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María Bréchane é Miss Universo Brasil 2023
Raffa Rodrigues (RR fotos) | Divulgação | Miss Universo Brasil
O Miss Universo Brasil está sob novo controle há nove dias. Hoje, o empresário Gerson Antonelli é dono da franquia de concursos mais conhecida do país. Com a substituição, outras novidades chegaram, acrescentando a substituição dos coordenadores, bem como a data do concurso. .
De acordo com o site oficial do Miss Universo Brasil, a representante do país no concurso estrangeiro será selecionada entre os dias 22 e 27 de setembro, em São Paulo. Ela terá alguns meses para se preparar para o concurso Miss Universo, que tomará posse no México no final do ano.
Antes disso, Gerson anunciará os novos coordenadores estaduais no dia 3 de maio, após um processo de variedades iniciado recentemente. Lembrando que nesta semana, o diretor-geral do Miss Universo Brasil enfrentou algumas polêmicas, somando a saída de dez coordenadores estaduais da antiga empresa, que publicou uma carta aberta criticando a atual gestão.
Vale lembrar que Minas Gerais escolheu o primeiro candidato para o festival em março deste ano. Trata-se da luso-brasileira Daniela Oliveira, 27 anos. Ela é a primeira Miss Noiva a ser eleita na história do concurso estadual. Ainda não se sabe se a eleição substituirá o representante de Minas Gerais, já que durante o processo o coordenador estadual terá que ser eleito.
Não se fala em transmitir a final da competição. Desde 2021, a ocasião é transmitida nas redes sociais ou em uma plataforma de streaming.
Dez coordenadoras nacionais do Miss Universo Brasil tomaram a decisão de renunciar a seus cargos depois que um novo controle assumiu o controle do concurso no país. Em nota enviada à Itatiaia, eles justificaram dizendo que as “práticas” do controle existente “não refletem os ideais” para os quais trabalham.
Miss Brasil 2017, Monalysa Alcântara, coordenadora do concurso no Piauí. Além dela, Miro Sampaio (Amazonas), Guilhermino Benevides (Ceará), Eder Ignácio (São Paulo), George Azevedo (Rio Grande do Norte e Paraíba), Paulo Silas (Roraima), Luiz Plínio (Sergipe), Eleticia Dias (Rondônia) e Ana Meyre (Acre) também pediram demissão. A explicação para isso é que eles não aprovam a escolha de um novo controle de franquia no país.
Ele disse que os participantes dos “concursos estaduais” estão “surpresos” e “preocupados” com a nova organização e, por isso, em decisão conjunta, optaram por “renunciar aos seus cargos de franqueados estaduais do concurso nacional”.
O texto conclui: “A partida se dá em uma guerra generalizada de palavras e repúdio à história e posicionamento do novo franqueado. Ao longo de sua trajetória na Misses Global, o atual proprietário demonstrou uma série de atitudes que contradizem os valores e princípios defendidos pelos coordenadores. “
Algum tempo depois, Gerson Antonelli falou. ” Sinto muito em vê-lo partir”, começa o texto. “Não cabe a mim julgá-los ou questionar sua decisão, mas é obrigatório explicar que esses coordenadores anunciaram a abertura e procederam com as inscrições para o estado. concursos sem qualquer autorização da Organização do Miss Universo”, disse.
Gerson afirma que seu mandato teve início em 17 de abril deste ano e que, por isso, “não há explicação para as movimentações desses coordenadores até essa data”.
“Nos últimos dias já recebi e-mails de outras pessoas interessadas nos estados em questão e estou comparando cada um deles com muito cuidado, para que possamos dar o ponto e a grandeza que o concurso da Organização Miss Universo merece”, disse. ditado. .
Gerson afirma ainda que o Miss Universo está “ciente de tudo o que aconteceu” e “está ciente de todas as mensagens e vídeos que foram postados”. E concluiu: “Desejo-lhe boa sorte e teremos de facto qualificado”. outras pessoas para atualizá-los. “
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