O governo do estado de Mato Grosso do Sul segue formalizando convênios com municípios para obras de infraestrutura. Em Fátima do Sul, dois convênios, publicados na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União (26), para a progressão e melhoria das infraestruturas locais, vão contribuir para a progressão dos municípios. Mais de R$ 2,1 milhões foram gastos com pavimentação, repavimentação e revitalização de espaços vitais para o município.
O primeiro acordo prevê a progressão de uma comissão executiva para pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais e recuperação funcional do pavimento (relevo) em várias ruas do distrito de Culturama e do município de Fátima do Sul. Esta comissão responde a pedidos de inovações do público. estradas, com o objetivo de garantir maior proteção e mobilidade aos cidadãos. O preço estimado do contrato ultrapassa R$ 423 mil.
Outra frente de trabalho é a revitalização do Horto Florestal, na cidade de Fátima do Sul. A comissão tem como objetivo conservar essa área vital para a comunidade local, comercializando lazer, educação ambiental e preservação da biodiversidade. O preço do acordo é de aproximadamente R$ 1,7 milhão.
Como uma das etapas do programa MS Ativo Municipalismo, que prioriza programas municipais em colaboração com prefeitos, vereadores e lideranças locais, o governo estadual prepara convênios e contratos para investimentos em obras de infraestrutura nos 79 municípios.
Com o planejamento, o governo estadual pretende destinar cerca de R$ 2,8 bilhões para convênios e contratos voltados à infraestrutura. Nesta semana, 44 prefeitos iniciaram o procedimento para assinatura de convênios na Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística), sob a mediação da Agesul (Agência de Gestão de Empresas Estatais).
“O Governo reafirma seu compromisso inabalável com os municípios, buscando promover o progresso e o bem-estar da população local por meio de investimentos em infraestrutura urbana e preservação ambiental. Essas associações visam não só melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, mas também “estimular a expansão econômica e social do Estado”, sob pressão do secretário, Hélio Peluffo.