Competitividade: Mato Grosso do Sul é o 2º estado brasileiro com maior taxa de investimento

Danielly Escher e Leonardo Rocha, MS Comunicação Governamental

19/04/2024 às 07:09 • Atualizado em 19/04/2024 às 06:12

No ranking de competitividade dos estados brasileiros, Mato Grosso do Sul tem a maior taxa de investimento produtivo (18,16%), Alagoas (18,50%). A pesquisa realizada pela organização não governamental CLP (Centro de Liderança Pública) analisa a datação entre os investimentos liquidados e o lucro líquido existente. É seguido por Bahia (17,19%), Piauí (17%), Pará (15,92%), Espírito Santo (14,96%), Mato Grosso (13,35%), Santa Catarina (12,75%), Ceará. (11,53%) e Maranhão (11,16%).

O indicador de investimento público está relacionado à solidez fiscal. Mostra quais estados têm gestão fiscal culposa, por exemplo, controlando os gastos dos cidadãos. Dessa forma, é concebível continuar investindo em espaços estratégicos para aumentar a produtividade e promover o crescimento econômico.

As áreas que compõem o levantamento são: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

Avanço: Mato Grosso do Sul registrou um aumento de 227% no investimento público estadual nos últimos 3 anos, passando de R$ 996 milhões em 2020 para R$ 3,2 bilhões no ano passado. Isso coloca o estado bem acima da média nacional, quando se avalia investimentos consistentes. com capita (consistente com capita).

Os dados aparecem nos Dados Transparentes do Tesouro e nos RREO (Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária) dos Estados publicados em 2024.

Uma situação positiva foi criada por meio do Governo do Estado com uma série de movimentos na gestão pública, agregando reformas estruturais (previdenciária e administrativa), mudanças tributárias, contenção de arrecadação e a promoção do ambiente de negócios, o que permitiu a diversificação das cadeias produtivas e o charme. de R$ 76 bilhões em investimentos pessoais nos últimos 10 anos, ante R$ 17 bilhões somente no ano passado.

“O Estado fez o dever de casa, promoveu reformas, criou um ambiente de negócios, atraiu bilhões de reais em investimentos pessoais e, assim, construiu a capacidade de fazer investimentos públicos”, disse o governador, acrescentando.

“Isso significa que o orçamento não é gasto apenas com financiamento, mas para melhorar a vida das pessoas. Isso possibilita gerar competitividade para as empresas, garantindo infraestrutura de qualidade, em obras viárias, habitação, escolas, hospitais, delegacias, moradias, oferecendo o auxílio obrigatório para a expansão do Estado”, afirma o governador Eduardo Riedel.

Diante da necessidade de investimentos públicos, o governo estadual está promovendo projetos de grande porte em outros setores. No quadro de infraestrutura e logística, destacam-se os revestimentos de solo que unirão regiões, impulsionarão a economia regional e encurtarão viagens para produção. turismo e fluxos de progressão.

Entre elas, a nova ligação entre Ribas do Rio Pardo e Camapuã, com asfalto nas rodovias MS-357 e MS-338, que juntas cobram mais de trezentos milhões de reais. Essa região é o novo hub global de celulose, com a estrutura da fábrica da Suzano, no Mato Grosso do Sul. Outro objetivo é investir R$ 1 bilhão em obras de infraestrutura urbana nas 79 cidades do estado, com o objetivo de pavimentar vias públicas municipais.

Importantes programas continuam na área da habitação, somando o “Bônus Habitação”, que ajuda o cidadão a financiar a própria moradia, por meio do pagamento da entrada do imóvel, na forma de subsídios de até R$ 25 mil. A iniciativa beneficiará até 2. 200 famílias. Os projetos de “Lotes Urbanizados” também continuam, onde o Estado cede o terreno e dá a base do espaço para o morador de longa data construir.

No campo social, dois programas são protagonistas, somando o “Mais Social”, onde o Estado transfere R$ 450,00 por mês para famílias vulneráveis, um cartão social. E “Energia Social – Conta Luz Zero”, onde o Governo pagará a conta de energia das famílias cujo consumo mensal pode chegar a 220 kWh.

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