Morando e operando em polos gigantes, é fácil se acostumar com as conveniências e possibilidades da internet, mas tente acreditar como uma indústria gigante atua em áreas mais remotas, como a Amazônia e o Maranhão. Esse foi o desafio da Eneva, maior operadora de combustíveis naturais do Brasil.
Para se ter uma ideia de como é importante ter disponibilidade web em uma usina, basta que, offline, você tenha que capturar os dados manualmente. Com a conexão, o procedimento é automatizado e as equipes têm acesso a esses dados em tempo real. pontualmente e remotamente. Essa comunicação aprimorada se traduz em produtividade e segurança operacional, o que é fundamental, especialmente no setor de força e utilidades.
A Eneva precisava integrar as operações da fábrica de herbalistas de Parnaíba, em Santo Antônio dos Lopes (MA), e Azulão, em Silves (AM). Para isso, era necessária uma solução sob medida que atendesse aos anseios do local, seja em termos de localização de instalação da torre, capacidade e velocidade de conexão, infraestrutura, geração e topologia. Esse obstáculo é superado com a solução de rede pessoal LTE introduzida através da Hughes do Brasil, uma subsidiária da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES).
A solução se adapta aos desejos do cliente e transmite o sinal através de uma torre 4G exclusiva, instalada no domínio explicado no projeto. No caso da Eneva, o contrato prevê a solução para as operações das usinas de Parnaíba (MA) e Azulão (AM).
“Esta tarefa foi projetada para superar as dificuldades de comunicação em locais remotos com pouco ou nenhum acesso a telefones celulares públicos, permitindo uma rede de conhecimento sem fio/celular mais robusta e de longo alcance para complementar a rede existente, expandindo a política de comunicações e a produtividade com segurança. “diz João Areias, gerente de operações de TI da Eneva. “Para decidir sobre o fornecedor, foi realizado um procedimento competitivo para uma solução LTE pessoal, onde os principais benefícios de optar pela Hughes foram o aproveitamento de atribuições passadas e a escalabilidade da solução. Nesta tarefa, também esperamos usar a rede a longo prazo para permitir a visibilidade e rastreamento de dispositivos (IOT) das operações da Eneva. completo.
Com a rede pessoal LTE, os trabalhadores têm acesso a uma rede pessoal para falar com outras pessoas, bem como a uma aplicação VOIP que permite a interligação com a rede pública, o que se traduz num ganho significativo de agilidade e eficiência. A solução também tem o mérito de viabilizar a automação de máquinas e processos, geral para indústrias localizadas em espaços com acesso web, mas transformadoras em espaços mais remotos.
Além de fornecer a geração e equipamentos para a instalação das torres e a implantação da rede LTE, a Hughes atua em todas as frentes da tarefa como integradora de serviços, gerenciando fornecedores e desburocratizando a Eneva em frentes como troubleshooting e monitoramento. Visitas técnicas e liberação de frequência na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
“Ofereceríamos à Eneva a expertise e a confiança para trazer conectividade personalizada para suas operações na Amazônia. Trata-se de um projeto complexo, basicamente por necessidades de segurança e trâmites burocráticos, e que a Hughes deve promover centralizando movimentos e atuando como integrador técnico, operacional e administrativo da rede, permitindo que o visitante se concentre no core do seu negócio: a própria empresa”, afirma o presidente da Hughes do Brasil, Rafael Guimarães.
Outra vantagem de ter uma rede de alta velocidade em uma planta de aplicação é a capacidade de adotar outras tecnologias que são úteis para as operações do dia a dia, como o uso de inteligência sintética. “Usando óculos de correspondência reais, um técnico pode detalhar um desafio em tempo real diretamente da fábrica para um especialista em outro estado ou país. Isso cria um mundo de oportunidades para o mercado”, completa Rafael Guimarães.
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