Força Nacional vai reforçar a fórmula de segurança da Competição Unificada em Mato Grosso do Sul

Corumbá receberá reforços da Força Nacional de Segurança Pública, a partir da aplicação da Competição Nacional Unificada (CPNU). Em Mato Grosso do Sul, mais de 34 mil candidatos se inscreveram para concluir o procedimento de variedades conhecido como “Enem dos Concursos”.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou que a Força Nacional providencie segurança em cinco estados brasileiros.

A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) vai intervir em nove municípios de cinco estados do país, para auxiliar a aplicação do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que será realizado no dia 5 de maio.

A resolução publicada nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial da Segurança Pública, e os agentes da Força Nacional permanecerão no local de 5 de maio (data de aplicação do Enem dos Concursos) até 6 de maio.

No estado, o município de Corumbá terá segurança com a presença da Força Nacional. Os demais municípios atendidos são: Cruzeiro do Sul (AC), Rorainópolis (RR).

No Pará, cinco municípios receberão dos agentes da FNSP: São Félix do Xingu, Oriximiná, Santana do Araguaia, Monte Alegre e Redenção.

O reforço da segurança, de acordo com a portaria por meio da Força Nacional, é realizado por meio da preservação e da ordem pública.

“Art. 1º Autorizar o emprego da Força Nacional de Segurança Pública em apoio ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, em ocasiões análogas à segurança do concurso público nacional unificado, no município de Corumbá, no Estado do Mato. Grosso do Sul, bem como em atividades e equipamentos essenciais à manutenção da ordem pública e à segurança de pessoas e bens, de forma episódica e planejada, no período de 3 a 6 de maio de 2024. “

 

Os grupos serão culpados de atuar diretamente “em atividades essenciais à manutenção da ordem pública e à segurança de pessoas e bens, de forma episódica e planejada, no período de 3 a 6 de maio de 2024”.

A distribuição da cota destinada ao Estado será realizada por meio da Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública e do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Além da Força Nacional, os órgãos de segurança pública do Estado atuarão de forma conjunta no Concurso Público Nacional Unificado, que será coordenado por meio da Polícia Federal.

 

 

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A Assembleia Geral, convocada pelo Sindicato dos Professores (ADUFMS) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), vai definir na manhã desta terça-feira (23) as modalidades da greve dos profissionais da categoria.

O segmento convidou associados e não sindicalizados, técnicos e acadêmicos para participar da ocasião que acontece a partir das 8h, nos 4 complexos da UFMS. Cada um deles terá sua própria assembleia, levando em consideração questões específicas. de acordo com as demandas do campus.

Conforme noticiou o Correio do Estado em 9 de abril, isso se explica pela manutenção do estado de greve, ou seja, a greve dos profissionais da educação pode ocorrer a qualquer momento.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Professores das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que iniciou a greve no dia 15 de abril, 52 universidades e institutos federais (IF) aderiram ao movimento em todo o país.

A presidente da ADUFMS, professora Mariuza Aparecida Camillo Guimarães, explicou que os educadores estão pedindo um acúmulo salarial de 22% dividido em 3 parcelas (2024, 2025 e 2026).

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul tem cerca de 1. 500 professores, incluindo aposentados.

“Temos uma carreira que não tem um percentual expresso entre um e outro, porém, quando se trata de uma carreira inicial como treinador, ou um mínimo no ensino superior, seria em torno de R$ 4. 900,00, para um médico com dedicação exclusiva. Ou seja, não podem ser pintados em nenhum outro lugar”, explicou Aparecida.

O Ministério da Gestão e Inovação se reuniu nesta sexta-feira (19) com dirigentes sindicais e propôs um reajuste de 9% para os servidores técnico-administrativos. Em Mato Grosso do Sul, 1. 700 integrantes da categoria estão em greve desde o dia 14 de março.

A proposta de ajuste indicava 9% para 2025 e 3,5% para 2026, deixando 2024 de fora da rodada de negociações.

