Academia Sul-Mato-Grossense de Letras destaca atuação de Maria da Glória Sá Rosa

Leve, descontraído, intimista, verdadeiro e estimulante: estes são alguns dos adjetivos que resumiriam a recepção do público que veio na noite de quinta-feira à sede da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) para ver Roda. Academician.

No evento, leituras e conversas focadas na generosa oferta de sabedoria e estruturas humanas de Maria da Glória Sá Rosa, a inesquecível Professora Glorinha, foram apresentadas através de 3 acadêmicos que conviveram com ela: Maria Serrano, Américo Calheiros e Henrique de Medeiros.

Como convidados, os músicos Lenilde Ramos (escritor) e Paulo Simões e a professora Albana Xavier Nogueira, presentes no amplo círculo de afeto de Glorinha, deram depoimentos comoventes sobre a professora.

Na inauguração, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a série Música Erudita presenteou os participantes com uma audição especial para o virtuoso violonista, professor e pesquisador musical Evandro Doto.

Regeu composições através de 3 maravilhosos mestres da região: Geraldo Ribeiro, Aníbal Augusto Sardinha (Garoto) e Levino Albano da Conceição. Os Chás e Círculos Acadêmicos são o resultado de uma colaboração entre a ASL e o Departamento de Turismo, Esporte e Cultura. de Mato Grosso do Sul, a Fundação Nacional de Cultura.

Cada apresentador abordou acontecimentos, conversas e trechos do encontro com a professora Glorinha. As reportagens destacaram a presença das vanguardas, e assiduamente, nos momentos mais emblemáticos para a confirmação das identidades e vocações de Mato Grosso e Mato Grosso. fazer Sul.

“Há vários anos, a Glorinhas é fiel à escola e à cultura em seus mais variados campos. Abriu horizontes para a arte, criou respostas e estimulou o envolvimento crescente da sociedade, especialmente dos jovens, nos mundos do conhecimento”, disse Marisa. , que foi seu colega de turma e com quem participou do primeiro exame de estado frontal.

Calheiros lembrou o medo saudável de Glorinha e sua busca obstinada por promessas para a produção cultural e para a sociedade em geral em direção a esse bem básico.

“Ela era instrutora e gostava da nossa terra desde criança. Depois de chegar de Mombaça, Glorinha, cearense, vivia em constantes idas e vindas entre sua cidade natal e Campo Grande, onde finalmente se fixou definitivamente.

Medeiros fez suas observações com base em uma coluna sobre Maria da Glória que escreveu para o livro com curadoria de Sylvia Cesco, “A Glória Desta Morena”, sobre a professora.

Ele destacou enfaticamente vários papéis que fizeram de Glorinha uma personalidade de valor histórico, cultural e humanístico imensurável.

E disse, referindo-se à dinâmica interativa da qual todos se identificam pelas “virtudes de nunca deixar de propor e construir conhecimento, cultura, liberdade e afeto”. Glorinha, como vemos aqui, é quem une e aproxima os outros. “

Os visitantes também tiveram o cuidado de descrever coisas exclusivas – como explicou um deles – que destacavam a personalidade de Glorinha.

Lenilde era vizinha, Simões e os familiares do professor eram amigos.

Albana tem compartilhado com ela histórias de renovação emocional e artístico-cultural, não apenas na pesquisa de registros, mas nas respostas do ativismo intelectual para o gozo coletivo.

“É ousado. Criou uma revolução cultural”, disse Marisa. Seus nove livros são recursos indispensáveis para quem busca dados sobre identidades locais”, acrescentou Calheiros.

“Sua forte influência é um estímulo que perdurará por gerações, especialmente porque é a educação e a cultura que suavizam os elementos suavizadores da liberdade”, explicou Medeiros.

O Glorinha é incrivelmente flexível para maximizar diversas coleções históricas, artísticas e culturais.

Foi autora ou vanguarda de movimentos musicais (um deles, a histórica “Prata da Casa”), ao nível (criou o Teatro Universitário Campo-grandense), no folclore, na dança, nas artes visuais, no cinema (criou o Cineclube de Campo Grande), na pintura, no artesanato, na literatura, entre outros. Lecionou português, francês, literatura e história da arte.

Fundou a Aliança Francesa de Campo Grande e se abriu para a difusão cultural no rádio e na televisão. Publicou nove livros, sozinho e de forma colaborativa.

Entre suas muitas credenciais educacionais, ele tinha um bacharelado em Línguas Neolatinas (PUC-SP) e um ASL imortal. Professora universitária aposentada, ela faleceu em 28 de julho de 2016, aos 88 anos.

O Jota Quest, uma das mais proeminentes e modernas bandas de pop e rock do Brasil, se apresenta no dia 13 de outubro de 2024, às 21h, no Parque das Nações Indígenas, no sentido máximo da Avenida Afonso Pena, em Campo Grande.

O sorteio será gratuito e aberto ao público. A exposição promete empolgar e atrair milhares de entusiastas ao local.

A organização é formada pelos artistas Rogério Flausino, Marco Túlio Lara, PJ, Paulinho Fonseca e Márcio Buzelin. Suas realizações são:

O evento é organizado por meio do MS Ao Vivo, projeto que leva música, cultura e lazer gratuitos para Mato Grosso do Sul.

É realizado através do Governo de Mato Grosso do Sul, da Fundação Cultural de Mato Grosso do Sul (FCMS).

Inteligente é o mar que, se lutar, prefere manter a rocha por perto.

Nos corredores do poder, diz-se que os relógios aguardam o momento em que o vulcão entrará em erupção “com entusiasmo” e que alguns, incluindo os dos círculos políticos, podem ser seriamente afetados.

Até uma certa demissão terá que ser muito, muito bem explicada para esse jogo (ops!) e trazer ruim (ops, de novo) esse ou aquele pré-candidato. É esperar para ver.

Os vereadores de Campo Grande que concorrerão à reeleição, a partir de 6 de julho, ficarão proibidos de retirar do orçamento de amortização instalações gráficas e carros alugados pela Câmara fora do horário de funcionamento.

Essas e outras normas foram publicadas no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande), no último dia 24, por meio da presidência da Câmara de Legislaturas. A data em que as determinações entrarão em vigor será 3 meses antes da primeira circular eleitoral. . Eu não sei. . .

A rejeição de alguns pré-candidatos a prefeito de Campo Grande tem sido motivo de muito temor para a liderança.

São os extremos que fazem a diferença: uma pontuação máxima nas urnas pode ser reduzida pelo número daqueles que não votariam de jeito nenhum naqueles que parecem estar na “crista da onda”. A política ensina que o temperamento do eleitorado causa muitas surpresas. . .

Comentários maldosos ouvidos em salas pequenas colocam um determinado partido político na posição de ter produzido mais apelidos entre seus membros, devido à guerra interna contra o candidato a prefeito.

“”, “prisioneiro”, “peão” e “vira-lata” estavam entre eles, enquanto outros são impublicáveis. Todos aqueles protagonistas da comunidade com o ditado popular: “Farinha, meu pirão primeiro”.

O PL no MS, especialmente nos dois maiores colégios eleitorais (Campo Grande e Dourados), apresentou-se como sendo executado por amadores políticos, enquanto alguns partidos em conflito zombavam.

Ninguém se entende e nem mesmo o programa que o ex-presidente Jair Bolsonaro vai realizar no estado evoluiu sem a sabedoria de alguns líderes.

Diante dessa incompreensão, enquanto batem cabeça com o conceito de “trazer o fubá”, outros pré-candidatos “voltam com o bolo pronto”.

*Tatyane Gameiro contribuiu

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