247 – O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) é pressionado nesta segunda-feira (22) sobre a importância do programa Acreditar, apresentado durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Todos ganharão, com a geração de empregos, uma fonte de renda e melhoria da qualidade de vida da população, com justiça social!”escreveu o parlamentar em uma de suas redes sociais. Uma das modalidades para a renegociação da dívida da Credito será voltada para micro, pequenas e médias empresas, com faturamento de até R$ 300 milhões por ano. Para essas empresas, o programa estará disponível em até 60 dias. O ministro do Empreendedorismo, Micro e Pequenas Empresas, Márcio França, disse que a Clique vai oferecer descontos de 40 a 90% nas dívidas.
Segundo o chefe da pasta, as linhas para microempreendedores individuais (MEI), empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil por ano e empresas de médio porte com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões, terão acesso a linhas que, juntas, R$ 7,5 bilhões até 2023.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, informou que o caixa para o Fundo de Garantia das Operações tem R$ 1 bilhão reservado apenas para as novas equipes atendidas por meio do programa Creer, “R$ 500 milhões a partir de agora”. para chegar a R$ 1. 000. 000 milhões no ano que vem”. Os membros do OGF serão garantidores de renegociações e concessões de crédito de longo prazo.
Ao comentar sobre empréstimos a micro e pequenas empresas formais, o presidente do Sebrae, Décio Lima, informou que o fundo garantidor mantido por meio da entidade será de R$ 2 bilhões. Com isso, o governo vai oferecer linhas de crédito de até R$ 30 bilhões nos próximos anos.
A parlamentar petista-MG insistiu que o programa “facilitará o crédito e a renegociação de dívidas para MEIs, micro e pequenas empresas, priorizando mulheres empreendedoras”. “Haverá também microcrédito para os inscritos no CadUnico e a criação de um mercado secundário para crédito imobiliário, colhendo compatibilidades de benefícios para famílias de classe média que não têm compatibilização em programas de habitação popular”, escreveu.
“O programa Acredite vai atender donos de baixa renda, classe média e pequenos negócios. São pessoas rurais e urbanas que trazem o nosso país e têm a oportunidade de continuar com suas vidas. É por isso que também criamos o L!.
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