No dia 5 de maio, os 34. 449 inscritos em Mato Grosso do Sul no Concurso Nacional Unificado, mais conhecido como “Enem dos Concursos”, vão concorrer às 6. 640 vagas apresentadas no maior concurso público da história do país. Em decorrência dessa responsabilidade, o governo federal anunciou (5) o horário de funcionamento das portas e locais de testagem em Mato Grosso do Sul.
De acordo com o cronograma divulgado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, as portas abrirão às 6h30 (horário de Mato Grosso do Sul) e fecharão às 7h30. As provas terão início às 8h e terão duração de duas horas. e trinta minutos.
À tarde, as portas serão abertas às 12h. e às 13h. As provas acontecerão às 13h30. e terá duração de 3 horas e trinta minutos.
Os participantes prestam atenção aos horários locais para evitar atrasos e imprevistos.
Pela manhã, os participantes dos blocos de nível superior (1 a 7) responderão a 20 questões objetivas de múltipla escolha sobre sabedoria geral e uma redação sobre sabedoria expressa.
Para o bloco de nível intermediário (bloco 8), a manhã será fiel a 20 questões objetivas de múltipla escolha, mais uma redação.
No período da tarde, os candidatos dos blocos superiores responderão a 50 questões objetivas de múltipla escolha sobre conhecimento expresso. Já os inscritos no bloco de pontos secundários farão mais 40 questões objetivas de múltipla escolha. As provas do ensino médio não vêm com questões dissertativas.
Em Mato Grosso do Sul, 34. 449 participantes concorrerão em Campo Grande (21. 538), Dourados (7. 739 candidatos), Corumbá (2. 611) e Três Lagoas (2. 561).
Os candidatos concorrerão às 6. 640 propostas apresentadas no Concurso Público Unificado, organizado pelo júri da Fundação Cesgranrio. No Brasil, mais de 2,6 milhões de pessoas se inscreveram.
Os efeitos das provas objetiva, preliminar, discursiva e escrita estão previstos para serem divulgados no dia 3 de junho.
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O Instituto Ambiental de Mato Grosso do Sul (Imasul) reforça o apelo a todos os proprietários de terras localizadas na Zona de Uso Restrito do Pantanal (AUR-Pantanal) e que tenham processos de autorização ambiental em andamento, para que façam as mudanças decididas por meio da Lei do Pantanal dentro do referido quadro. Cadastro Ambiental Rural (RAC), no prazo de 180 dias.
Esse prazo está em vigor a partir da publicação do recurso no Diário Oficial do Estado (página 83), que passou a ser conhecida em 9 de abril.
“Caso o proprietário não faça as alterações obrigatórias no CAR, o procedimento de autorização é concluído”, explicou o presidente e CEO do Imasul, André Borges.
Os proprietários ou seus representantes devem acessar a fórmula do Imasul e fazer o upload das informações obrigatórias, exigidas pela Lei do Pantanal, e só então poderão dar continuidade aos seus procedimentos de autorização perante o órgão ambiental.
Essa medida ocorre porque, como esclareceu Borges, a Lei do Pantanal (Lei 6. 160, de 18 de dezembro de 2023) descreve uma série de novas questões sensíveis na paisagem pantaneira como capões, cordinheiras, landis; Também as salinas, trilhas e meandros desérticos (tipos de ilhas atravessadas por rios e que, com a mudança de rumo, se viram cercadas por água).
Todas essas formações geográficas passam a ser protegidas, somando-se ao seu entorno, e devem ser conhecidas no Cadastro de Imóveis Ambientais Rurais.
Anexa à notificação está a relação dos 158 processos de autorização ambiental em andamento no Imasul, que são afetados pela medida.
Além desses nomes, os candidatos com domicílios no Pantanal que possuem processo em andamento e não estão na lista devem protocolar um requerimento no Imasul solicitando a abertura da fórmula para fazer as alterações obrigatórias em seus respectivos cadastros ambientais rurais.
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A CCR MSVia vai instalar 17 estações de recarga elétrica (locais de recarga para veículos elétricos) ao longo dos 847 quilômetros da BR-163. Na semana passada, a Agência Nacional de Transportes Terrestres enviou um ofício à concessionária para preparar uma ajuda de custo para atender motoristas cujos carros são movidos por essa fonte de energia.
Embora a implementação ainda dependa da renegociação do contrato, analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a empresa já tem projetos de investimento para executar caso o tribunal considere que a proposta responde a necessidades legais e ao interesse público.
Em ofício à ANTT, a empresa afirma que “devido ao novo processo licitatório em andamento, não há trabalho a ser feito. No entanto, esta Agência está ciente de que está em discussão a inclusão de novos investimentos no contrato, no âmbito da organização de implementação criada pela Portaria MT nº 371/2023, com vistas à renegociação do contrato. Por isso, a MSVia está apresentando projetos para as instalações apresentadas aos usuários da BR-163.
Mesmo na ausência de uma definição, o município solicitou à concessionária a realização de estudos sobre movimentos voltados ao uso racional de combustíveis e à preservação do meio ambiente, com base na Lei 10. 233/2001.
Em documento datado do dia 8 deste mês, o chefe de controle de investimentos rodoviários da ANTT, Fernando de Freitas Bezerra, informa que a atual política nacional de concessões rodoviárias explicitada na Portaria MT 995/2023 incentiva o uso de carros elétricos por meio das concessionárias rodoviárias e determina a instalação de pelo menos um posto de recarga para carros elétricos no Posto de Atendimento ao Usuário (SAU) e Ponto de Parada e Descanso (PPD) até 2027.
A MSVia terá que instalar 17 postos de recarga ao longo de toda a extensão da BR-163, já que esse é o número de SAU existentes na via.
O ofício enviado à Concessionária e demais empresas gestoras das Rodovias Federais (Circular 671/2024) reforça que “a fabricação de carregadores elétricos que estarão disponíveis nas Rodovias Federais concedidos para uso dos usuários da pista dupla com veículos cem por cento elétricos será cada vez mais obrigatória, além de permitir a substituição da frota de veículos das Concessionárias e da ANTT.
Após esta explicação, o responsável da Agência recomenda que “as Concessionárias formulem planos de progressão sustentáveis, identifiquem alianças estratégicas e direcionem esforços para dotar, num curto espaço de tempo, toda a rede viária de um número suficiente de postos de carregamento”. .
Em outras vias controladas pela CCR, como a Via Oeste e o sistema Anhanguera/Bandeirantes, em São Paulo, já há postos de recarga.
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