“Nossos sistemas não foram preparados para esbarrar em casos de desmatamento químico, como tem acontecido, mas já tomamos providências e em breve estarão preparados, a inteligência inicial para tropeçar em qualquer ajuste no bioma, não só de forma antiga e clássica, do desmatamento com máquinas, mas também naqueles casos de desmatamento químico”, disse. Dito.
A fala ocorreu por ocasião da assinatura de um termo de cooperação para a cobertura do Pantanal, firmado com o Ministério do Meio Ambiente, em colaboração com o Governo de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande (MS).
O governador ressaltou que Mato Grosso tem feito investimentos significativos no combate aos crimes ambientais, como o uso de satélites para monitoramento em tempo real, e que tem trabalhado em conjunto com o governo de Mato Grosso do Sul para a manutenção do Pantanal, bem como o combate aos crimes ambientais. Incêndios.
Mauro disse, no entanto, que os esforços querem ser aliados a leis mais rígidas, reiterando a defesa do confisco de terras em casos de crimes ambientais, como o desmatamento ilegal.
“É inimaginável acreditar que podemos continuar a conviver com velhos transtornos. Mato Grosso investe mais de R$ 70 milhões por ano no combate ao desmatamento e às queimadas ilegais, e todos os anos outras pessoas insistem em avançar. dedicar esse crime. Isso significa que as ferramentas jurídicas seguidas não são suficientes para substituir a cultura de uma sociedade. Queremos evitar a convivência natural com transtornos antigos e introduzir novas medidas disruptivas, muitas vezes assustadoras, mas obrigatórias para romper com esse velho paradigma. “Ele está estressado.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também criticou a dependência da impunidade para quem comete crimes ambientais e disse que a aliança firmada entre os governos de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o governo federal, aliada ao uso de tecnologias, é um passo no combate à criminalidade.
“O governo federal e os dois Länder alertam aqueles que cometem atos ilícitos que estão mortos e não terão para onde ir. Isso diminui as expectativas de impunidade. “É vital que os criminosos saibam que estão sendo investigados além da superfície, com um olhar interno, para se depararem com o crime”, disse ele.
O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, disse que a assinatura de um acordo de cooperação entre os estados é um gesto de compromisso do Estado com a preservação do bioma.
“Fortalecendo nossos movimentos juntos, e validando aqui através do Ministério do Meio Ambiente, estamos envolvendo todas as instituições, porque o Estado não pode enfrentar esse desafio. Essa é uma tarefa de todos nós, para que possamos criar uma cultura de cobertura e preservação permanente do Pantanal, preservando o bioma e as atividades ali praticadas”, disse.
Cooperação para o Pantanal
O acordo de cooperação para proteger o Pantanal foi assinado em colaboração com o Governo Federal e o Governo de Mato Grosso do Sul no seminário sobre as causas e consequências do desmatamento no Pantanal, organizado em Campo Grande, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas. .
O documento destaca o compromisso dos Estados em unificar e harmonizar o uso dos recursos herbáceos no Pantanal e indica o avanço de um plano embutido de prevenção, preparação, reação e responsabilidade dos incêndios florestais.
Estiveram presentes no evento os secretários de Estado César Roveri (Segurança) e Mauren Lazzaretti (Meio Ambiente); o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel da BM Alessandro Borges, e o promotor Marcelo Vacchiano, do Ministério Público de Mato Grosso.
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