“Estamos gritando, gente. Temos mais de 14 mil indígenas no Acre que sofreram com essas enchentes e secas excessivas. Mais de 2. 000 famílias, 178 aldeias em oito cidades, em cinco municípios. O que falta para manter?” Não temos tempo para burocratizar ou romantizar, temos que agir. O mundo está gritando e queremos torcedores, financiadores e técnicos para nós”.
Essa fala é uma reação aos questionamentos de financiadores sobre medidas urgentes que precisam ser tomadas para minimizar os efeitos sobre as terras indígenas, dada a necessidade de recursos financeiros para ajudar as terras indígenas afetadas.
Citando os avanços do governo do Acre na preocupação com os povos indígenas, o dirigente destacou uma série de projetos pioneiros e o avanço do Plano Emergencial de combate a fenômenos excessivos, como enchentes primárias, secas severas e doenças que também afetaram a população. Francisca Arara, que também preside a comissão no Brasil, pediu menos retórica e movimentos mais efetivos, como a destinação de recursos para fiscalizar tais movimentos nos territórios indígenas do Acre e da Amazônia.
Ao longo do encontro, representantes dos governos da Bolívia, Peru e México apresentaram relatórios sobre os movimentos em suas jurisdições e sob a pressão do desejo premente de institucionalizar o Comitê Mundial e do desejo de angariar novos recursos para lançar e expandir os movimentos planejados para os próximos anos. Anos. .
A assembleia também contou com a presença da diretora-executiva do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC), Jaksilande Araújo. Também participaram representantes de organizações não governamentais (ONGs) dos países membros do GCF, doadores e parceiros.
A assembleia foi presidida pelo Secretário Global do Grupo de Trabalho do GCF, Jason Gray; através de Colleen Scanlan Lyons, gerente de projetos do grupo de trabalho do GCF; e através do Coordenador Regional do GCF no Brasil, Carlos Aragón, o Intercâmbio Técnico do GCF.