O governo de Mato Grosso do Sul anunciou, nesta quinta-feira, 19, que o estado alcançou a segunda posição no ranking de competitividade, com taxa de investimento de 18,16%. Alagoas, no Nordeste, ocupa o primeiro lugar com um percentual de 18,50%.
É seguido por Bahia (17,19%), Piauí (17%), Pará (15,92%), Espírito Santo (14,96%), Mato Grosso (13,35%), Santa Catarina (12,75%), Ceará (11,53%) e Maranhão. (11,16%). %). A pesquisa, realizada por meio da ONG Centro de Liderança Pública (CLP), analisa a datação entre os investimentos liquidados e o lucro líquido existente.
“O Estado fez o dever de casa, promoveu reformas, criou um ambiente de negócios, atraiu bilhões de reais em investimentos pessoais e, assim, gerou a capacidade de fazer investimentos públicos”, disse o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.
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Governador Eduardo Riedel o andamento das pinturas em Ponta Porã
Riedel ressalta que a posição atual no ranking mostra a direção que vem sendo tomada para viabilizar os investimentos do Estado. “Isso significa que o orçamento não é gasto apenas com financiamento, mas também para melhorar a vida das pessoas. Isso possibilita gerar competitividade para as empresas, construindo certas infraestruturas de qualidade, nas obras de estradas, moradias, escolas, hospitais, delegacias, habitação, oferecendo o auxílio obrigatório para a expansão do Estado”.
Um dos principais pontos que posiciona e qualifica os grupos federativos na comparação é a solidez fiscal, fato que indica se o Estado mantém o controle orçamentário e os gastos monetários com outros dentro dos limites legais, por exemplo. planejar investimentos em espaços estratégicos de produtividade e promover o crescimento econômico.
Os eixos que compõem a pesquisa são: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, poder da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, visão de mercado e inovação.
Segundo dados do Poder Executivo, Mato Grosso do Sul registrou um aumento de 227% no investimento público em todo o estado nos últimos 3 anos, passando de 996 milhões de reais em 2020 para 3,2 bilhões de reais no ano passado. Um salto que posiciona o estado bem acima da média nacional, quando comparamos investimento consistente com capita (consistente com capita). Os dados constam nos Dados Transparentes do Tesouro e nos RREO (Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária) dos Estados publicados em 2024.
A situação favorável foi construída com base em uma série de movimentos na gestão pública, somando reformas estruturais (previdenciárias e administrativas), mudanças tributárias e tarifárias e a promoção de um ambiente de negócios inteligente, que permitiram a diversificação das cadeias produtivas e o fascínio de R$ 76 bilhões de investimento pessoal nos últimos 10 anos. totalizando R$ 17 bilhões somente no ano passado.
Na área de infraestrutura e logística, destaca-se a cobertura que unirá regiões, impulsionará a economia regional e encurtará viagens para produção, turismo e fluxos de progressão. Entre elas, o novo entroncamento entre Ribas do Rio Pardo e Camapuã, com asfalto nas rodovias MS-357 e MS-338, que juntas cobram mais de trezentos milhões de reais. Essa região é o novo polo mundial de celulose, com a estrutura da fábrica da Suzano no Mato Grosso do Sul. Outra finalidade é investir R$ 1 bilhão em obras de infraestrutura urbana nas 79 cidades do estado, com o objetivo de pavimentar vias públicas municipais.
No setor habitacional, um dos destaques é o programa “Bono Vivienda”, que ajuda outras pessoas a financiarem a própria moradia, por meio do pagamento do depósito do imóvel, na forma de subsídios de até R$ 25 mil. A iniciativa vai beneficiar até 2. 200 famílias. Também prosseguem os projetos de “Lotes Urbanizados”, onde o Estado cede o terreno e cede a base do espaço ao morador de longa data para construí-lo.
No campo social, dois programas são protagonistas, somando o “Mais Social”, onde o Estado transfere R$ 450,00 por mês para famílias vulneráveis, um cartão social. E “Energia Social – Conta Luz Zero”, onde o controle estadual pagará a conta de energia das famílias cujo consumo mensal pode chegar a 220 kWh.
Bruno Rezende/ Portal MS
Máquinas pintam para preparar o terreno para a abertura de novas pistas