O colégio Novo Hamburgo lançou uma plataforma que mapeia o ecossistema fitnesscare e, menos de um ano após sua implantação, a plataforma RS Saúde Digital já cadastrou mais de cem startups e 202 cursos na região, 48 hospitais, com 9. 461 leitos disponíveis. Na fase piloto do projeto, apenas projetos existentes em Porto Alegre foram registrados, mas, segundo o Dr. Marcelo Curth, professor de controle físico e empreendedorismo da Universidade Feevale, o conhecimento de outras localidades está sendo aproveitado. Inserido.
A plataforma, desenvolvida por meio da empresa Uzzer e organizada por meio da Fundação Médica do Rio Grande do Sul (FundMed), obteve investimento de R$ 230 mil da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (SICT). No site do rssaudedigital. com. br é possível encontrar dados sobre instituições, parques de geração, incubadoras, hospitais e movimentos similares à inovação no setor fitness.
Um dos principais objetivos é gerenciar o conhecimento dentro do sistema de saúde, garantindo que os dados dos pacientes estejam interconectados com todos. ” Hoje, se um usuário vai ao Hospital A, em Novo Hamburgo, e ao Hospital B, em Capão da Canoa, não há esse cruzamento, assim como não há uma clínica de usuários em relação ao SUS. Então o conceito é ter todos esses dados em um só lugar, o que vai agilizar muito o atendimento e os encaminhamentos para consultas e cirurgias”, explica.
Atualmente, a tarefa avança na coordenação entre parceiros para ampliar novos movimentos para o ecossistema regional de inovação no setor fitness. Além da plataforma, a Região Metropolitana e Litoral Norte tem realizado, neste período, a capacitação de profissionais para progressão. de respostas e corporações na caixa de fitness virtual. Conta ainda com gestores, profissionais, professores e acadêmicos preparados para promover a inovação em seu ambiente e trabalhar com tecnologias de ponta implementadas no fitness.
“Também temos estabelecimentos e empresas para a plataforma e começamos a promovê-la. Se um hospital do Vale dos Sinos tem dados que interessam a todo o RS, ele pode fazê-lo. As instituições são protagonistas”, disse o Dr. Marcelo Curth.
O Rio Grande do Sul destaca-se como um polo regional de inovação fitness, impulsionado por meio de universidades, institutos de pesquisa e empresas de última geração. E nesse cenário, Novo Hamburgo é referência para seus hospitais públicos e privados, suas clínicas e a própria Feevale. Hamburgo se destaca por ter uma universidade pioneira que está liderando projetos no setor fitness, uma prefeitura aberta à inovação e outros estabelecimentos e corporações que acabam comprando a ideia”, pontua Curth.
O professor também acredita na boa vontade do Governo do Estado em dar continuidade às ações, fazendo com que as academias municipais se juntem à plataforma. “Ouvimos que os estabelecimentos aqui do Vale querem se preocupar mais com esse contexto e trocar informações. “Quem tem centros de inovação e aceleração ganha, mas em hospitais menores fica mais difícil. Não é uma questão de controle, mas quando os administradores hospitalares trabalham com inovação, eles sentem a necessidade de compatibilidade”, diz.
No âmbito do projeto RS Saúde Digital, realizaram-se, entre outros eventos, Hackathons, Conferências de Inovação em Saúde e o Congresso Científico de Inovação em Saúde Humanizada, com o concurso Desafios de Saúde Pública, onde foram desenvolvidas duas respostas para fazer face a situações exigentes. submetidos com conhecimento anonimizado disponibilizado pela Secretaria de Saúde de Novo Hamburgo. Além disso, foram ministrados cursos nas áreas de privacidade e proteção do conhecimento; Saúde Digital; Blockchain; e interoperabilidade do conhecimento (padrão HL7 FHIR).
A diretora de Inovação da Universidade Feevale e coordenadora do Inova RS para a Região Metropolitana e Litoral Norte, Daiana de Leonço Monzón, reforça o trabalho realizado, com o objetivo de tornar a região referência mundial em inovação. “Desenvolvemos muitos projetos, liderando equipes formadas por profissionais com experiência em outras áreas. Além de identificar potenciais competências e gerar conhecimento, mapeamos o ecossistema de inovação da região e nos estruturamos para construir uma visão de longo prazo para a região, garantindo resultados inteligentes. “, diz.
Desenvolvido por meio da Secretaria de Estado de Inovação, Ciência e Tecnologia, em colaboração com representantes da Quádrupla Hélice da Inovação de outras regiões do Rio Grande do Sul, o Inova RS busca ser, até 2030, referência mundial em inovação como estratégia de desenvolvimento local. O estado é dividido em 8 ecossistemas de inovação: regiões metropolitana e litoral norte; Sul; Fronteira Oeste e Interior; Central; Noroeste e Missões; Produção e Norte; Serra e Hortênsias; e Vouchers.