Após o anúncio pelo Ministério da Saúde da instabilidade dos casos de dengue em Mato Grosso do Sul, a Secretaria Municipal de Saúde (SES) publicou na manhã de hoje (3) o boletim semanal sobre a doença no estado. De acordo com os últimos números, 18 pacientes foram registrados em decorrência da doença. Outras onze mortes estão em investigação.
No documento mais recente divulgado pela pasta, foram registrados 15 óbitos no estado.
De acordo com o boletim epidemiológico, as últimas mortes registradas são de duas pessoas de 75 anos, moradoras de Ponta Porã, e uma mulher de 55 anos, moradora de Laguna Carapã, dois municípios fronteiriços com o Paraguai.
Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SES), todos os atingidos sofriam de doenças crônicas e um dos idosos que morava em Ponta Porã sofria de câncer.
Chikungunya
Até o momento, o estado registrou 3. 975 casos prováveis da doença, 449 confirmados. Até o momento, nenhuma morte foi registrada.
O município de Antônio João é o que tem o máximo de casos registrados em Mato Grosso do Sul, seguido por Iguatemi, Vicentina, Itaquiraí e Douradina.
Mato Grosso do Sul tem casos sólidos de dengue, para o Ministério da Saúde
Até o momento, o estado registrou 7. 438 casos confirmados da doença e 15 casos confirmados de morte. Há ainda 8. 353 casos prováveis e 12 óbitos em investigação. A ocorrência de dengue em Mato Grosso do Sul é de 572,8 casos, segundo uma organização de 100 mil habitantes. , o que o coloca na 14ª posição no índice nacional.
Além de Mato Grosso do Sul, estados como o Distrito Federal, Alagoas; Amazona; Acre; Amapá; Baía; Distrito Federal; Espírito Santo; Goiás; Maranhão; Mato Grosso Sul; Minas Gerais; Paraíba; Paraná; pau-brasil; Piauí; Rio de Janeiro; Grande Rio Norte; Rio Grande do Sul; Rondônia; Roraima; Santa Catarina e São Paulo.
Os estados do Ceará, Mato Grosso, Pará, Sergipe e Tocantins registraram aumento no número de casos da doença.
“Esta epidemia tem uma tendência diferente das outras. O que notamos é que houve um acúmulo muito imediato de casos e levou 8 semanas para desaparecer, e esperamos um tempo semelhante para que ele desaparecesse. “Os estados em declínio foram os primeiros a desencadear o aumento, que foi explosivo”, explicou a secretária de Saúde e Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.
Até o momento, o país registrou 4,1 milhões de pacientes prováveis, dos quais 44,7 mil estão em estado grave e são um sinal de alerta. Um total de 2. 000 pessoas morreram.
Vacinas contra dengue estão fora e não há data para receber novas doses
Campo Grande reduziu para 0 os estoques de vacina contra dengue em equipes esportivas Questionado, o Consistório confia que um novo lote será enviado à Capital, para iniciar a aplicação da segunda dose em quem já conquistou a primeira, completando assim o esquema operacional de vacinação do público-alvo.
“No entanto, ainda não há dados sobre quando essa remessa deve chegar”, disse o prefeito em nota.
Desde o início da vacinação, em 11 de fevereiro, já foram aplicadas 12. 644 doses de 24 mil exemplares. Inicialmente, o público-alvo eram jovens e adolescentes entre 10 e 11 anos, mas devido à baixa demanda, a diversidade etária foi ampliada para incluir outros jovens. até 14 anos, 3 semanas após o início da campanha.
A solicitação para distribuição de doses é feita por meio do Ministério da Saúde.
COMO FUNCIONA A VACINA?
O Qdenga é composto por duas etapas de vacinação, espaçadas por 90 dias. Quem já teve dengue no passado pode se beneficiar da vacina, e uma reação maior é esperada em outras que já foram diagnosticadas com a doença.
