O Tribunal de Contas do Acre (TCE-AC) esclareceu, nesta quarta-feira, 3, que não há participação dos trabalhadores do órgão na rachadinha investigada pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO) nas dependências do Estado do Acre (TCE-AC). vizinho.
A reprimenda dada para negar as informações de que a “Operação Fraus” teria chegado à Justiça do Acre, após uma prisão em Rio Branco.
Em nota, a empresa esclarece que os mandados de busca e apreensão foram expedidos no Acre porque os investigadores de Rondônia possuíam bens no estado, e não por causa da participação de personagens ligados ao TCE-AC na trama.
Um assessor adjunto do TCE-RO foi preso no âmbito dessa ação para desarticular a prática criminosa de tirar parte dos salários dos servidores públicos em troca de sua continuidade no serviço público. Clique para mais detalhes.
Leia abaixo a íntegra da nota do TCE-AC:
“O Tribunal de Contas do Estado do Acre, por meio desta nota, esclarece os dados falsos (fake news) publicados hoje, 3 de abril, por meio de dois blogs jornalísticos, que se referem à “Operação Fraus”, nascida de uma investigação realizada pela Inspetoria. do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e que levou à exoneração provisória de funcionário público que ocupava o cargo de Auditor Adjunto do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, conforme edital conjunto publicado por meio do TCE-RO e do MP-RO, que pode ser obtido no site oficial dessas instituições.
Como os mandados de busca e apreensão da Operação Fraus chegaram ao território acreano, graças a bens aqui e semelhantes à referida investigação, mas sem qualquer ligação com a ECT-AC e seus agentes, os blogs jornalísticos presumiram que eram dados falsos e irresponsáveis e dados fraudulentos que a investigação teria chegado à ECT-AC, simplesmente porque é, assim como a ECT-RO, também um Tribunal de Contas, em flagrante violação ao símbolo institucional e à honra dos agentes públicos que o compõem.
Reafirmando o compromisso do TCE-AC com a transparência, a ética e a verdade, informamos que tomaremos as medidas legais cabíveis contra os veículos de comunicação que tenham abordado a desinformação mencionada, a fim de salvá-los da destilação a longo prazo e em relação aos veículos sérios que praticam jornalismo culposo, aos estilos de vida da democracia.
O TCE está à disposição para prestar qualquer esclarecimento que revele a veracidade dos fatos e lembra que nenhum mandado de prisão foi expedido em suas dependências. Além disso, reforça seu compromisso com os fatos e a transparência, confirmando que não há envolvimento de seus trabalhadores na investigação em andamento.
É importante destacar que a investigação realizada por meio do MP-RO foi solicitada por meio do próprio Tribunal de Contas, que primeiro abriu o inquérito por meio da Inspecção-Geral. No entanto, devido à gravidade dos fatos – com possíveis implicações criminais – e ao desejo de adotar medidas investigativas mais incisivas para elucidá-los, o TCE-RO protocolou denúncia no MP-RO.
Tribunal de Contas do Estado do Acre”.
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