Quem são as pessoas que “vivem” no McDonald’s no Rio de Janeiro?

Métropolesmetropoles. com

26/04/2024 09:48, atualizado em 26/04/2024 11:27

As mulheres conhecidas como Susane Paula Muratoni Geremia, 64, e Bruna Muratori Geremia, 31, são mãe e filha e moram há cerca de três meses em um McDonald’s no Leblon, no Rio de Janeiro, segundo a CBN e testemunhas.

No portal O Día, Bruna, a caçula, afirmou que o tempo de sua vida na rede de fast food é bem menor.

“O cenário é que não estou devendo satisfação. Posso apenas explicar o que está acontecendo, mas não preciso. Quem continua a contar histórias tão inaceitáveis, que continua a investigar a vida dos outros, enfrenta processos criminais e sanções civis. prejuízo”, ameaçou a mulher.

Ainda no portal, mãe e filha explicaram que moram no Rio de Janeiro há 8 anos. Susana Geremia ainda esclareceu que está procurando um aluguel no Leblon. Ele disse que visitou apartamentos no domínio e optou por procurar uma nova casa e que até então gostava de não gastar dinheiro e esperava o novo espaço aparecer.

Um policial militar que conversou com a mulher por alguns minutos disse que a sociedade está de mãos atadas, pois as mulheres não estão satisfeitas com os cidadãos ou com o poder público.

“Como não há crime, não há o que fazer como policial. Nossa tarefa é acalmar as coisas e deixar a situação se agravar. Como ser humano, rezo por eles. O que me preocupa é o bem-estar deles. “”De ser”, disse o policial.

Apesar da alegação de que estão em busca de moradia na região, conforme noticiado pela CBN, mãe e filha estão acumulando uma série de dívidas de aluguel de imóveis, que começaram em 2015 e já foram despejadas.

Não conformidades em Porto Alegre e no Rio

Susane Paula Geremia e Bruna Geremia têm pelo menos dois processos na Justiça de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em que alugaram um apartamento e depois deixaram de cumprir o contrato por não pagarem o aluguel.

Em um deles, mãe e filha foram despejadas e acumularam mais de R$ 13 mil em dívidas. Em outro caso, uma sentença julgou um caso de hipossuficiência, ou seja, eles não tinham condições financeiras de pagar as dívidas. .

Em fevereiro deste ano, uma decisão da Justiça do Rio incluiu os nomes das outras duas pessoas no Serasa. Em todos os casos, a Justiça fez um esforço para localizar Susane e Bruna para que o atendimento adequado pudesse ser feito.

Em Ario, mulheres invadiram um hotel em Copacabana.

“Eu os conheço pela história [do lugar] onde trabalhei, um hotel em Copacabana. Ficaram lá e não pagaram a moradia 2022. No estão satisfeitos com a ajuda, são muito difíceis, não abrem. Eles caminham pela rua em peregrinação. Eles ficam aqui e ali, e não têm uma localização constante”, disse à CBN um vendedor ambulante que trabalhava no local na época.

A história foi revelada por meio da administração do hotel, que disse não ter denunciado o caso à polícia para evitar exposição.

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