Aeroportos de Mato Grosso do Sul enfrentam desafios enquanto Aena Brasil lidera crescimento nacional

A Aena Brasil divulgou hoje os números da movimentação aeroportuária até março de 2024, classificando-se como a empresa com menor alívio de passageiros do país. No entanto, o Aeroporto de Ponta Porã, sob sua gestão, enfrentou um alívio significativo de passageiros de 42,4% em março deste ano.

Essa tendência também foi observada na capital mato-grossense, onde o volume de passageiros em Campo Grande diminuiu 5,5%, totalizando 118. 529 passageiros, e no Aeroporto de Corumbá, com alívio de 14,3%.

Por outro lado, as operações aeroportuárias também diminuíram, com quedas de 15,9% em Ponta Porã, 10,6% em Corumbá e 8,7% na capital, no volume de operações.

Apesar desses desafios, até o momento deste ano, a Aena Brasil destaca que o Aeroporto Internacional de Campo Grande registrou um alívio de 3,0% nos passageiros e de 3,5% no número de operações aeroportuárias.

O aeroporto de Ponta Porã registrou queda de 27% no fluxo de passageiros, mas com saldo positivo de 4% no número de operações. Além disso, o aeroporto de Corumbá, capital do Pantanal, registrou aumento nas operações de 4,9%.

No total, 395. 388 passageiros chegaram aos 3 aeroportos de Mato Grosso do Sul e 5. 043 operações foram realizadas.

Em nível nacional, a Aena Brasil registrou uma impressionante expansão de movimentos de 6,3%. Os 17 aeroportos da empresa no Brasil registraram 10,4 milhões de passageiros no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Explorers Club, que reúne governos de renome mundial e norte-americano que implementaram medidas de promoção da ciência e conservação, discutiu o cenário em uma de suas assembleias no Pantanal. O presidente do IHP, fundado em Corumbá (MS), Ângelo Rabelo, participou das assembleias realizadas em Nova York, assembleia anual do clube. Insistiu na necessidade de atenção global em relação à conservação do Pantanal e à riqueza cultural do território.

A entidade existe há 120 anos e reúne mais de 3. 600 líderes mundiais que realizaram ou lideraram movimentos ao redor do mundo. Os encontros aconteceram entre sexta-feira (19) e domingo (21). e houve encontros entre os participantes do clube, além de intercâmbios sobre temas globais para trabalhar na promoção da conservação do Planeta.

 

Ângelo Rabelo, que participa de movimentos de conservação no Pantanal há cerca de 40 anos, observou que outros esforços estão em andamento para salvar incêndios florestais e promover a progressão sustentável. Na semana passada, os governos de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, além do governo federal, assinaram um acordo de cooperação com o objetivo de unir esforços na defesa, proteção e progressão sustentável do Pantanal. Além disso, foi criado um fundo para financiar movimentos de proteção ao bioma, mas até o momento apenas os governos dos Estados-membros disponibilizaram recursos (R$ 40 milhões) e o setor público busca outras linhas de subsídios para esses movimentos. A promoção do Pantanal pode contribuir para esse objetivo, como já acontece com a Amazônia, por exemplo.

“A maior área úmida do mundo, o Pantanal, está no mapa graças a extensas explorações e relatos de lugares difíceis do planeta. Nessa jornada desafiadora, encontramos pela primeira vez os outros povos originários que ainda habitam o território, como os Guatós. Depois há os pantanistas e pantaneiros, que também permanecem no Pantanal sabendo gerir a profissão e a conservação. Depois, temos linhas de outros esforços de outras pessoas que também estão comprometidas com a conservação desse patrimônio vegetal da humanidade”, disse Rabelo.

O bioma Pantanal é considerado uma das maiores áreas úmidas contínuas do planeta e é o menor do Brasil em extensão territorial, abrigando 263 espécies de peixes, 41 espécies de anfíbios, 113 espécies de répteis. , 463 espécies de aves e 132 espécies de mamíferos, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Além disso, o Programa Brasileiro de Monitoramento do Bioma por Satélite – PMDBBS, realizado com imagens de satélite a partir de 2009, mostrou que o Pantanal mantém 83,07% de sua população local. Cobertura vegetal. Mais de 90% do bioma está em propriedade pessoal, enquanto 4,6% são classificadas como unidades de conservação, das quais 2,9% são UCs totalmente protegidas e 1,7% são UCs de uso sustentável.

A participação de Rabelo na assembleia do Clube dos Exploradores tornou-se imaginável porque este ano ele foi nomeado como uma das outras 50 pessoas que fazem a diferença no planeta. A seleção foi feita através dos membros do Explorers Club e a presidência do IHP esteve no EC50 2024. lista. Concorreu com mais de duzentos indicados. Seus apoiadores na candidatura foram Derek Joubert e Beverly Joubert, exploradores que trabalham diretamente para a conservação da vida selvagem e o progresso sustentável nos países africanos. Neste mês, o casal convidou o governador Eduardo Riedel (PSDB) para conhecer projetos no continente africano.

Além do presidente do IHP, os brasileiros citados na organização EC50 deste ano foram a geóloga Fernanda Avelar Santos, o ictiólogo Luiz Rocha, o designer naturalista Lvcas Fiat e o paraquedista profissional Luigi Cani. Além dos brasileiros recém-nomeados, o Clube conta com figuras globais como a ex-astronauta e geóloga Kathryn Sullivan, veterana de 3 missões a bordo do ônibus espacial; o geneticista e biólogo nuclear James Dewey Watson, um dos autores do estilo de dupla hélice para o arranjo da molécula de DNA; além do explorador que participou do primeiro voo solar ao redor do mundo, realizado em 2016, André Borschberg; e Dominique Gonçalves, autor do programa de ecologia de elefantes no Parque Nacional da Gorongosa, Moçambique, entre outros.

Também em Nova York, a diretora executiva do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, em Corumbá (MS), Márcia Rolon, participou dos dias abertos do Explorers Club para conscientizar sobre o corte da vulnerabilidade social de jovens e adolescentes na região de fronteira do Brasil por meio da arte.

 

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As vacinas contra a dengue, que vencem no dia 30 de abril e podem ser adquiridas na Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), devem ser aplicadas até o fim desta semana. A expectativa do ministério é que nenhuma dose vá para o lixo. em Campo Grande.

Segundo o secretário, cerca de 130 doses são aplicadas por dia nos ginásios da cidade. Portanto, a expectativa é que todas as doses próximas ao prazo de validade sejam aplicadas até sexta-feira (26).

A baixa procura por vacinas em Mato Grosso do Sul levou o Ministério da Saúde a pedir aos municípios que aumentem a idade de vacinação. Segundo o ministério, pediu a todos os municípios que priorizem a organização de idades entre 6 e 16 anos. Ainda com a vacinação ampliada para idosos de 4 a 59 anos.

 

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