Algumas das demandas semelhantes ao plano de reestruturação de carreira foram aceitas por meio de funcionários departamentais.

Além disso, apresentaram maiores benefícios, entre eles:

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sista-MS) pede reajuste de 10,5% para 2024 e o mesmo valor para os dois anos seguintes.

 

Os campi do IFMS paralisados pela greve dos professores e técnicos são:

“Continuamos com os campi paralisados, principalmente porque o governo deu uma reação insatisfatória na sexta-feira. Na próxima quinta-feira faremos a nossa assembleia. A expectativa, a expectativa maravilhosa, é que a contraproposta do governo seja rejeitada. “Ele não respondeu a nada, basicamente às solicitações dos técnicos administrativos”, explicou o presidente do Sinasefe-MS e técnico administrativo Tiago Thomaz de Assis.

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“A partir de agora terei energia sem me preocupar em queimar minhas coisas. Lá, na comunidade, os aparelhos foram queimados diretamente por causa da instabilidade. Já perdi as contas de quantas TVs de tubo tive que jogar fora. “E eu nem estava animado para comprar um novo por medo de desperdiçá-lo também. Nem nos ocorreu dar um banho quente e um secador de cabelo porque podia pegar fogo”, disse Marlene Salazar de Lima, de 50 anos. assistente geral de um ano, procurando adaptar-se.

“Moro sozinha, tenho distúrbios físicos e quando quero meu filho fica comigo. Ter esse espaço vai me dar a segurança de ter uma posição para descansar, essa é a minha garantia. Eu morava aqui de aluguel, estava querendo um espaço pequeno. Agora quero reconstruir tudo o que perdi no incêndio”, disse emocionada.

A empregada doméstica, Andréia Rolon Argilar, de 46 anos, relata experiência semelhante. Ele falou das dificuldades que enfrentam devido às quedas de energia, ocorrência comum na rede devido ao grande número de pessoas compartilhando a mesma conexão elétrica, levando a interrupções forçadas em uma base.

“Quando começou a me causar muitos problemas, me endividei para comprar fios e fazer a conexão com a minha cabine. Às vezes dormíamos sem luz e era um incômodo sem ventilador por causa dos mosquitos, mas agora com um tratamento normal em casa vai ser ótimo. Prefiro pagar e ter meus direitos, quando sinto falta deles, ter alguém para ligar e reivindicar, é uma garantia, uma vitória para todos”, disse Andreia.

No Jardim Talismã, o procedimento de fundação já foi concluído, acrescentando escavações, colocação de esquadrias metálicas e nivelamento de estruturas residenciais.

Até o momento, dez conjuntos foram totalmente cobertos, enquanto 20 estão em um nível complexo de alvenaria, com o enquadramento e reboco já concluídos; Os demais estão em processo de construção, o baldram e o contrapiso. Além disso, as portas e janelas que já foram instaladas estão sendo pintadas.

“Estamos muito felizes em ver que as obras estão avançando a todo vapor e de acordo com o planejado. Nosso compromisso é garantir que as famílias sejam tratadas com dignidade e que tenham a oportunidade de realizar o sonho de todo e qualquer brasileiro: ter um CEP, uma casa própria. Estamos trabalhando incansavelmente para que isso se torne realidade, garantindo que cada um dos membros da família tenha seus direitos reservados e tenha uma casa confortável”, disse o diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação e Território (Emha), Claudio Marques.

No dia 16 de novembro, um incêndio destruiu cerca de 80 barracos na Favela do Mandela, fazendo com que 187 famílias perdessem suas casas e necessidades básicas.

Poucos dias após o ocorrido, a Prefeitura garantiu que as famílias seriam realocadas para outras áreas da capital. São eles:

Os moradores não reconstruíram suas casas na mesma posição da comunidade Mandela, por se tratar de uma Área de Proteção Ambiental (APP).

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