O programa Acredite, implantado por meio do governo federal, com o objetivo de expandir para crédito e renegociar dívidas, atenderá microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas.
Segundo informações divulgadas pelo governo federal, em Mato Grosso do Sul há 333. 470 IMEs, 96. 217 microempresas e 19. 319 pequenas empresas que serão beneficiadas pelo programa apresentado nesta segunda-feira (22) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). .
Durante a solenidade, o presidente Lula afirmou que existem situações para o progresso da sociedade e para atender os comerciantes desse setor, a equipe criou o programa Creer, que destrava uma linha de crédito e oferece situações para a renegociação de dívidas.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, é esperado na próxima sexta-feira, em Três Lagoas. Na ocasião, ele estará acompanhado da ministra do Planejamento, Simone Tebet, e do prefeito da cidade, Ângelo Guerreiro (PSDB). a estrutura UFN3.
Ainda não há confirmação, mas o governo federal e funcionários da Petrobras já informaram à prefeitura de Três Lagoas que a ocasião pode ocorrer já na próxima sexta-feira. ” Quando há este tipo de anúncios, é muito difícil cancelar a agenda, apenas se for devido a um imprevisto muito grave”, disse fonte ao Correio do Estado.
O Correio do Estado, aliás, anunciou a chegada de Prates a Mato Grosso do Sul no dia 24 de fevereiro. Nossa equipe perguntou a Prates, em uma ocasião no Rio de Janeiro (RJ), sobre os retoques finais na fábrica de fertilizantes, e ele disse: “Estamos ficando sem táticas para acelerá-la, para terminar esta planta e colocá-la em funcionamento”, disse ele na época.
“A fábrica está bem no meio da demanda do mercado. Vai ser finalizado e colocado de volta em operação, e vamos mudar [para Mato Grosso do Sul] em abril. Vamos parar e anunciar algumas coisas interessantes”, acrescentou o presidente da estatal, após ser questionado sobre seus planos de voltar ao trabalho.
Mas, desde fevereiro, Prates enfrenta uma crise envolvendo o possível pagamento de dividendos ordinários por meio da estatal que ele deveria administrar. Até mesmo sua saída do comando da empresa foi noticiada pela imprensa, o que não aconteceu.
Prates virá a Três Lapassas para conhecer em primeira mão o cenário da fábrica. Ele acredita que há muito mais a ser feito do que as estatísticas sobre as pinturas indicam, que em 2015, quando pararam, indicavam que o ritmo de acabamento “Uma pintura como essa tem que estar ‘viva o tempo todo’, é como um carro velho. Na verdade, é 80% que vai para 70%”, disse.
Depois de concluída, a fábrica terá capacidade para produzir 3. 600 toneladas de ureia e 2. 200 toneladas de amônia por dia, além de dobrar a produção nacional de fertilizantes.
No entanto, para que a estrutura da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas seja retomada, uma resolução unilateral de Prates ou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não é suficiente. É necessária a aprovação do conselho de administração da estatal, a mesma parte dividida entre o pagamento de dividendos adicionais aos acionistas.
Na verdade, a disputa pelas estatais gira em torno do uso de recursos excedentes das estatais para investimentos ou para distribuição aos acionistas.
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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta terça-feira (23) que teve que estabelecer cotas para importação de metais e um aumento no imposto de importação de 25% sobre os volumes excedentes.
A medida atende a um pedido das siderúrgicas brasileiras, que alegam haver uma invasão do aço chinês. Os produtos abrangidos pelas encomendas iniciais beneficiam de listas de preços que variam entre 9% e 14,4%.
A medida terá validade de um ano para 11 produtos relacionados ao aço. Outras quatro pessoas que possivelmente receberiam o mesmo remédio também serão avaliadas.
Segundo o governo, estudos técnicos mostraram que a medida não afetará custos de clientes ou subprodutos na cadeia produtiva.
Durante os 12 meses, o comportamento do mercado será monitorado e espera-se oficialmente que a resolução contribua para reduzir a capacidade excedente na indústria metalúrgica nacional.
Como aponta a Folha de S. Paulo, uma coalizão de 16 entidades de segmentos empresariais metalúrgicos reagiu à demanda de geradores metálicos nacionais e chegou a provocar uma mobilização em Brasília para tentar acabar com a sobretaxa. A entidade afirma que o metal brasileiro já é o mais caro do mundo em comparação aos preços praticados no mercado interno de diversos países.
O aço é um insumo utilizado na produção de produtos tecnológicos e de maior valor agregado, como máquinas e equipamentos, automóveis, ônibus, caminhões, eletrodomésticos, autopeças e construção civil.
A disputa começou porque as empresas metalúrgicas apresentaram um pedido à secretaria-executiva da Camex (Câmara de Comércio Exterior) para aumentar a alíquota do imposto de importação sobre produtos para 25%. O ponto atual é de 10,8%, segundo dados da coalizão.
A resolução foi tomada nesta terça-feira por meio do Gecex (Comitê Executivo do Comitê Executivo da Câmara de Comércio Exterior), colegiado do governo federal que reúne dez ministérios.
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