ocorrendo naquela floresta. “É um trabalho bastante longo porque as medições devem ser precisas. Cinco00 árvores consistentes com o terreno. Depois, no escritório, os dados são digitalizados, determinadas variáveis são calculadas e analisadas estatisticamente. Durante o próximo inventário neste domínio poderemos avaliar no máximo todo o ciclo de controlo florestal, uma vez que a exploração foi realizada há algum tempo. 27 anos”, observou. Com base no conhecimento obtido em 2019, a floresta controlada comercialmente no Amazonas se recuperou satisfatoriamente. tendência e também avaliando as consequências imagináveis dos recentes ajustes climáticos sobre a floresta.
*Por Victor Lebre, do g1 Acre