No entanto, em caso de diagnóstico recente, é aconselhável esperar seis meses antes de receber a vacina. Caso um usuário contraia o vírus noventa dias após as duas doses, o esquema vacinal deve ser seguido, desde que esse período não seja inferior a 30 dias a partir do início dos sintomas.
Em termos de eficácia, segundo informações publicadas pela Sociedade Brasileira de Vacinação (SBim), o Qdenga foi efetivo contra o DENV-1 em 69,8% dos casos; 95,1% vs. DENV-2; e contra o DENV-3 por 48,9%.
Colaboradores: Felipe Machado e Alanis Netto
Devido ao aumento do número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a clássica Festa do Queijo em Rochedinho, município localizado a 29,9 quilômetros de Campo Grande, que aconteceu no sábado, 11 de maio, foi adiada para o dia 8 de maio.
A resolução foi tomada por meio da Câmara Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agroalimentar (Sidagro), na organização do evento, em colaboração com a Secretaria Municipal de Saúde do Município (Sesau), que está acompanhando a evolução da situação. Medidas do Plano de Ação em reação ao cenário de surto de doenças respiratórias existente.
As ações incluem a ativação do Centro de Operações de Emergência (COE) para SRAG, a contratação de mais profissionais de ginástica e a ampliação do número de leitos disponíveis.
“Sabemos o quanto essa ocasião é importante para os fabricantes e para tantas famílias de Rochedinho, mas percebemos que a saúde da nossa população é prioridade. E agora, tomar precauções e evitar aglomerações e novas infecções é de todos”, disse o prefeito Adrián Lopes.
“Diante do decreto de emergência, a Câmara Municipal terá que tomar alguns cuidados e o adiamento do evento se deve a essas precauções. Espero que nas próximas semanas esses números de infecção possam ser minimizados e que no dia 8 de junho estejamos todos juntos em Rochedinho, para celebrar aquele que já é um dos feriados mais produtivos do nosso calendário”, explicou.
O prefeito também pediu que a população que tenha sintomas de gripe e febre use máscara e que a higienização das mãos seja constante.
Nesta quinta-feira (02), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) colocou Mato Grosso do Sul entre os 22 grupos federativos que apresentam expansão da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a longo prazo, a capital tem mais de 1. 000 casos da doença. O número de mortes subiu de um para cinco só na última semana.
De acordo com o infográfico “Vigilância dos Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Notificados no SIVEP-Influenza”, desenvolvido pela Fiocruz, tanto a capital de Campo Grande quanto o estado apresentam uma taxa de expansão do vírus de mais de 95% no longo prazo.
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral Vera Lúcia Araújo e o ex-ministro Joelson Dias estarão em Campo Grande no próximo sábado (11), para ministrar conjuntamente o curso de pré-campanha e propaganda eleitoral para as eleições de 2024.
O curso é posicionado no usuário e alcança a interação direta e efetiva com os professores, agregando almoço e jantar.
Durante os cursos, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral Vera Lúcia e o ex-ministro Joelson Dias compartilharão as últimas atualizações do Tribunal Superior Eleitoral e seus relatórios sobre os quadros dos ministros eleitorais e advogados.
Os cursos serão voltados em especial para advogados e demais interessados nas eleições de 2024, como contadores, pré-candidatos, dirigentes partidários e vereadores. Os participantes serão treinados para pintar sobre pré-campanha e propaganda eleitoral.
O curso será realizado pela manhã e à tarde no Novotel, Av. Mato Grosso, 5555 – Jardim Copacabana, Campo Grande.
A taxa de inscrição é de R$ 550,00, que pode ser paga em até quatro parcelas no https://ead. institutosaberdigital. com. br/ver/curso/curso-de-propaganda-eleitoral-idecon/
O espaço é limitado.
Dúvidas sobre data e horário do evento podem ser encaminhadas para 67-99953-1323.
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