Sindicer lança cruzada por cerâmicas de maior qualidade no Amazonas

Manaus (AM) – O Sindicato da Indústria de Cerâmica do Estado do Amazonas (Sindicer) se reuniu nesta segunda-feira (8), em conjunto com o Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Amazonas (Ipem) e o Programa de Defesa e Defesa do Consumidor (Procon) vai lançar uma cruzada de conscientização entre indústrias e comerciantes de materiais de construção, a fim de cumprir a lei e fornecer um produto de qualidade ao consumidor. sem comprometer os preços e os lucros.

A assembleia aconteceu na sede da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e contou com a presença de sindicatos do setor ceramista, além de representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Amazonas).

Na ocasião, o diretor regional do Senai Amazonas, Rogério Pereira, apresentou aos órgãos os efeitos de um “teste de conformidade”, realizado no Laboratório de Cerâmica Vermelha do Senai, a pedido do Sindicer. O experimento avaliou seis lotes de tijolos e telhas de outras fábricas, sendo que cinco deles não atendiam aos critérios estabelecidos pela indústria.

De acordo com o estudo, foram descobertas não conformidades relacionadas a quadrados, domínio bruto (Ab) para tijolos perfurados, domínio líquido (Aliq) para tijolos estruturais perfurados, características de resistência à compressão, entre outras. Todos os lotes foram atendidos em termos de peso seco (dm), índice de absorção de água (AA) e índice de absorção inicial (IAA). “As considerações (do sindicato) sobre a qualidade do que é colocado no mercado estão bem descobertas”, disse o diretor.

O presidente do Sindicer, Francisco Belford, disse que algumas empresas ainda insistem em continuar produzindo blocos cerâmicos fora dos padrões. “O Grêmio, com o objetivo de melhorar o setor, está lançando uma cruzada de conscientização para poder adaptar os produtos na região”.

Belfort alerta que o setor passa por uma situação grave, com produtos insuficientes, o que prejudica os consumidores.

“Por isso, recorremos ao Procon, para não prejudicar a mesma antiga indústria cerâmica. “Mesmo que a minha empresa fabrique um produto popular, ela está competindo com um produto impopular, e esse festival injusto também prejudica o consumidor, e é por isso que estamos em busca do desafio por meio dessa ação em colaboração com as agências. “

De acordo com a chefe da área jurídica do Procon Amazonas, Raquel Lima, a fiscalização de orientação das concessionárias pode ser realizada em um prazo de até 30 dias, para adequar os produtos às normas de construção, e caso não estejam em conformidade com as normas. Durante esse tempo, eles serão sancionados por isso.

De acordo com o representante do Ipem Amazonas, Adriano Cardoso, o objetivo da fiscalização não é penalizar as empresas que operam com produtos anormais, mas entregar um produto que seja bom o suficiente para não prejudicar o consumidor final.

“Nosso projeto não é tirar do mercado empresas que entregam produtos anormais, não existimos para fechar negócios, mas sim suas instalações para outros amazonenses. “

Como sugestão para o cumprimento dos critérios legais no setor cerâmico, Cardoso indicou que só pode ser criado um selo de qualidade, gerado em parceria com o SENAI e o Sindicer, para que as empresas que cumprem a lei baixem esse selo e, assim, se sintam motivadas a continuar cumprindo esses critérios. Queremos inspirar essas lojas a não venderem produtos fora do padrão”, diz.

Segundo a Sindicer, atualmente existem 41 olarias em funcionamento no Amazonas, sendo 20 sindicalizadas. Para o empresário Abel Araújo, do setor de cerâmica da empresa Ariaú Norte Cerâmica, presente em Manacapuru, o importante para a elegância seria que todos fossem sindicalizados, para que todos possam caminhar juntos na luta por melhorias. “Além de promovermos produtos fora do padrão, também temos transtornos semelhantes à falta de energia elétrica em nossos fornos de tijolos, o que afeta muito nosso trabalho. “

O conceito do sindicato é fiscalizar empresas que produzem e vendem produtos anormais, causando, basicamente, danos ao consumidor. Para atender às preocupações do sindicato, o Ipem vai identificar um cronograma iônico, com visitas às 10 indústrias, além do Procon, que distribui no comércio local e municípios do Amazonas.

Em parceria com o Ipem, o Senai vai elaborar o setlist para comparar os processos produtivos das indústrias, para que atendam aos critérios impostos pelo setor cerâmico. De acordo com o diretor regional do SENAI, Rogério Pereira, o estabelecimento tem um histórico de avaliação da adequação dos produtos comercializados no setor de estruturas e está apto a dar o apoio obrigatório aos órgãos de controle para que empresas e distribuidores possam operar da forma mais produtiva que se possa imaginar.

“Não temos autoridade legal para fiscalizar essas empresas, mas podemos alinhar o que pode ser feito, cumprir a lei em vigor para padronizar seus produtos. “

A assembleia também contou com a presença de Pedro Malta, chefe da fiscalização do Procon, dos diretores das escolas do Senai, Luís Guilherme e Émerson Cunha, e do diretor técnico Rafael Lobo.

*Com da diretoria

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