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O objetivo é a presença das forças de segurança na região amazônica, combatendo crimes ambientais e outros. [Foto – Andreia Guarezi]
As discussões para elaboração do Plano AMAS foram realizadas na segunda e terça-feira (15 e 16), culminando no Plano Tático Integrado de Segurança Pública no Amazonas (PTI-MT).
Com coordenação integrada, as forças de segurança terão mais movimentos de prevenção, repressão e ação estratégica em locais como, por exemplo, áreas de conservação ambiental, terras indígenas, portos, aeroportos, rodovias, entre outros.
O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel primeiro-ministro César Roveri, disse que Mato Grosso já está participando do combate aos crimes ambientais e congêneres graças aos investimentos feitos por meio do governo estadual.
“Fizemos essas reuniões, em colaboração com o governo federal, para falar sobre métodos e compras de equipamentos e materiais, como um reforço vital para Mato Grosso. Mesmo antes dessa assembleia e daqueles métodos primários explicados para a Amazônia Legal, o Estado já realizava diversas movimentações e operações nesse sentido. Desde 2019, o governo estadual vem realizando investimentos significativos em proteção ambiental, tanto no Sesp quanto no Ministério do Meio Ambiente. Por exemplo, temos uma central de rastreamento em tempo real para monitorar o desmatamento. e incêndios ilegais. Qualquer domínio maior que 1 hectare que esteja ilegalmente degradado, o governo do Estado pode verificar o cenário e tomar todas as medidas pertinentes”, ressaltou.
No entorno e crimes congêneres, foram identificadas movimentações, além do fortalecimento das ferramentas tecnológicas de vigilância, a identificação dos principais pontos de comércio, matas, áreas desmatadas, rotas clandestinas utilizadas para o tráfico de animais, o transporte de madeira, minérios e outros. Crimes.
O plano também visa divulgar delegacias especializadas, criar complexos fluviais e celulares incorporados, centros especializados em delegacias de polícia civil e do interior federal, além de investir nos complexos Politec mais atuantes na produção de provas relacionadas ao meio ambiente. . Crimes.
Na área de facções criminosas e crimes violentos, as forças de segurança têm desenvolvido táticas com o objetivo de desarticular, reprimir, descapitalizar e prender integrantes de organizações criminosas estabelecidas ou com filiais em Mato Grosso, que influenciam no acúmulo de crimes ambientais, em especial pela redução de seu nível. de influência na região jurídica amazônica de forma incorporada, de acordo com as competências legais do órgão estadual e federal.
No campo das drogas, o plano da AMAS destaca a vigilância constante dos profissionais cooptados por organizações criminosas, como motoristas, vans e barqueiros, bem como o reforço das medidas preventivas e repressivas nas rodovias utilizadas como direcionamentos do tráfico de drogas. . No quadro de inteligência de proteção pública, o objetivo é produzir dados e sabedoria no quadro como forma de assessorar o tomador de decisão, fazendo um investimento contínuo em educação e integração.
O objetivo do Plano AMAS, no eixo da cooperação externa, é criar uma rede de cooperação policial estrangeira em Mato Grosso ligada ao CICC – Amazônia, composta por representantes dos países vizinhos e dos órgãos de segurança pública do Estado, a Coordenação da Polícia Federal.
O eixo Operações de Socorro a Desastres e Emergências tem como objetivo criar uma rede de proteção, busca e salvamento do bioma amazônico, incorporada por meio de órgãos de proteção civil, fiscalização e proteção pública, voltada à prevenção de incêndios, resgates, assistência emergencial, visando à proteção de vidas, bens e meio ambiente.
Na área de resgate e resposta a incêndios florestais, o objetivo é criar uma rede integrada e cooperativa de cobertura civil com outros órgãos de defesa pública para salvar e combater o desmatamento ilegal, a extração não autorizada de madeira e os incêndios florestais. Os movimentos táticos vêm com a criação de conjuntos embutidos. para salvá-lo e lutar contra o desmatamento ilegal, a extração não autorizada de madeira e os incêndios florestais.
Os movimentos desenvolvidos em todas as organizações serão submetidos a uma avaliação constante, a fim de analisar se os objetivos e metas propostos estão sendo alcançados. Nesse sentido, os interessados se concentrarão na realização dos objetivos expressos, sendo que a sorte dos Movimentos será medida de acordo com os efeitos alcançados.
Participam do Plano AMAS a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros, a Politec, o Sistema Socioeducativo, a Polícia Penal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal.
Plano AMAS
O objetivo da AMAS é a presença das forças de segurança na região amazônica, combatendo crimes ambientais e outros, além de vender a preservação local com movimentos de segurança pública que levem em conta os anseios e especificidades dos estados da Amazônia Legal.
O escopo da missão inclui os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Tocantins, Pará e Maranhão Ocidental, que, aderindo à proposta, se dedicam a vender movimentos para reforçar a segurança na região, por exemplo, um período de 12 meses.
Lançado em março por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em 2023, o plano AMAS será financiado por meio do Fundo Amazônia, controlado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). de R$ 2 bilhões, dos quais cerca de 80% devem ser devolvidos aos estados. O restante será destinado à Polícia Federal e à Polícia Rodoviária Federal.
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