Rio Grande do Norte recebe para ampliar campanhas de vacinação

Com investimento de R$ 150 milhões para todo o Brasil, o Ministério da Saúde vai ajudar estados e municípios a desenvolver a estratégia de imunização escolar, a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite e o monitoramento dos métodos de imunização no Brasil até 2024. Do valor citado, o Rio Grande do Norte receberá R$ 253,3 mil para ampliar as estradas do estado, enquanto os 167 municípios receberão R$ 2,5 milhões.

O investimento visa aproveitar os efeitos já alcançados até o momento. Desde 2023, o Ministério da Saúde registrou um fortalecimento da política de imunização para treze das 16 principais vacinas do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PIN). para poliomielite, hepatite A, febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e pneumococo.

Um total de R$ 150 milhões serão destinados para financiar ações de vacinação em todo o país. Desse montante, R$ 15 milhões serão repassados aos estados, enquanto os municípios receberão R$ 135 milhões. O recurso será descartado em parcela única, permitindo que os municípios planejem suas atividades durante o ano.

O objetivo também é inspirar os municípios a implementarem métodos de vacinação que envolvam as escolas. O Ministério da Saúde propôs a adoção de um programa prioritário de vacinação nas escolas, voltado para jovens e adolescentes menores de 15 anos. Em 2023, graças a movimentos de microplanejamento coordenados pela secretaria, 3. 992 municípios brasileiros informaram ter feito alguns movimentos de vacinação nas escolas, como checagem de registros ou vacinação nas escolas.

Cuidado com Sarampo e Poliomielite

Outro objetivo da medida é a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite, prevista para o primeiro semestre do ano em 5. 500 municípios. O objetivo da mobilização é ampliar a imunização e os jovens menores de cinco anos contrários à poliomielite, diante da ameaça de reintrodução da doença, que caminha para a erradicação e não é diagnosticada no Brasil desde 1989. Também este ano, o reforço da vacina oral contra a poliomielite (VOP) será substituído por um reforço da vacina inativada contra a poliomielite (IPV).

Com base nesses cenários e compromissos para eliminar a poliomielite e o sarampo, as modalidades de imunização contra essas doenças serão monitoradas neste ano, com o objetivo de identificar crianças menores de cinco anos que não estejam vacinadas ou cujo calendário vacinal esteja incompleto. Métodos de vigilância são considerados essenciais para reduzir as deficiências imunológicas na população.

Ministério da Saúde

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