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04/08/2024 08:27, atualizado em 04/08/2024 08:27
São Paulo – O Componente Estadual de Justiça e Cidadania de São Paulo vai abrir um processo sobre se houve discriminação homofóbica por parte do policial militar que deu um tapa em uma mulher caída no chão na estação Estação da Luz do metrô.
O ataque, ocorrido no último sábado (8/6), foi registrado em vídeo por um passageiro e viralizou nas redes sociais. Nas imagens, a vítima pode ser vista vestida com bermudas nas cores do movimento LGBTQIA.
O coordenador de diversidade da agência, Rafael Calumby, disse que a agência estava oferecendo a vítima, moradora de Guarulhos.
“Digo que a vítima é atendida através de mim pela Coordenadoria de Diversidade do Estado de São Paulo e pela Subsecretaria de Diversidade de Guarulhos. A Coordenação Nacional da Diversidade iniciou o processo para a abertura do processo da Lei 10. 948/01”, escreveu Calumvia em publicação no Instagram.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) lamentou o ocorrido e informou que as ações do primeiro-ministro “estão de acordo com as diretrizes das forças de segurança de São Paulo” e que a empresa está analisando as fotografias com o objetivo de identificar o policial militar que aparece na reportagem.
O ministério não detalhou os motivos da vítima. Na gravação, ela diz apenas que atacou “desnecessariamente”. “Acabei de ser atacado aqui, ouça. Eu só ataquei através desse policial sem motivo”, disse.
O Metrópoles questionou a posição do Metrô. O local está aberto para manifestações.
Na última terça-feira (4/2), em Piracicaba, no interior de São Paulo, um cadeirante também foi agredido pela Polícia Militar.
A vítima, conhecido como Antônio Marcos, de 46 anos, estava em sua casa, na comunidade do Cantagalo, quando o filho entrou, seguindo funcionários da Rondas Ostensivas com Apoio de Motos (Rocam). Na tentativa de proteger o jovem de 21 anos. , o pai acabou sendo agredido pela polícia. Um inquérito da Polícia Militar foi aberto contra os primeiros-ministros.