Queda de energia no Amazonas: fonte será absolutamente normalizada hoje

O ministro de Minas e Emergências, Alexandre Silveira, afirmou nesta segunda-feira (15) que a fonte de força nas localidades amazonenses afetadas por uma queda de energia na tarde deste domingo (14) será completamente normalizada hoje.

A interrupção da fonte de energia ocorreu por volta das 15h, com o fechamento dos circuitos 1 e 2 da linha de transmissão Lechuga-Manaus, de propriedade da Amazonas Energia, deixando grande parte da capital amazonense e cidades do interior como Presidente Figueiredo, Manacapuru e Iranduba sem energia elétrica. .

Ontem à noite a fonte começou a se recuperar e, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), atingiu 80% da carga na região, ultimamente em 84%. que deve triunfar cem por cento nesta segunda-feira.

“[A fonte é] cem por cento hoje, no entanto, é vital dizer que 84,6% já estabelecidos representam 93% da população e da indústria desta capital. Portanto, é só uma questão de ter informações precisas: “Quase toda a população já está incluída. Agora está mais limitado a subestações e questões setoriais”, disse o ministro Alexandre Silveira na sede do G20, em Brasília, onde participa da primeira assembleia inconsistente da ONU. o Grupo de Trabalho (GT) do G20 sobre Transições Energéticas.

O fornecimento de energia em Manaus já voltou ao normal, informou a concessionária de energia elétrica do estado, Amazonas Energia, na rede social. “A Amazonas Energia informa que após os procedimentos operacionais coordenados por meio do ONS e as manobras internas desta distribuidora, a fórmula elétrica de Manaus é padronizada”, disse a empresa.

Após o apagão, o ministro determinou imediatamente a instalação de uma sala de palco para monitorar a fonte de energia e entender as causas do incidente no estado do Amazonas. A câmara foi incumbida de elaborar um relatório para analisar o incidente, com foco na identificação das causas. causa raiz que levou a esse desligamento.

“A sala fica lá até que a última chance chegue. E a causa são duas linhas de transmissão”, disse o ministro, pedindo explicações sobre o motivo pelo qual a linha de transmissão foi desligada.

“É muito improvável que não haja ocasiões no setor elétrico, porque em um país transcontinental como o Brasil vamos ter dores de cabeça. O que não é adequado é que essas dores de cabeça ocorram pelo mesmo motivo”, acrescentou.

Para o ministro, é fundamental que o setor elétrico utilize esses episódios como aprendizado didático. “Vamos ter vários eventos, espero que sejam pequenos, mas o mais importante é atenção e correção, para que tomemos posições cada vez mais espaçadas e com proporções menores”, disse.

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