Cerca de 5. 291 acadêmicos de Mato Grosso do Sul renegociaram suas dívidas com o programa do governo federal, o Desenrola Fies, com uma dívida total do estado estimada em R$ 249. 047. 524,40.
Só para acesso envolvendo outros moradores de Mato Grosso do Sul, o Desenrola Fies teve taxa de acesso de R$ 9. 999. 402,73. A renegociação é promovida por meio do Ministério da Educação (MEC).
Por meio desse programa, os bolsistas podem aproveitar os descontos renegociando suas dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
O Desenrola Fies foi instituído em novembro de 2023 e, até o momento, 253. 142 bolsistas com débito com o Fies foram beneficiados.
Nesta fase, as renegociações vêm com contratos assinados até 2017 e com dívidas a partir de 30 de junho de 2023. Segundo o Desenrola Fies, R$ 11,5 bilhões de dívida foram renegociados, resultando em um saldo remanescente de aproximadamente R$ 2,18 bilhões.
Além disso, segundo o último relatório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), datado de 8 de abril, a devolução de R$ 475,6 milhões aos cofres públicos foi feita apenas com a taxa de acesso.
MEC e FNDE no portal Fale Conosco (https://www. gov. br/fnde/pt-br/canais_atendimento/fale-conosco)
Entre em contato pelo 0800 616161.
Caixa Económica Federal:
Acesse o aplicativo Caixa no seu celular.
Entre em contato pelo WhatsApp 0800 104 0 104.
As ligações podem ser feitas pelos telefones 4004 0 104 (para capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 104 0 104 (para outras partes do país).
Banco do Brasil:
Utilize o aplicativo BB em seu celular.
Entre em contato conosco pelo WhatsApp pelo telefone 61 4004 0001.
Ligue para a Central de Atendimento BB pelo telefone 0800 729 0001.
Assine o e-mail do estado
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organização ligada à Igreja Católica e uma das maiores defensoras da causa indígena no Brasil, emitiu nota criticando a proposta feita por meio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), na manhã desta sexta-feira (12).
Na ocasião, Lula propôs a Riedel a compra, “em parceria”, de uma fazenda para “salvar os guaranis que moram perto de Dourados, às margens da estrada”. Ele também pediu que Riedel ligasse para ele quando descobrisse a fazenda para conquistar os indígenas em condições de vulnerabilidade excessiva.
Para o Cimi, em nota pública nesta segunda-feira (15), a fala do presidente da República “provocou a revolta de lideranças indígenas e uma ampla diversidade de aliados dos povos indígenas”. “O presidente propôs adquirir terras historicamente ocupadas pelos Guarani, em vez de demarcar as terras nos moldes propostos pela Constituição Federal”, argumentou o Cimi.
O quadro da Igreja Católica acrescentou ainda: “É fato que Lula sabe que essa possibilidade, além de ser expressamente proibida pelos parágrafos 1º e 6º do artigo 231 da Constituição, jamais será a de cumprir os requisitos fundamentais e obrigatórios”. “Temos os anseios da população. Kaiowá e Guaraní. Mesmo levando em conta, por exemplo, todos os transtornos existentes nas 8 reservas criadas por meio do antigo Serviço de Proteção aos Índios (IPS). “
Também para a entidade ligada à causa indígena, a fala de Lula abre as portas para interpretações que invertem a ordem constitucional, no que diz respeito ao direito originário dos povos indígenas de demarcar suas terras ocupadas.
“Em vez de propor a aquisição de terras para outros povos indígenas, Lula também pode propor, como fez há vinte anos, a aquisição de terras não tradicionais para estabelecer em comunidades religiosas inteligentes outros não indígenas que possivelmente teriam conquistado títulos estaduais. e quem provavelmente seria afetado pela demarcação de terras indígenas. Como apontou Lula, o governo federal já promoveu o reassentamento das famílias atingidas e essa solução passa completamente pela legislação”, argumentou o Cimi em nota.
O governador Eduardo Riedel (PSDB) afirmou nesta sexta-feira (12) que não só apoia a proposta de Lula, como a protege desde que é presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).
Há pouco mais de uma década, em 2013, apoiou a criação do Fundo de Aquisição de Terras Indígenas (Fepati) por meio da agência, então liderada por André Puccinelli (MDB).
“Essa é uma pista que a gente vem apontando há muito tempo. Vamos começar por essas casas e buscar uma solução”, disse Eduardo Riedel em vídeo gravado em sua casa na noite de sexta-feira (12).
“Em vez de propor a aquisição de terras para outros povos indígenas, Lula também pode propor, como fez há vinte anos, a aquisição de terras não tradicionais para estabelecer em comunidades religiosas inteligentes outros não indígenas que possivelmente teriam conquistado títulos estaduais. e quem pode ser afetado pela demarcação de terras indígenas.
“Como apontou Lula, o governo federal já promoveu o reassentamento das famílias atingidas e essa solução passa integralmente pela legislação”, argumentou o Cimi em nota.
Cimi aproveitou para criticar Riedel e lembrou que, quando era presidente da Famasul, ajudou a organizar um evento chamado “Leilão da Resistência”, em oposição às ocupações de terra que ocorriam na época.
