Djalma Santana acredita na renovação do MDB caso vença as eleições municipais

Para dar novo fôlego e abrir as portas do partido para os jovens eleitores, o candidato do MDB (Movimento Democrático Brasileiro) à Presidência Djalma Santana conta com sua experiência para conquistar votos na eleição de quem vai comandar a diretoria executiva. Festa municipal em Campo Grande.

No Correio do Estado, o líder do vereador Dr. Loester informou que os vereadores Dr. Jamal Salem, Wanderley Cabeludo e Wilson Domingos também disputarão a presidência municipal do partido. No entanto, ponderando que deverá disputar as próximas eleições autárquicas, Djalma Santana acredita que este fator, aliado à sua experiência, poderá ser apenas um diferencial para vencer o concurso autárquico.

Atualmente, o partido tem quarenta e cinco filiados eleitos só em Campo Grande, e já garantiu que terá que votar para a eleição do novo presidente municipal do MDB.

“O que ouvi diretamente do André Puccinelli é que ele não vai interferir nas eleições e tenho plena confiança nele. Ao buscar dados entre os deputados, descobri que minha convocação é uma das máximas citadas. É por isso que tenho a perspectiva e serei o novo impulso da BMD na comuna. “

Ao ser questionado sobre qual seria sua liderança na direção municipal do MDB, Djalma Santana respondeu que sua principal bandeira é a renovação do partido.

“Hoje o MDB é um partido muito fechado a novos conceitos e queremos penetrar nos bairros e dar mais atenção à população. É se aproximar e estar aberto a novas perspectivas, além de dar mais oportunidades para que outros jovens sejam ouvidos”, disse.

Djalma Santana continuou destacando a importância de estar mais atento aos jovens, tendo como protagonista o PT e a renovação de seus candidatos, destacando a pré-candidata a prefeita de Campo Grande, Camila Jara (PT).

“Olha essa mulher [Camila]. Começou como vereadora, foi eleita deputada federal e hoje é candidata a prefeita de Campo Grande. É uma renovação. Hoje só temos o André [Puccinelli] e temos que preparar os adolescentes para o futuro, trazê-los para a festa”, disse.

“Queremos também promover o segmento jovem da BMD, especialmente porque a população está ficando farta das mesmas pessoas. Os jovens têm ideias maravilhosas, meus filhos se comunicam todos os dias e eu presto atenção neles. Queremos oxigenar o partido e levá-los aos filiados. Hoje temos 10 mil, queremos fazer 15 mil só em Campo Grande”, acrescentou Santana.

Louça

Além de Djalma, outros três nomes disputam a presidência do MDB. Segundo Santana, sua experiência pode ser fundamental para trazer novas ideias para o partido.

“Hoje posso dizer que sou velho na política. Vou pegar o exemplo de um time de futebol. Mas antes disso, eu era ativista em 1985 e comecei a procurar a bola na política quando era funcionário do escritório de Ramez Tebet, em 1982. Conheço muito bem, bem, os conceitos do partido e essa experiência pode me ajudar a trazer conceitos inteligentes para o MDB”, disse.

Aplicativos

A eleição para a Câmara de Vereadores do MDB tem 4 possíveis candidatos à presidência. Os vereadores Dr. Jamal, Wanderley Cabeludo e Wilson Domingos devem concorrer ao cargo.

Apesar da forte concorrência, o vereador Dr. Loester acredita que pode sair vitorioso”. Nunca me candidatei a vereador, deputado ou algo do tipo. É por isso que eu gostaria de ter essa possibilidade nas minhas mãos e dar novo fôlego ao partido com novas ideias”, disse.

O presidente estadual do MDB, o ex-senador Waldemir Moka, anunciou no fim de semana que a direção municipal do partido em Campo Grande decidirá na próxima semana sobre o novo presidente para atualizar Ulisses Rocha, que deixou o partido para se filiar ao PP e tomar posse. Cargo. Subsecretário da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais (Segov).

“Já conversei com a ex-deputada estadual Antonieta Amorim, primeira vice-presidente municipal do MDB na capital e que retorna na próxima semana de São Paulo (SP), para assumir esse cargo interinamente. “Convocar uma assembleia da Câmara Municipal para reivindicar a vaga de presidente e, assim, convocar uma nova eleição”, explicou.

No entanto, conforme noticiou o Correio do Estado, estão empossados o secretário-geral do BMD, Djalma Santana, o vereador Jamal Salem, os ex-vereadores Vanderlei Cabeludo e Mário César e Wilson Domingos.

desfiliação

Questionado sobre como Ulisses Rocha deixou a presidência municipal do partido e se filiou ao PP, o presidente estadual do MDB disse ver o cenário com naturalidade.

“Ulises viu no PP a oportunidade mais produtiva de concorrer ao cargo de deputado estadual em 2026. É ruim para nós, mas é natural e só temos a agradecer a ele pelo tempo no MDB e desejar sorte”. “Boa sorte”, disse.

