Pesquisa mostra efeitos em termos de rentabilidade e qualidade do solo em Mato Grosso

O projeto de estudos IMA/PISA, uma iniciativa conjunta do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMA), da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e da Aliança SIPA, financiado através do REM MT, tem mostrado efeitos significativos na produtividade das culturas e qualidade do solo. Através da utilização de sistemas incorporados de produção agrícola e pastoreio rotativo, em Rondonópolis/MT, como estilo de produção sustentável, visa fortalecer a produção de alimentos no nível agrícola e paisagístico, integrando práticas como agricultura de conservação direta, bem-estar animal, e incorporou culturas e sistemas pecuários. No que diz respeito ao pastoreio rotacionado, os estudos sobre o comportamento do pastejo e a extensão do pasto desempenham um papel na orientação dos objetivos de controle para otimizar as taxas de consumo de forragem.

A tarefa teve como objetivo comparar e difundir o uso de tecnologias de ponta para a intensificação sustentável de sistemas que combinam culturas e pecuária, para a produção de alimentos e serviços ecossistêmicos, garantindo a sustentabilidade e a segurança alimentar nos sistemas de produção. A iniciativa abrangeu estudos e disseminação de conhecimento sobre sistemas incorporados de produção agrícola, recuperação de solos degradados, mitigação de emissões de combustíveis de efeito estufa e adaptação às mudanças climáticas. Foram realizados experimentos de campo, testando graus de diversidade funcional em sistemas de produção agrícola, avaliando diversos indicadores de qualidade do solo. (químico, físico e biológico). El estudio demostró un efecto positivo en la diversidad funcional, proporcionado a través de la amplia variedad de plantas y animales presentes en el sistema, lo que lleva a mejorar la calidad del suelo y aumentar la productividad del algodón, especialmente en suelos arenosos, en el curto prazo. Em sistemas caracterizados por elevada diversidade funcional, a presença de diversidade animal e vegetal levou a uma maior contribuição de matéria biológica para o solo. Esse procedimento enriqueceu o solo com uma quantidade significativa de carbono biológico, indicando inovações realmente importantes na sua saúde. Além do estudo, o projeto também conheceu a rede por meio de eventos de divulgação, box days, cursos e conferências, que atingiram 1. 079 estudantes e profissionais independentes. e produtores rurais. A dotação também financiou 3 bolsas de mestrado, 1 bolsa de doutorado e 2 bolsas de pós-doutorado. O coordenador da tarefa, Prof. Edicarlos Damacena de Souza, falou sobre os efeitos inteligentes dos estudos. “Temos observado que em sistemas mais variados e complexos, onde, por exemplo, os animais entram em sistemas incorporados, há uma melhoria na saúde do solo. Essa melhoria em determinados indicadores de qualidade, como a fração biológica do solo, o acúmulo de” A matéria biológica, no aumento da retenção de água, refletiu-se no aumento da produtividade das culturas agrícolas que se seguiram, como a soja ou o algodão, gerando aproximadamente 2,5 vezes mais algodão do que em situações de baixa diversidade funcional”, afirma.

Na produção de soja os efeitos também têm sido positivos. “Aprendemos que quando a adubação é aplicada na fase de pastejo, uma série de atributos e sinais de qualidade melhoram, o que se reflete em maior produção de carne e soja. de nutrientes durante a fase de pastejo, mais importante é também a rentabilidade do sistema”, explica o coordenador. E não só em termos de qualidade do solo a ordem tem mostrado efeitos encorajadores, como explica Edicarlos. É o acúmulo de matéria biológica no solo, e hoje, além das questões ambientais, isso pode ser fonte de renda para o fabricante deste mercado. créditos de carbono, porque se acumularem reservas de carbono, o carbono, além de obter maior produtividade, também posso vender esse carbono no mercado”, conclui. A encomenda dos estudos permitiu também contribuir nomeadamente para projetos mais sustentáveis e sustentável a produção de produtos vitais para MT, como pecuária e agriculturaArray O subprograma visa não apenas aumentar a eficiência da produção, mas também alinhar-se com os requisitos ambientais. Outro objetivo do subprograma é inspirar os fabricantes rurais a se aproximarem. . as invenções tecnológicas adaptadas à realidade local, trazem avanços técnicos, mas também garantem que esses avanços sejam aplicáveis ​​e aplicáveis ​​aos agricultores e pecuaristas de Mato Grosso, fortalecendo assim a base econômica do estado de forma sustentável.

O programa REM MT é um prêmio concedido pelos governos da Alemanha e do Reino Unido, por meio do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW), ao Estado de Mato Grosso por seus efeitos na redução do desmatamento. O REMEM MT beneficia aqueles que contribuem com ações de conservação florestal, como familiares de agricultores, pequenos e médios produtores rurais, povos e comunidades tradicionais e povos indígenas. O REM MT também promove projetos que inspiram a agricultura de baixo carbono e a redução do desmatamento, a fim de diminuir o CO2. emissões no planeta. O programa REM MT é coordenado por meio do Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), e tem como gestor monetário o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).

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