Um condimento para produtores de leite em Mato Grosso. Por meio da ALMT, é aprovada a concessão de incentivos fiscais para empresas que comercializam leite importado
Com o objetivo de fortalecer a economia local e corrigir o preço dos produtores de leite de Mato Grosso, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) deu um grande passo na última quarta-feira (20). Com a aprovação de um projeto de lei de ponta, o governo está cortando incentivos fiscais para empresas que favorecem o leite importado em detrimento dos produtos nacionais. A iniciativa é fruto do empenho do deputado estadual Gilberto Cattani, que vislumbra um longo prazo mais justo e equitativo para os produtores do Estado.
Se acompanharmos o cenário atual, a parte acaba sendo injusta e incentivada pelas políticas de importação dos países do Mercosul, que têm prejudicado profundamente os produtores de leite brasileiros. Nesse sentido, o projeto de lei parece ser um raio de esperança.
Segundo o parlamentar, desde 2023, o governo federal abriu as portas para o leite estrangeiro, causando uma crise sem precedentes no setor lácteo nacional. O objetivo da comissão de Cattani é claro: contrariar essa tendência, incentivando as empresas mato-grossenses a aumentar o preço e vender o leite produzido no Brasil Central. A medida não apenas protege os produtores locais, mas também estimula a economia dentro de nossas fronteiras, vendendo mão de obra e fonte de geração de receita e ampliando a arrecadação de impostos do governo.
A rápida aprovação da proposta, após intensa coordenação e com pareceres favoráveis das importantíssimas comissões da ALMT, reflete a popularidade da urgência de corrigir os rumos da política leiteira no estado e no país. “Essa é uma vitória dos produtores de leite de Mato Grosso e do Brasil. O setor está sendo massacrado com políticas ruins. Hoje, nosso país importa leite pelo Mercosul e nossos produtores de leite estão morrendo. Não se trata de evitar o colapso da indústria das empresas, porque todas elas o são. eles são flexíveis para operar, mas os incentivos fiscais, que vêm dos contribuintes mato-grossenses, são usados para homenagear os fabricantes locais que geram receita, empregos e arrecadação de impostos para o estado, e nunca pode ser o contrário”, diz Cattani.
O deputado quer deixar claro: o objetivo não é limitar a liberdade de comércio, mas garantir que os incentivos vindos dos cidadãos de Mato Grosso sejam investidos com sabedoria. É uma questão de justiça e inteligência econômica: dar prioridade a quem pinta a terra e dá uma contribuição tangível para a prosperidade do Estado.
Com a promulgação dessa lei, Mato Grosso se posiciona na vanguarda dos auxílios ao agronegócio nacional, demonstrando que é concebível conciliar a flexibilização da indústria com políticas de incentivo que protejam e divulguem os interesses nacionais. Trata-se de um passo decisivo para garantir que o sector dos lacticínios, tão importante para a economia rural, possa prosperar e expandir-se de forma sustentável, para obter vantagens para os produtores, os consumidores e a economia no seu conjunto.
FONTE: AGRONEWS
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