Transações com cédulas tokenizadas dobram no Brasil

A tokenização traz eficiência operacional, segurança da informação financeira, inclusão digital e consciência ecológica

 

Os avanços na geração levaram a ajustes significativos no setor de moedas e notas, indicando um aumento nos casos de uso de tokenização de pagamento. Segundo dados fornecidos por meio da Visa, em janeiro de 2023, houve um aumento significativo nas transações tokenizadas no país, que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. Essas transações agora representam mais de 20% de todas as transações feitas por IDs de negócios no cenário on-line global.

O setor bancário e o varejo como um todo caminham para um caminho virtual, demonstrando a lenta descontinuidade dos cartões físicos. Para Glauco Soares Filho, diretor comercial e cofundador da RPE, a tokenização é uma realidade que as corporações devem oferecer ao serviço. respeitando as barreiras sociais existentes devido ao desejo de usar smartphones, permitindo também o uso de cartões de crédito físicos, ou seja, um estilo híbrido que é voltado para todos os públicos.

“Modernizar as faturas de crédito é o caminho a seguir. Os meios físicos continuam existindo, adaptando-se ao longo do tempo, para tornar a aventura cada vez mais fluida. É um caminho sem volta. Por exemplo, não quero mais sair do espaço com minha carteira e posso usar meu celular para o que quiser, desde pegar um Uber até pagar um supermercado ou almoço, seja via tecnologia NFC, carteiras ou até tokenização”, disse o executivo.

Em relação à tokenização, Glauco explica que esse procedimento também proporciona poder operacional e segurança, substituindo números de cartões por tokens para reduzir riscos. Além disso, protege com segurança a privacidade do cliente, contribui para o cumprimento das normas, contribui para o alívio de cobranças e conscientização ambiental.

Os esforços e benefícios da tokenização de cédulas são reforçados por períodos de intenso acesso a sites, programas e questões de vendas, como datas comemorativas e publicitárias, por exemplo. Só no ano passado, a RPE registrou quatro milhões de transações. A capacidade máxima de processamento atingiu 1. 200 transações por minuto. Em termos de integração e interações de fórmulas, um total de mais de 120 milhões de solicitações de API foram registradas, com uma média de 789 solicitações por segundo.

“Os períodos comemorativos tendem a ter um número exponencial de vendas, por isso montamos uma montagem com uma parte dos nossos clientes para que, em conjunto com o setor de geração deles, possamos perceber o plano apresentado para o período, seja canais de acompanhamento, equipamentos ou compromissos. Esse é um ponto vital para garantir um serviço eficaz”, afirma Glauco.

Uma pesquisa recente da Mastercard, realizada na América Latina, mostra que, nos últimos anos, 77% dos consumidores fizeram transações eletrônicas, sendo as estratégias de crédito e débito as mais prevalentes, tanto online quanto na loja. a implementação de inteligência sintética nos sistemas de pagamentos. Diferentemente do passado recente, quando apenas as corporações analisavam o conhecimento de forma estruturada, a inteligência sintética agora desempenha um papel nesse processo”, explica.

Além disso, o diretor destaca a presença de mídia de varejo, publicidade voltada para ambientes de varejo e uma técnica altamente personalizada nas estratégias de pagamento para que seja possível entregar relatórios personalizados aos usuários em escala. Ele explica que a tendência é de uma personalização assertiva das campanhas, utilizando inteligência sintética e conhecimento estruturado. “Isso se traduz na oferta de produtos expressos monetários e não monetários a cada visitante, levando em conta o volume de entrada, a elegância social e as características regionais. No passado, os produtos monetários eram mais padronizados e o conhecimento estava disponível, mas sua aplicabilidade era limitada. Agora, a personalização é uma verdade que tende a se expandir a cada novo período. O uso de IA e a pesquisa de conhecimento estruturado são equipes básicas para entender o comportamento do visitante.

No entanto, o processo de digitalização não está isento de situações exigentes e obstáculos, como demonstram as recentes discussões entre especialistas do setor. Segundo Glauco, esse processo encontra resistência, principalmente em setores menos familiarizados com a tecnologia, como regiões com menores taxas de acesso à web. , agregando centros gigantes, e a inclusão é obrigatória respeitando as diferenças sociais oferecidas pelo Brasil.

“É um desafio geracional, social e geográfico e queremos reconhecer que o varejo é para todos. Queremos ter o caminho certo para o modelo de negócio, do físico ao online, tendo em conta as características regionais do país sem forçar uma substituição que aliene outras pessoas”, conclui.

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