Neste Campeonato Brasileiro, o VAR de Criciúma x Juventude demorou sete minutos para verificar uma infração. Além disso, em outras partidas da primeira Matriz a equipe de arbitragem levou mais de 3 minutos.
De acordo com um levantamento realizado pelo GE Campeonato Brasileiro, em 2021 já há uma classificação consistente com o jogo de 1 minuto e 16 segundos. É a forma mais eficaz de chamar o árbitro e concluir se é infração ou não.
Em contrapartida, o ano que mais demorou para corrigir determinado tipo de irregularidade foi 2022, quando a avaliação durou 1 minuto e 30 segundos. No entanto, o grande desafio do golpe não é a média, mas a falta de agilidade nas decisões inegáveis.
Às vezes, leva mais de 3 minutos para que um ato que já foi exibido na televisão seja legal ou ilegal.
Quando o VAR apareceu pela primeira vez, havia uma tendência a pensar que os erros de arbitragem acabariam. No entanto, apesar da eficácia do aparelho, vários problemas já surgiram com a tecnologia.
Dois pontos são fundamentais na capacidade da arbitragem de cometer erros tecnológicos. A primeira é que em determinados momentos apenas o árbitro em campo pode determinar se o gesto constitui pênalti ou não, mesmo com a interpretação da cabine, a resolução final cabe a quem manda o ajuste em campo.
Por outro lado, em raras ocasiões o VAR deixa de realizar um ataque ou não gera os chutes ideais para definir a partida.
Por fim, o VAR só é acionado se a tripulação analisar o símbolo em tempo real e localizar uma violação. Pode ocorrer uma irregularidade e o VAR não chama o árbitro em campo.
Mesmo com essa soma de pontos que deixa o VAR sob controle, a geração tem ajudado os árbitros a melhorar sua funcionalidade em momentos decisivos, como expulsão e impedimento por ocasião de um gol.
No entanto, a média tem oscilado de acordo com o campeonato, o que mostra que a evolução não é gradual, desde o ano que causou a maior paralisação do jogo devido à arbitragem até aquele em que o VAR teve a média de intervenção mais rápida.
Até o momento, o Brasileirão busca acelerar o tempo de descanso até que ele seja concluído, mas 2021 ainda é o ano com média de 1 minuto e 16 segundos.
Por fim, com outras médias anuais, a arbitragem continua se adaptando às novas tecnologias e busca ser tão eficaz quanto as ligas europeias capazes de corrigir erros em questão de segundos.
Caio Vieira é um jornalista que cobre esportes como futebol há cerca de 3 anos, especializado em futebol brasileiro e sul-americano e MMA. Ele é especializado em bastidores da política e entrevistas com grandes nomes do esporte. Após se formar em História pela UNISUAM em 2014, concluiu o MBA em Jornalismo Esportivo na Estácio. Atualmente na Bolavip Brasil, trabalhou para veículos como Premier League Brasil, Futebol na Veia, Esportelândia, Cruzou é Gol, Alivia Media Group e Esporte News Mundo.
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