O governo é Mato Grosso do Sul com 2. 336 conjuntos habitacionais no Minha Casa, Minha Vida Rural e Entidades

Mato Grosso do Sul arrecadou 2. 336 moradias do Minha Casa, Minha Vida nas modalidades rural e entidade.

O resultado do plano anunciado pelo governo federal nesta quarta-feira, 10. Essas modalidades garantem moradia tanto para comunidades urbanas organizadas quanto para grupos expressos, como parentes camponeses, indígenas, outras comunidades rurais quilombolas e povos clássicos que vivem em áreas rurais.

Na modalidade Entidades, foram contratados 649 conjuntos habitacionais em 12 municípios de Mato Grosso do Sul. Esta linha de serviços fornece financiamento subsidiado aos americanos para a estruturação de moradias urbanas. As entidades devem ser constituídas por meio de instituições privadas sem fins lucrativos.

Na zona rural, foram contratados 1. 687 conjuntos habitacionais em 24 municípios. Essa modalidade subsidia a produção ou melhoria de conjuntos habitacionais para familiares de agricultores, trabalhadores rurais e famílias que vivem em áreas rurais.

Levando em conta qualquer uma das modalidades, Dourados está no topo da lista de municípios com maior número de complexos decididos, com trezentas moradias, seguida por Bonito, com 180. Aquidauana, Juti, Maracaju, Miranda, Nioaque e Paranhos juntos compõem a lista de municípios de Mato Grosso. do Sul com os apartamentos mais planejados, com cem conjuntos habitacionais da cidade.

Infográfico 1 | Detalhe da habitação no estado / Fonte: Ministério das Cidades

Em todo o Brasil, são mais de 112,5 mil casas premiadas por meio do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) nas categorias Rural e Entidade. Eles receberão benefícios para mais de 440 mil pessoas. O investimento total anunciado é de R$ 11,6 bilhões.

No departamento por região, o Nordeste tem o número de domicílios dos dois tipos, com 64. 488 espalhados pelos nove estados. O Norte do país tem 16. 274 casas. A região Sudeste aparece com 14. 140 domicílios, seguida pelo Sul, com 9. 397, e Centro-Oeste, com 9. 054 domicílios.

Entre os estados, na modalidade Entidades, São Paulo lidera com o número de domicílios, com 5. 564. É seguido pela Bahia e Rio Grande do Sul, com 4. 221 e 2. 783 conjuntos habitacionais, respectivamente. Na linha rural, o Maranhão lidera com 13. 715, seguido pela Bahia, com 10. 729 e pelo Pará, com 7. 235.

Na categoria Entidades, foram selecionados mais de 37 mil conjuntos habitacionais, distribuídos em 269 municípios de 22 estados brasileiros. Com investimento de R$ 6 bilhões, outras 148 mil pessoas devem ser beneficiadas. O MCMV Entidades tem como objetivo oferecer investimento subsidiado a famílias integradas por meio de entidades pessoais sem fins lucrativos, com o objetivo de gerar habitação urbana. Esses recursos são provenientes do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).

Durante a seleção, que teve início em julho de 2023, foram avaliadas 443 propostas de 206 entidades organizadoras de movimentos de moradia. O público-alvo são famílias com fonte de renda mensal de até R$ 2. 640, organizadas em parceria. O subsídio econômico concedido por meio de recursos do FDS às famílias beneficiárias varia de R$ 130 mil a R$ 164 mil para a oferta subsidiada de novas moradias em áreas urbanas, dependendo do tipo de estrutura (apartamento ou casa) e da região.

Com mais de 75 mil moradias concedidas e um investimento de R$ 5,6 bilhões, estima-se que mais de 300 mil pessoas em 1. 274 municípios serão beneficiadas com a produção e melhoria de moradias. No âmbito do MCMV Rural, foram apresentadas 2. 105 propostas de 1. 137 entidades organizadoras e aprovadas, somando movimentos imobiliários, organizações camponesas, pessoal rural e entidades públicas locais.

A variedade será utilizada para subsídios econômicos aos beneficiários/promotores da zona rural 1 (fonte de renda anual de até R$ 31. 680). Famílias que obtêm o Benefício de Prestação Continuada (BPC), Bolsa Família ou que estão sujeitas a uma emergência ou calamidade. Eles estão isentos da contribuição de 1% do preço da carga de produção ou melhoria da casa. Nesses casos, o subsídio provém inteiramente do orçamento geral da União.

Após um vizinho cansar de esperar o asfalto instalar pedras de pavimentação nos buracos da Rua dos Estudantes, no Jardim Itatiaia, a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), disse que iria comunicar ao vizinho.

Os dados foram atualizados pela Câmara Municipal, na noite de terça-feira (16), sobre a avaliação de movimentos emergenciais nas áreas críticas afetadas pelas chuvas.

A Rua dos Estudantes tem um entroncamento com a Rua Conde de São Joaquim, onde desde o início da semana, devido às chuvas acima da média, mais de dez carros ficaram presos, além do caminhão e trator do Sisep que estavam na saída. na semana passada porque jogaram cascalho na estrada.

