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23/04/2024 18:22, atualizado em 23/04/2024 19:08
A Polícia Civil de Mato Grosso prendeu nesta terça-feira (23/4) uma mãe e seu filho suspeitos de matar dois idosos no último domingo (21/4) em Peixoto de Azevedo (MT), a cerca de 700 km de Cuiabá. Eles estavam em uma reunião. Outros dois suspeitos do crime já estavam sob custódia policial.
O crime cometido entre mãe e filho em Mato Grosso, segundo a investigação, aconteceu durante almoço deste domingo (21/4) em um apartamento no bairro Alvorada, em Peixoto de Azevedo. Até o momento, as investigações dão conta de que o alvo seria o dono do espaço onde as vítimas participaram do encontro. Acredita-se que a violência seja uma reação a supostas ameaças públicas feitas pelo proprietário contra suspeitos do duplo homicídio.
A polícia anunciou que o advogado de Inês Gemilaki e seu filho, Bruno Gemilaki Dal Poz, foram até a casa dos policiais e informaram sobre a preferência deles em se entregar. Os dois estavam escondidos em uma fazenda da família, localizada na BR-060, a 180 quilômetros de Peixoto de Azevedo.
As ordens de prisão preventiva já foram emitidas pelos tribunais que opõem Inês e Bruno. As decisões judiciais foram cumpridas na fazenda e os dois homens foram levados para a delegacia de Peixoto de Azevedo para interrogatório. As armas de fogo e a caminhonete Ford Ranger, usadas no dia do crime, ainda não foram localizadas.
Os outros dois envolvidos no crime, segundo a polícia, são o marido de Inês e sogro de Bruno, Márcio Ferreira Gonçalves, e o irmão da mulher, Eder Gonçalves Rodrigues. Os dois homens foram presos na manhã desta terça-feira no município. de Alta Floresta.
Os atingidos são Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68, e participavam do almoço comemorativo em um apartamento no bairro Alvorada, em Peixoto de Azevedo.
A investigação revelou que Inês, Bruno e Eder invadiram a festa e dispararam várias armas de fogo. Além dos dois idosos que morreram no local, um pároco local também ficou ferido, que foi socorrido e sobreviveu.
Segundo a polícia, há uma guerra de palavras entre o dono do imóvel onde o crime foi cometido e mãe e filho. A explicação seria uma ação judicial sobre um contrato de aluguel. Essa guerra de palavras deu origem ao suposto risco por parte do proprietário.
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