Nesta segunda-feira (1), o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Marcos Amaro, legalizou a exploração em busca de minérios na faixa de fronteira do estado.
Após publicação no Jornal Oficial da União, os estudos podem ser realizados, nomeadamente, nos municípios de Ladário e Bodoquena.
Como é de se esperar, como primeiro passo, serão observados poderes expressos em termos de fiscalizações relativas a possíveis implicações na viabilidade da demanda.
Na mesma data, outros seis municípios do país foram autorizados a realizar a mesma investigação
De acordo com comunicado divulgado por meio do governo estadual em janeiro deste ano, as exportações do estado, em um contexto mais amplo, de janeiro a dezembro de 2023, atingiram um preço recorde de US$ 10. 517 milhões, com expansão 28,1% superior à registrada no mesmo período. de 2022.
Essa expansão se justifica pelas vendas externas em Mato Grosso do Sul, que tem como principais pontos fortes apenas a produção agrícola, mas também o minério de ferro.
Na comparação entre junho de 2022 e junho de 2023, a Semadesc (Secretaria do Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovações) concluiu que o minério de ferro apresentou expansão de 67,76%. Só o ferro fundido aumentou suas vendas em 70,61%.
Na semana passada, os municípios de Corumbá, Ladário e Bonito também foram legalizados como campos de estudos semelhantes à exploração mineral.
Esse tipo de pesquisa consiste em investigar espaços em busca de jazidas minerais e avaliar sua viabilidade econômica.
Mato Grosso do Sul está em expansão no setor e tem, desde 2022, uma das maiores reservas de minério de ferro e manganês do Brasil, informou a Semadesc.
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