Waldemir Moka lembrou que quando o PSDB foi criado em Mato Grosso do Sul, também era apenas dentro do MDB. “Todo mundo saiu do jogo e eu saí sozinho. Todos foram para o PSDB, mas depois reconstruímos o partido. É por isso que o vejo com naturalidade e continuarei a ser seu amigo”, disse.

Ele também acrescentou que sua saída não implodiu o MDB de Campo Grande. “Ele tem sido um ator vital, principalmente para o ex-governador André Puccinelli, mas ninguém é insubstituível”, concluiu.

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Na manhã de hoje (20), os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande debateram a falta de medicamentos na rede pública de ginástica da capital. A escassez de medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) tem chamado a atenção da sociedade e de assessores para a magnitude do problema.

A audiência foi convocada por meio da Comissão Permanente de Saúde, formada pelos Conselheiros Dr. Victor Rocha (Presidente), Prof. André Luis (Vice), Dr. Jamal, Tabosa e Dr. Loester.

“Esse é um tema recorrente dentro do ginásio público de Campo Grande. Fizemos fiscalizações e há falta de medicamentos e falta de informação, porque a maioria desses medicamentos é distribuída pela Farmácia Popular, e o usuário não sabe. “, disse o vereador Prof. André Luis.

Segundo o vereador, ele está pensando em ouvir ainda mais a população para aprofundar o desafio na rede pública de ginástica.

“Queremos ouvir todas as partes interessadas para tentar encontrar uma solução melhor. Como podemos, como governo, reduzir esse problema? Queremos melhorar os sistemas e saber como otimizá-los para que haja uma solução boa o suficiente. “, acrescentou.

A grande carência de medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) vem acontecendo há anos. Desde 2015, tramita na Justiça uma ação civil pública proposta por meio do MPE (Ministério Público do Estado), tarefa que visa solucionar a constante escassez de medicamentos.

De acordo com o vereador Dr. Victor Rocha, os processos judiciais estão prosperando nos parlamentares. Ele também aconselhou a verificação de compra de medicamentos e a reabertura da farmácia universitária da UPA.

“Muitas vezes outras pessoas vão até a clínica para buscar medicação e notam um número constante de reclamações. Quando a dipirona está presente, não há paracetamol. É a caixa de ressonância da população e nós ganhamos esse abaixo-assinado. No início: “Até agora, este ano, tivemos uma escassez de 40% de medicamentos. De 250 medicamentos críticos, mais de 100 estavam sem estoque ou com estoque inadequado”, lembrou.

Durante a sessão, a secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, informou que dos 243 medicamentos da rede, faltavam 107, seja na rede ou no almoxarifado. De acordo com o relatório apresentado na audiência, a Sesau já tem 203 medicamentos em estoque para disponibilização pública. O investimento na época ultrapassou R$ 7,5 milhões.

“Me incomoda muito quando um usuário, que às vezes não ganha um salário mínimo, tem que tirar do bolso remédios que são nossa obrigação, mesmo que sejam R$ 10 ou R$ 20. Infelizmente, temos uma situação muito grave”. A carga da doença e a nossa população tem um consumo maior. Vamos fortalecer nossa rede com protocolos e planejamento, monitorar processos e avaliar. Esse é o segredo da gestão inteligente”, disse.

Em seu discurso, o vereador Sandro Benites, que foi secretário de Saúde, disse que a falta de medicamentos tem existido.

“Infelizmente, dentro da Prefeitura, o secretário agora é o organizador das despesas. Ela é culpada de adquirir drogas. No entanto, só compramos através do departamento de compras. É uma burocracia gigantesca que não pode ser corrigida ao final de um mandato. A secretaria vai ter que ser autônoma, senão vamos parar em uma vala comum”, disse.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai propor uma meta orçamentária de 0 até 2025. A meta sinaliza uma trajetória fiscal mais flexível, dado o compromisso anterior de gerar superávit de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) no ano que vem.

Na prática, o governo também levanta a possibilidade de um novo déficit no ano que vem, já que a meta tem margem de tolerância de 0,25% do PIB.

A flexibilidade está sendo exercida diante de um cenário complicado para continuar acumulando receitas e superávit de 0,5% do PIB, como prometido no ano passado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao apresentar o novo marco fiscal.

Embora o governo tenha aprovado uma série de medidas fiscais para 2024, muitas delas são ordinárias e não se repetirão no ano que vem.

Além disso, integrantes do Executivo alegam que o programa de arrecadação está acabando, dificultando a localização de novas receitas.

Sinal disso é a resistência encontrada pelo governo aos debates sobre as medidas enviadas ao Parlamento no final de 2023, como a recuperação da massa salarial de empresas e municípios, o fim do Pérsia (Programa Emergencial de Retomada de Eventos) e a restrição do uso de créditos judiciais por meio de empresas para redução de impostos.

O Tesouro precisou abrir negociações e fundir muitos desses projetos até que fossem aceitos no Congresso. Como resultado, afeta a capacidade do governo de equilibrar as contas públicas.

Para este ano, a meta já é de déficit 0, e a avaliação orçamentária mais recente indica um resultado negativo de 0,1% do PIB dentro do intervalo de tolerância da meta fiscal, que é de 0,25 ponto percentual para mais ou para menos.

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