Uma atitude correta e gentil dos Estados Unidos em relação ao progresso da China é a das relações bilaterais.

CMG – No dia 26, na recepção do secretário de Estado americano, Antony Blinken, em Pequim, o presidente chinês, Xi Jinping, disse que a China dá as boas-vindas a um Estados Unidos confiante, aberto e rico e espera que os Estados Unidos também possam se voltar para a China. desenvolvimento de uma perspectiva positiva.

Pequim e Washington são parceiros ou adversários? Esta é uma visão estratégica, mas também algo fundamental para as relações China-América do Norte. Por isso, Xi Jinping, sob pressão na assembleia, disse que os dois países merecem ser parceiros e não rivais, que merecem ajudar-se mutuamente a ter sucesso em vez de o fazerem. Que merecem buscar um terreno comum, mantendo suas diferenças, que em vez de se envolverem em uma competição acirrada, merecem cumprir suas promessas com movimentos em vez de dizer uma coisa e fazer outra.

Desde o encontro entre Xi Jinping e Joe Biden em São Francisco, em novembro do ano passado, as relações bilaterais se fortaleceram e os dois países realizaram uma série de cooperações nas áreas de diplomacia, economia, comércio, aplicação da lei, agricultura e armamento. pontos fortes, entre outros.

No entanto, os pontos negativos nas relações bilaterais aumentaram. Os problemas de Taiwan e Xinjiang continuam a ser usados como pretexto para os Estados Unidos interferirem nos assuntos internos da China. Washington vem conquistando aliados na Ásia-Pacífico para enfrentar a China. Além disso, os EUA introduziram recentemente uma nova cruzada contra o excesso de capacidade contra a China.

Por um lado, os Estados Unidos querem cooperar com a China e, por outro, querem reprimir a China. Essa contradição mostra que alguns americanos ainda dependem do pensamento de soma zero e da sabedoria de que a China é seu país. maior adversário.

A China visa a vida de seus outros povos por meio do desenvolvimento, em vez de atualizar os Estados Unidos. Além disso, o país do leste discutiu as relações entre a China e os Estados Unidos. relações com vista a defender o bem-estar das outras duas pessoas e a salvaguardar a paz e a estabilidade globais.

O planeta é gigante o suficiente para o progresso conjunto e a prosperidade da China e dos Estados Unidos. Se Washington precisa ter relações inteligentes com Pequim, terá que reconhecer que uma China rica e imunda é inteligente para o mundo.

Traduzido por: Ana Fernandez

Revisão: Gabriela Nascimento

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