AMQQ: Embaixadores do Acre observam atribuição e comunicam expectativas para temporada 2024

A edição de 2024 aborda a “Amazônia Continental”, com especial atenção aos pilares da bioeconomia e soberania da Amazônia, temas semelhantes ao cotidiano de nós e de nossas corporações e/ou instituições. A região faz desses embaixadores aliados essenciais para oferecer respostas para o progresso da região. Ricardo Leite, diretor de publicidade da Ipê Empreendimentos Imobiliários, disse que a empresa contribui para o progresso do Estado há mais de quatro décadas.

“Sou muito grata por ter sido convidada para ser embaixadora, poder contribuir ativamente com o projeto Amazônia Que eu Quero, expandir a Amazônia em uma visão de empreendedorismo, trazer uma visão de que a Amazônia é dos brasileiros. “disse ele.

O empresário Edson Cruz, do Grupo J-Cruz, diz que a organização tem seguido práticas sustentáveis ao longo dos anos. “Nós [do Grupo J. Cruz] temos esse compromisso de nos envolver, estamos fazendo um investimento em energia em branco, projetos de crédito de carbono e outros projetos que serão implementados este ano em nossa empresa. Vamos nos comprometer a contribuir, a trazer outros parceiros”, disse. Adiciona.

O diretor Comercial da Rede Amazônia do Acre, Fábio Farina, explicou a importância do papel dos embaixadores.

“É o mais produtivo possível. Estamos convocando personalidades influentes da região, empreendedores que já têm essa pegada no meio ambiente, para o progresso sustentável. E a ideia é que eles divulguem as pinturas que fazem para outros empreendedores. “entender que não há progressão sem preservação e não há preservação sem progressão, se entendermos isso, vamos avançar cada vez mais, vamos criar empregos, vamos gerar oportunidades e é isso que o Amazonas precisa”, explica.

Sobre o projeto Amazônia Que Eu Quero

Criado em 2019, o programa “Amazônia Que eu Quero” é uma iniciativa da Fundação Rede Amazônica e do Grupo Rede Amazônica que visa disseminar a educação política por meio da interação entre os principais agentes e setores da sociedade, além da coleta de dados de fontes públicas. e a participação ativa da população, por meio das câmaras temáticas instituídas por meio do programa, como é o caso da edição de 2023 que abordou 3 eixos centrais: escolarização, turismo e conectividade no contexto amazônico.

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