Mato Grosso se destaca como o 2º maior produtor de etanol do Brasil

Mato Grosso tem o segundo maior produtor de etanol do país, superando Goiás. As 18 usinas instaladas no estado atingiram uma produção recorde de 5,72 bilhões de litros na última safra (2023/2024), a maior da série antiga desde 2010/. Safra 2011 Esse número é 32% superior ao da temporada passada – safra 2022/2023 – que atingiu uma produção de 4,34 bilhões de litros.

O estado, que só perde para São Paulo na produção de biocombustíveis, continua liderando a produção de etanol de milho.

Das estatais, elas produzem etanol exclusivamente a partir do milho, cinco da cana-de-açúcar e 4 são flexíveis, com qualquer uma das matérias-primas.

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, destacou que o setor de biocombustíveis tem sido um carro-chefe do atual ciclo de expansão de Mato Grosso, verticalizando a produção agrícola, industrializando produtos número um, como o milho, na produção de etanol.

“Mato Grosso tem um papel na transição energética do Brasil para fontes mais limpas e sustentáveis. Os incentivos fiscais para o setor de biocombustíveis são uma ferramenta essencial para garantir a expansão contínua e sustentável de nossas indústrias de etanol. Além de reduzirem os custos de produção, tornando o etanol mais competitivo no mercado, também inspiram investimentos em geração e infraestrutura. Ao apoiar o setor de biocombustíveis, estamos vendendo a criação de tarefas, a diversificação de nossa matriz energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa, e demonstrando o compromisso do governo do estado de Mato Grosso. compromisso com o progresso econômico que anda de mãos dadas com a responsabilidade ambiental”, disse César Miranda.

Atualmente, o Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) oferece incentivos fiscais para estimular a produção e o consumo de biocombustíveis e seus derivados. A concessão é de 75% para indústrias que produzem mais de 290 m³/dia e 85% para aquelas que produzem até 290 m³/dia, em operações dentro ou fora do estado. Além disso, há incentivo fiscal para a fabricação de DDG, subproduto do etanol de milho, para uso na alimentação animal. À base de proteínas vegetais.

“Há uma aliança com o governo do Estado para alcançar esse resultado. Existe um programa expresso para o fator biocombustíveis e isso é para as empresas fazerem seus investimentos e crescerem o setor. Isso é muito importante para o Estado, pois produz um biocombustível renovável e ecologicamente correto, além de gerar emprego e fonte de renda em várias partes do estado, contribuindo assim para a economia local”, disse o presidente das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (BioInd) e da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt). Sílvio Rangel, esta quinta-feira (25. 04).

Para a próxima safra 2024/2025, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) espera que a produção global de etanol atinja 6,30 bilhões de litros, um aumento de 10,03% em relação a esta safra. Desse volume, estão prestes a chegar 5,207 bilhões de litros de milho e 1,088 bilhão de litros de cana.

“A capacidade de produção de etanol de milho de Mato Grosso deve chegar a nove bilhões de litros na safra 2032/2033, podendo até superar São Paulo na produção de etanol. Atualmente, Mato Grosso já responde por 80% do etanol de milho do país. e a tendência é se desenvolver ainda mais”, disse Vanessa Gash, diretora de progressão regional do Imea.

Espera-se que a produção de cereais aumente convertendo espaços de pastoreio em culturas, ou seja, a produção de cereais aumentará sem a necessidade de limpar qualquer espaço.

Criação de emprego

Para cada tarefa criada na indústria de biocombustíveis em Mato Grosso, outras treze são criadas na economia do estado, disse Pedro Maximo, diretor do Observatório da Indústria de Sistemas Fiemt.

Segundo o cálculo, o número de empregos indiretos gerados no estado pode chegar a 104 mil.

“Temos uma das menores taxas de desemprego do Brasil, 3,9%, o que é bem-vindo e também preocupante porque o agronegócio quer localizar mão de obra, está se desenvolvendo e quer localizar mão de obra. Quando passamos para Nortão, que está em um eixo com o surgimento de um estado agroindustrial, é onde temos a menor taxa de desemprego. Em Sinop, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, é de 2,8%. Este é um desafio muito grande e uma das respostas. que estão a localizar as fábricas é menos intensivo em mão-de-obra e mais tecnológico, resolvendo esta equação que é tão confusa de resolver”, explicou Pedro Máximo.

Das 15,5 mil indústrias de Mato Grosso, 19% são agroindústrias e representam 43% do total de empregados comerciais. Juntas, as 18 indústrias de biocombustíveis empregam 8. 000 pessoas, sendo 83% homens e 52,6%. educação escolar.

Cerca de R$ 608,4 milhões arrecadados no ICMS para o estado em 2023 e correspondem a R$ 19,6 bilhões em preço bruto de produção comercial, ou 16% do total de Mato Grosso.

O Paraná é o maior estado do Brasil em segurança alimentar.

Business Lounge, Palco Cultural, Praça de Alimentação, Exposição Animal e

Atualmente pode-se estimar que em torno de 20% da safra

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