O miliciano Zinho foi transferido, na manhã deste sábado (16), do complexo criminoso de Gericinó, na zona oeste do Rio, para um presídio federal localizado em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. A transferência foi realizada sob segurança máxima.
Além de Luiz Antônio da Silva Braga, Zinho, sua esposa “Boquinha”, apelidada de Marcelo de Luna Silva, também foram levados para a mesma unidade penal. A decisão substitutiva foi tomada no dia 20 de fevereiro pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal.
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O comboio policial partiu às 11h30 do presídio Laércio da Costa Pellegrino, em Bangu 1, na Zona Oeste, e seguiu para o aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade, onde chegou quase uma hora depois. Zinho e Boquinha deixarão o estado em um voo publicitário que pousará em Campo Grande às 17h30. Ambos são escoltados por agentes criminais federais.
Preso desde dezembro do ano passado, quando se entregou para o Natal, Zinho é apontado pela polícia como o líder da maior defesa do Rio de Janeiro e um dos criminosos mais danosos do estado. Havia 12 mandados de prisão em aberto e o réu estava foragido desde 2018.