Você sabia que uma região do Acre abriga a maior diversidade de anfíbios do Brasil? Compreender

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Nesta semana, o jornal Estadão destacou um estudo realizado e coordenado por um pesquisador da Universidade de Tel Aviv, em Israel, com a participação de diversos cientistas de todo o mundo, incluindo a Universidade de São Paulo (USP). Os dados se concentram em determinadas regiões do planeta com biodiversidade.

“Uma das áreas mais ricas é a bacia amazônica – na região dos Andes – e a floresta nordestina. Os Grandes Lagos da África e grande parte do Sudeste Asiático também parecem ser regiões com grande diversidade de espécies”, diz.

Os efeitos foram catalogados na revista clínica Zoological Society of London em dezembro do ano passado.

Marcio Martins, professor do Instituto de Biociências da USP e um dos autores da pesquisa, diz:

“No Brasil, a maior diversidade de anfíbios é descoberta na Serra do Divisor, no Acre, a duzentos quilômetros da Cordilheira dos Andes. ” No entanto, a mesma biodiversidade não é descoberta em espaços acima de 4. 000 metros acima do nível do mar nos Andes, pois o fato de não ter sangue dificulta a sobrevivência dos animais.

Nome científico: “Ameerega trivittata”/Foto: Miguel Monteiro

Anfíbios são animais conhecidos como sapos, rãs, pererecas, salamandras, tritões, cobras cegas e cecílias. Todos eles fazem parte da elegância dos anfíbios, que é dividida em três ordens.

Locais com maior pluviosidade tendem a apresentar maior diversidade de espécies de mamíferos e aves. Eles fazem parte da organização dos animais endotérmicos, por isso medem sua temperatura corporal através do calor gerado através de seus próprios corpos. Dessa forma, esses animais podem viver tanto em lugares quentes quanto sem sangue.

Por outro lado, como produzem calor o tempo todo, precisam de alimento e em quantidades gigantescas para sobreviver. E a chuva tem efeitos significativos na disponibilidade de alimentos.

Mesmo sem a capacidade de produzir calor através do próprio corpo, por serem ectotérmicos (animais de sangue frio), os anfíbios tiveram a correlação mais poderosa com a presença de precipitação. Eles têm água e umidade para realizar atividades e processos fisiológicos em suas vidas. existência.

De todos os tetrápodes, o único em que a datação entre diversidade de espécies e precipitação pluviométrica não é registrada são os répteis. Essa organização também é ectotérmica, o que significa que é mais vulnerável à temperatura ambiente. No entanto, eles podem viver em condições de seca.

“Os répteis têm o corpo coberto de escamas, não perdem água no ar”, explica o professor da USP. Assim, segundo ele, há répteis na Austrália, embora existam desertos gigantes.

Leia a edição completa na revista da Sociedade Zoológica de Londres.

Com o Estadão.

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