O Cimi também listou cinco passos para uma solução definitiva para o enfrentamento e a crise humanitária na região sul de Mato Grosso do Sul, que para a organização vai além da compra de uma fazenda.
A primeira delas é a demarcação de todas as fazendas reivindicadas pelos Kaiowá e pelos Guarani no estado, que somam nada menos que 900 mil hectares de terra, que, segundo eles, constituem menos de 10% do território que lhes pertencia. esses dois povos.
O Cimi também aproveitou para mencionar essa abordagem, para irritar mais uma vez o presidente da República, criticando que a proposta feita dentro de uma unidade da JBS, em Campo Grande, que terá sua capacidade de sacrifício ampliada, e a criação de Empleo. Se dobrada para 4,6 mil vagas diretas, graças à autorização para exportar para a China a partir dessa fábrica.
“Ressalte-se que o setor pecuário, representado por meio do matadouro onde Lula discursou, ocupa mais de 60% do território do estado”, brinca a nota do Cimi.
O Cimi ainda precisa que o governo atue para declarar inconstitucional a Lei 14. 701/2023, conhecida como “Lei do Marco Temporário”. O Cimi ainda precisa que a União adote um parâmetro para a delimitação de terras indígenas com base na decisão do Supremo Tribunal Federal. que decidiu que a tese do calendário é inconstitucional.
Mas isso não é tudo, o Cimi precisa ter garantidos recursos monetários e técnicos para identificar, reivindicar e aprovar terras Kaiowá e Guarani “nas próximas décadas”.
A entidade também pede que Lula ordene ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowiski, que recupere a Terra Indígena Ypoi-Triunfo, no município de Paranhos, na fronteira com o Paraguai. Segundo o Cimi, a reserva “não dá sinais de progresso”. por um ano no Ministério da Justiça e Segurança Pública (DOJ), após décadas de descaso no âmbito da Funai”.
Por fim, a organização da Igreja Católica precisa que o governo forneça meios, recursos e terras para realocar para a religião inteligente outras pessoas “não envolvidas nos conflitos armados contra os Guarani e Kaiowá e que foram afetadas pelo processo de demarcação”.
Assine o e-mail do estado
Com um investimento de 800 mil BAR desbloqueados através do Novo Plano de Aceleração do Crescimento (Nova PAC), a rotunda deverá ser revitalizada. Os planos de elaboração discutidos entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Mato Grosso do Sul (Iphan-MS) e a Prefeitura de Campo Grande.
A assembleia se posicionou três dias após o desabamento de um componente do complexo entre o Iphan e a Prefeitura da Capital, para falar sobre movimentações emergenciais em partes do complexo ferroviário da antiga Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, bem cultural indexado pelo Instituto em 2009.
A comissão será beneficiada com um investimento de R$ 800 mil, já aprovado, para elaborar estudos arquitetônicos da área para ampliar as destinações para a recuperação do patrimônio antigo.
“Este é o primeiro nível do trabalho. A Sectur registra essa ação junto ao Governo Federal para permitir o repasse de recursos para a administração municipal, que licitará os projetos arquitetônicos. E esse estudo será realizado como parte de uma estrutura conjunta entre o Iphan, o município e a sociedade civil organizada para refletir sobre as profissões e usos mais produtivos para esse domínio vital da nossa cidade”, explica o superintendente do Iphan-MS, João Santos.
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), pressionou o município, em colaboração com os órgãos competentes da área, a apresentar um despacho de revitalização de toda a área.
“O corredor municipal visa manter e precisa que a população tenha acesso aos locais que constituem nosso patrimônio antigo e cultural. O Executivo está à disposição dos grupos técnicos e assumirá esse compromisso para que, no futuro, esse complexo possa voltar a ganhar vida na capital”, explicou Adriane.
A chuva de 7 de abril causou o desabamento de um componente do telhado do que antes era usado como abrigo para locomotivas. Revisores do Componente Municipal de Obras Públicas (Sisep), do Componente Municipal de Cultura e Turismo (Sectur) e A reunião foi promovida pela Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos (Sugepe).
Um dia após o desabamento no domínio da Rotatória da Estrada de Ferro Campo Grande, a Defesa Civil foi até o local e fechou os galpões históricos que compõem o complexo da capital.
É fundamental que este complexo da Rotunda dos Anjos Ferroviários tenha sido destinado, nos anjos da Câmara Municipal, a abrigar um Museu Interativo com instalações multimídia que merecem contar toda a história da ferrovia do noroeste do Brasil.
Esta área inclui a própria rotunda, que – então abrigava treze locomotivas – a maior construção no local; além da fresadora de 20 metros de diâmetro.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), todo o complexo foi tombado (nas esferas municipal, estadual e federal) após os movimentos de Campo Grande a partir de 1996, por meio do Decreto nº 3. 249, de 13 de maio.
Em março de 1997, o estado avançou para o Decreto de Campo Grande e editou a Lei nº 1.
Assine o e-mail do estado
©2024 CORREIO DO ESTADO. Todos os direitos reservados.
Razão Social: Correio do Estado LTDA
CNPJ: 03. 119. 724/0001-47