Mato Grosso do Sul chega a 15 mortes por dengue no ano

Mato Grosso do Sul chegou a 15 mortes por dengue neste ano, após registrar mortes pela doença na semana passada.

De acordo com o boletim epidemiológico desta quarta-feira (17) por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a nova vítima é uma mulher de 32 anos, moradora de Amambai e sem comorbidades.

Outros doze óbitos seguem em investigação.

Dos 15 pacientes com dengue neste ano, 10 eram idosos, com idades entre 64 e 91 anos. Entre os pacientes também estavam 3 jovens, entre 1 mês e 7 anos, e dois adultos, de 32 e 33 anos. Seis deles apresentavam algum tipo de comorbidade.

As mortes deste ano ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã.

Coronel Sapucaia continua no topo do ranking de municípios com maior incidência da doença, seguida por Juti, Laguna Carapã, Antônio João, Itaquiraí, Naviraí, Camapuã, Iguatemi, Vicentina, Ponta Porã e Figueirão.

Campo Grande continua com baixa ocorrência e sem mortes por dengue neste ano.

Na semana passada, foram notificados 360 novos casos suspeitos e 824 casos comprovados. Neste ano, Mato Grosso do Sul já registrou 14. 630 casos prováveis de dengue, 6. 578 casos comprovados.

Em 2024, foram 41. 046 casos de dengue no estado, com mortes.

A caça à dengue começou em fevereiro na rede pública de saúde.

De acordo com o boletim, 41. 105 doses de vacina já foram aplicadas na meta de vacinação.

O Qdenga é aplicado gratuitamente a jovens/adolescentes de 10 a 14 anos, na organização etária com o número de internações por dengue, dentro da organização de jovens e adolescentes.

Em algumas localidades onde as doses estão prestes a expirar, a meta foi ampliada para a organização para crianças de 6 a 16 anos, acrescentou Campo Grande.

Se necessário, essa estratégia poderia ser estendida até a faixa etária especificada na bula da vacina contra a dengue, que varia de 4 a 59 anos, 11 meses e 29 dias, dependendo da disponibilidade de doses no município com vencimento em 30 de abril. 202

O esquema vacinal completo é composto por duas doses, que serão administradas por via subcutânea em intervalos de 3 meses. Quem já teve dengue também deve tomar a dose.

Quem estiver fora da faixa etária prioritária precisará se vacinar na rede privada.

O Qdenga previne exclusivamente casos de dengue e não se opõe a outros tipos de arboviroses, como zika, chikungunya e febre amarela.

Após o incidente do golden retriever Joca, perdido em uma companhia aérea e que permaneceu por mais de 8 horas em um compartimento próximo ao porão do avião, criadores e donos de animais vão organizar uma manifestação em frente ao aeroporto de Ueze Elias Zahran, em Campo Grande.

A organização é realizada por meio de criadores de golden retriever, bem como por meio de donos de casa que amam cães e são afetados pelo que aconteceu com Joca.

Joca, de 5 anos, deixou o aeroporto internacional de Guarulhos (SP) nesta segunda-feira (22) e acompanhou o dono até Sinop (MT). No entanto, a companhia aérea Gol perdeu o cachorro e acabou voando para Fortaleza (CE).

Em Sinop, o dono do animal, João Fantazzini, descobriu o ocorrido e foi informado que Joca seria levado de volta para Guarulhos (SP), onde não o fez e acabou morrendo, conforme foi revelado pela empresa.

O proprietário retornou a Guarulhos (SP) e, ao chegar no aeroporto, encontrou Joca morto na caixa de embarque do canil da empresa. Em nota, a empresa diz que uma equipe da Gollog Animais desembarcou o cachorro em Fortaleza e enviou Joca a bordo de volta. ao proprietário. A corporação lamentou o ocorrido.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou a empresa pedindo explicações sobre o ocorrido, com prazo de dois dias para demonstrar as movimentações feitas com Joca e a prevenção para que tais condições não voltem a ocorrer.

Após a notificação, a empresa anunciou nesta quarta-feira (24), informando que o embarque de animais no porão da aeronave da GOLLOG Serviços de Animais e Cães

A veterinária Flávia Acorci explicou ao Correio do Estado que o tempo pode ter sido decisivo para amplificar o estresse de Joca. O percurso marcado em 2h30 acabou sendo 8h, em uma prova que exige muita hidratação.

“A causa da morte ainda não foi informada, mas sabendo que há muito tempo o cachorro, o pet, o cachorro, né, nessa área, tudo isso acontece. Isso pode causar a morte por estresse, medo. “Por causa do barulho das turbinas e basicamente por causa do calor, que causa insolação, que é a hipertermia”, explicou o veterinário.

Para o autor da raça golden retriever, Elyas Oliveira e um dos organizadores do evento, ele destacou que um cão dessa raça bebe em média dois litros de água toda vez que quer se hidratar. Entre as características do Dourado estão a docilidade e o apego aos seus donos.

“O Golden é um cão que ama muito os negócios. Ele não gosta de ficar sozinho. Tanto que a maioria dos proprietários que possuem mais de um Golden o fazem simplesmente para não precisar ficar sozinhos. É difícil conseguir alguém que só tem um, sabe, pode ter um no início e tomar outro. Para não se sentir sozinho e triste, propomos um cão para as empresas. Eles amam crianças, amam crianças e são muito, muito ligados. aos seus donos”, diz Elyas.