 

 

 

Outro trator enviado ao local para “resgatar” os carros do Sisep e, por fim, o buraco na Rua Conde de São Joaquim ganhou cascalho, segundo o vizinho Roberto Pinheiro dos Santos, 34, que disse ao Correio do Estado que o local foi vistoriado por um engenheiro da Águas Guariroba.

“O menino de Águas, Guariroba, que também é engenheiro, veio e disse que o secretário da Câmara de Vereadores o recriminou pela fórmula de esgoto que eles instalaram aqui, que foi a compactação deficiente deles que motivou a abertura dessa fórmula. na rua”, disse Roberto.

Sobre o paralelepípedo da Rua dos Estudantes, Roberto destacou que é a única forma viável de acessar seu apartamento quando o buraco se abriu próximo à Avenida Três Barras.

“Sem esses paralelepípedos, teria sido quase muito improvável que eu entrasse na minha casa. Ter acesso àquela rua da minha casa, porque tinha muita poeira e buracos ali, né, quanta água tinha. Então eu acho que eu teria mais chances de passar pela casa do que se eu não tivesse a calçada. O cara lucrou e a culpa é dele, né?

 

 

 

 

A reportagem entrou em contato com a Águas Guariroba, que indicou que ligou a rede de esgoto em 2023 e executou a rede no trecho mais alto da via, justamente pelos problemas de erosão que se formam em decorrência das chuvas. Veja o artigo completo:

“A Águas Guariroba informa que as obras para a instalação da rede de esgoto da Rua Conde de São Joaquim foram realizadas em março de 2023, ou seja, há mais de um ano. Naquela época, a malha estava localizada no trecho mais alto da via, sentido Avenida Três Barras, no lado oposto da erosão. Após a instalação da rede, o solo foi recomposto e compactado, de acordo com as normas da ABNT, e até o momento não apresentou problemas. O que a erosão mostra é o contrário, onde foi instalada a rede de esgoto e considera o escoamento das águas pluviais como possível causa da erosão, já que a via não tem rede de drenagem”.

O Sisep respondeu informando que as obras emergenciais na via foram realizadas na tarde desta terça-feira (16) e, mencionando o prazo, apontou que a gestão municipal planeja pavimentar as ruas do Jardim Itatiaia. Veja o artigo completo:

“Assim que a chuva deu uma pequena trégua na tarde desta terça-feira (16), a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) realizou um trabalho emergencial na trincheira aberta pela enchente na Rua Conde de São Joaquim. O município pretende pavimentar as vias do Jardim Itatiaia e as que não forem pavimentadas neste nível receberão pintura de brita. Assim que o período de estiagem começar, as pinturas de manutenção em estradas não pavimentadas serão intensificadas.

Nos últimos quatro dias, Campo Grande registrou a quantidade de chuva esperada para todo o mês de abril, com 89,4 mm observados por meio do Centro de Monitoramento Meteorológico e Climático de Mato Grosso do Sul (CEMTEC). Desde o dia 1º, a estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já registrou 130,8 mm, número 46,3% superior à média antiga.

 

** Alanis Netto contribuiu

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O Instituto Ambiental de Mato Grosso do Sul (Imasul) reforça o apelo a todos os proprietários de terras localizadas na Zona de Uso Restrito do Pantanal (AUR-Pantanal) e que tenham processos de autorização ambiental em andamento, para que façam as mudanças decididas por meio da Lei do Pantanal dentro do referido quadro. Cadastro Ambiental Rural (RAC), no prazo de 180 dias.

Esse prazo está em vigor a partir da publicação do recurso no Diário Oficial do Estado (página 83), que passou a ser conhecida em 9 de abril.

“Caso o proprietário não faça as alterações obrigatórias no CAR, o procedimento de autorização é concluído”, explicou o presidente e CEO do Imasul, André Borges.

Os proprietários ou seus representantes devem acessar a fórmula do Imasul e fazer o upload das informações obrigatórias, exigidas pela Lei do Pantanal, e só então poderão dar continuidade aos seus procedimentos de autorização perante o órgão ambiental.

Essa medida ocorre porque, como esclareceu Borges, a Lei do Pantanal (Lei 6. 160, de 18 de dezembro de 2023) descreve uma série de novas questões sensíveis na paisagem pantaneira como capões, cordinheiras, landis; Também as salinas, trilhas e meandros desérticos (tipos de ilhas atravessadas por rios e que, com a mudança de rumo, se viram cercadas por água).

Todas essas formações geográficas passam a ser protegidas, somando-se ao seu entorno, e devem ser conhecidas no Cadastro de Imóveis Ambientais Rurais.

Uma lista de 158 processos de autorização ambiental em andamento no Imasul, que são afetados pela medida, foi publicada como anexo à notificação.

Além desses nomes, os candidatos com domicílios no Pantanal que possuem processo em andamento e não estão na lista devem protocolar um requerimento no Imasul solicitando a abertura da fórmula para fazer as alterações obrigatórias em seus respectivos cadastros ambientais rurais.

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