O governador Eduardo Riedel (PSDB) reafirmou o compromisso do Estado com o avanço do futebol e a expansão do futebol em Mato Grosso do Sul. Justiça de Mato Grosso do Sul.
“Buscamos reconstruir o futebol em MS e fortalecer o ambiente esportivo em todos os níveis, desde os jogos escolares até a promoção do esporte de alto rendimento. Tanto que mais de 350 atletas são beneficiados com nossas bolsas. Temos dois medalhistas paralímpicos, resultado desse ambiente”, disse o governador.
Isso eleva o preço do jogo e, principalmente, do futebol na sociedade. ” Estamos juntos nessa cruzada para tornar o futebol estadual cada vez mais poderoso, não vamos fugir das nossas responsabilidades. São as pinturas do governo público e da iniciativa pessoal. O esporte, além do hobby e da recreação, traz crescimento social e econômico”, completou.
O simpósio foi organizado por meio do Poder Judiciário de MS nesta quinta-feira (02) e conta com a colaboração do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD) e do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e da Fundação de Esporte e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte).
O secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, disse que a justiça esportiva é muito importante para o sistema esportivo.
“É uma honra para Mato Grosso do Sul sediar esse simpósio e sessão do STJD, que é a primeira vez no Centro-Oeste. Sem justiça, um jogo que muda vidas não contribuirá para a cidadania, quando é justo. O Governo do Estado está fazendo a sua parte apoiando o evento”, disse.
A conferência promovida através do Poder Judiciário do MS terá duração de 3 dias e será voltada para atletas, dirigentes, clubes, empresários, jornalistas, estudantes, magistrados, advogados e fãs do esporte.
Além disso, o objetivo é inspirar o jogo estadual e promover a troca de alegria no caixão da justiça dos jogos. A programação contará com as sessões de julgamento itinerantes do STJD e a apresentação oficial do Juizado Especial de Apoiadores e Grandes Eventos.
Rubens Gomes, assim como Rubão, não é mais diretor estatutário de futebol do Corinthians. No anúncio de sua saída feito na tarde desta quinta-feira (2), os negros e brancos agradeceram por seu “trabalho e dedicação”, além de desejar-lhe sucesso.
O atual ex-treinador havia perdido força no cenário corintiano. Foi um dos grandes apoiadores da cruzada de Augusto Melo e iniciou seu mandato como um “homem forte”, mas cometeu erros e acumulou desavenças com o presidente nos primeiros meses do ano. .
Ele entrou em choque com o presidente do Conselho Deliberativo corintiano. Rubão e Romeu Tuma Júnior trocaram críticas publicamente e acionaram a política interna do Parque São Jorge.
Quando Ayrton Senna conquistou seu terceiro título mundial, em 1991, parecia que o Brasil também tinha uma linha sucessória para sua galeria de campeões de F-1.
Três nomes despertaram grande entusiasmo entre a mídia e os fãs: Christian Fittipaldi, então com 20 anos e campeão da F3000, na atual F2, Rubens Barrichello, então com 19 anos e campeão da F3 Inglesa, e Paulo Carcasci, hoje um pouco mais velho, com 27 anos, vencedor da corrida da F3 japonesa. Tudo isso em 1991.
Nenhuma das apostas conquistou o título da F1. E nenhum outro brasileiro conseguiu o feito de Senna e de seus antecessores, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.
Do trio formado em 1991, Rubinho é o que mais chegou mais perto da linha de chegada, com uma carreira e dois vice-campeonatos mundiais, em 2002 e 2004. Durante essas temporadas, correu pela Ferrari, equipe na qual Felipe Massa também terminou em segundo lugar em 2008.
Desde o ano passado, Massa passou a questionar a perda desse campeonato na Justiça. Ele afirma ter se machucado no GP de Cingapura, que decidiu os resultados finais do Mundial, vencido por Lewis Hamilton por um único ponto. Seus advogados estão na fase inicial de um processo judicial que busca indenização monetária e antiga pelo ocorrido.
“Estamos começando a pensar no que isso significa não só para mim, mas também para o país, para o automobilismo, para a formação de pilotos. Sabemos como era o Senna”, disse Felipe à Folha de S. Paulo.
Depois de Ayrton, Massa e Rubiinho venceram corridas na categoria, mas seus triunfos combinados – 22 no total, 11 cada – representam pouco mais do que a fatia do tricampeão de 41 vitórias, que até o momento é o sexto maior número de vitórias na F1.
O Brasil vive uma seca de nomes há mais de três décadas. A era de ouro do país na principal categoria do automobilismo mundial parece distante, com um auge que começou no início dos anos 70 e durou até o início dos anos 90, quando Senna, Piquet e Fittipaldi conquistaram 8 campeonatos juntos.
O país foi o segundo país a conquistar os principais troféus, a Grã-Bretanha, que detém os títulos de Inglaterra e Escócia. Até 1991, os britânicos tiveram dez campeonatos mundiais; Atualmente, são 20.
Com 8 títulos, o Brasil é hoje o terceiro país com o maior título, a Alemanha, que só conquistou um troféu em 1994, ano da morte de Ayrton Senna e também o primeiro dos sete títulos de Michael Schumacher. Com mais 4 de Sebastian Vettel e um de Nico Rosberg, os alemães agora têm 12.
Ultimamente não há representantes brasileiros na F1. Desde 2017, quando Felipe Massa completou sua décima quinta e última temporada, nenhum piloto do país conquistou uma posição de largada.
No próximo domingo (5), no GP de Miami, o Brasil será representado por apenas dois reservas, Felipe Drugovich, da Aston Martin, e Pietro Fittipaldi, da Haas. Dos dois, apenas o neto do bicampeão Emerson Fittipaldi já jogou. Ele teve a chance de competir na categoria, mas isso na já remota temporada 2020, quando disputou duas corridas, em Abu Dhabi e Sakhir, substituindo o francês Romain Grosjean.
Com um carro que disputou a chave principal naquela temporada, Pietro ficou em 19º e 17º lugares, resultados que fazem parte da maior margem de vitórias do Brasil na categoria.
A última vez que a bandeira brasileira apareceu no lugar mais sensível do pódio foi no final do GP da Itália de 2009, quando Barrichello venceu. São 15 anos de jejum, o mais longo desde que Emerson Fittipaldi deu ao país sua primeira vitória na categoria, em 1970.
Anteriormente, a maior diferença entre a última vitória de Senna, no GP da Austrália de 1993, e o primeiro triunfo de Rubiinho, no GP da Alemanha de 2000.
Os fãs brasileiros de automobilismo estão se perguntando qual seria o papel de Ayrton se ele estivesse vivo. Para alguns, usaria sua relevância para abrir portas para seus compatriotas. Pilotos que o conheceram ou que percebem muito bem o mundo do automobilismo divergem nesse ponto.
Luciano Burti, que disputou as temporadas de 2000 e 2001, acredita que Senna seria mais solitário e não uma figura de destaque na categoria.
“Eu não conhecia o Ayrton nem um pouco, mas não o vejo como curto para viver no mundo do automobilismo, onde ele é muito assediado. Acho que ele seria parecido com o Pelé, aparecendo mais nos momentos vitais para constituir o Brasil. “
Felipe Giaffone, piloto da Fórmula Indy há seis temporadas e uma carreira de sucesso na Fórmula Truck, acredita que Senna pode exercer novas forças motrizes. Minha sensação é que o Ayrton estaria preocupado hoje nas escolas de pilotos, preocupado em exercitar o talento”, disse.
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