“É por isso que passar tanto tempo em um ambiente tenso, em um ambiente barulhento e com baixas temperaturas, pode causar problemas. Então, para um cão com a personalidade de Golden, a tensão é muito alta. Existem outros cães que também podem sofrer de muito estresse. , mas não posso dizer que não sei muito mais sobre Golden. Na verdade, é muito estresse para o cachorro. Ele não entende, não sabe o que está acontecendo.

O criador entende que certas regulamentações são necessárias, mas as corporações terão que ter em mente que o cão não é uma remessa e não deve ser considerado uma remessa. Um dos pedidos de Elyas é que o cão fique mais tempo mais perto do dono. , se houver uma conexão que permita que você tenha acesso ao animal.

“Imagina você em uma cabine viajando 6, 7, 8 horas, dependendo do lugar, se tem conexão, né?Então, esperamos mais humanidade deles. Há regulamentos que sabemos que não vêm da empresa, são da ANAC, mas [queremos] rever tudo isso, [para] servir de alerta. Não é o primeiro caso, pode não ser o último, acontece, mas olhe, olhe para as ONGs, os veterinários, todo mundo, para essas normas. “

Enquanto acompanham a evolução do ocorrido, a veterinária Gabrielle Denadae e sua esposa, Stéfany Ortega, se mudam de Campo Grande para o Piauí, terão que dividir o percentual, já que têm seis pets (3 gatos e 3 cachorros). 7 horas de carro.

“Infelizmente meus cães não têm peso e comprimento para passar na cabine, eles só precisam passar no porão, e mesmo que pudessem, como cada passageiro só pode levar um animal na cabine, levo o gato comigo. Sou veterinária e também percebo que há muito mais perigos para o gato devido ao estresse”, explicou a veterinária.

“Mas mesmo para os cães, é um procedimento muito estressante que pode ser reduzido a quase nada se eles simplesmente entrarem na cabine com seus donos. “

Segundo Gabrielle, a empresa disponibilizou um recipiente com água dentro da caixa de transporte, que pode ser consumido duas horas antes do voo e também pode dar água para as conexões dos animais. A empresa também indicou que disponibiliza um profissional qualificado para verificar o cenário dos filhotes.

No entanto, um dos problemas é que a confirmação do seu envio só é feita através da empresa com 48 horas de antecedência. “Se vier, definitivamente passaríamos pelo carro apenas para reunir todos e com segurança, mas como é um estado remoto, temos que levar em consideração o fator avião”, explicou Gabrielle.

 

Somos uma bagagem, somos o amor da vida de alguém.

 

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

 

Assine o e-mail do estado

 

A lei complementar que autoriza o subsídio de R$ 16,236 milhões por ano da Câmara Municipal ao serviço público de transporte marítimo da Capital foi publicada nesta terça-feira (23) na nova edição do Diário Oficial de Campo Grande.

A bolsa tem como objetivo oferecer passe livre para acadêmicos matriculados na Rede Municipal de Ensino (Reme), para candidatos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e outros exames presenciais de universidades públicas com provas realizadas em Campo Grande.

Além dos estudantes, os benefícios também seriam estendidos para cobrir as despesas decorrentes de gratificações concedidas a outros passageiros idosos, pessoas com câncer, pessoas com deficiência e seus companheiros que recebem bônus oriundos de legislação e decretos aplicáveis ao público coletivo. Sistema de transporte municipal.

O valor será pago em parcelas mensais, limitadas a no máximo R$ 1,476 milhão. A análise do valor a ser subsidiado está pronta por meio da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Municipais (Agereg).

De acordo com o texto, o pagamento das taxas poderá ser retroativo ao início do exercício de 2024, “sem ultrapassar o limite máximo legal e desde que integralmente destinadas à manutenção do equilíbrio econômico-monetário do contrato de concessão marítima pública”. e precedidos dos respectivos estudos técnicos elaborados através da AGEREG”.

Se o valor executado for inferior ao valor esperado, o valor remanescente poderá ser utilizado nos meses seguintes, “com o objetivo de compensar eventual déficit tarifário, quando o valor mensal constante da movimentação mal puder ser ultrapassado”, segundo a Lei.

No dia 15 de março, o passe de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande foi reajustado, elevando o preço de R$ 0,10, de R$ 4,65 para R$ 4,75.

Naquela época, o valor do subsídio para o transporte público gratuito ainda não havia sido definido. A penalidade que autorizou o subsídio só foi aplicada um mês, ou seja, nove dias após a publicação do reajuste.

Desde 2022, a Prefeitura da capital e o governo estadual contribuem financeiramente com o consórcio. O primeiro subsídio concedido após a organização das empresas foi à Justiça para exigir o cumprimento da tarifa técnica.

O Consórcio Guaicurus conseguiu chegar a um acordo com a Câmara Municipal para um repasse de até R$ 1 milhão por mês em forma de subsídio. Posteriormente, em junho do mesmo ano, o governo estadual também se comprometeu a contribuir com R$ 7,5 milhões para o movimento.

No último ano, os subsídios aumentaram. A Câmara Municipal de Campo Grande fez o maior aporte ao Consórcio Guaicurus: o valor foi de quase R$ 12 milhões, considerando os cursos gratuitos para alunos da Rede Municipal de Ensino (Reme) e demais pessoas com deficiência e câncer.

O governo estadual contribuiu com cerca de R$ 10 milhões para alunos da rede estadual de ensino.

Colaborador: Judson Marinho

©2024 CORREIO DO ESTADO. Todos os direitos reservados.

Razão Social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03. 119. 724/0001-47

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *