Início do período de inscrições para carros com 3 placas

O mês de maio, que é comemorado nesta quarta-feira (1), é o mês em que os proprietários de carros com as 3 últimas placas devem pagar o imposto anual de registro em Mato Grosso do Sul.

O calendário para o ano de 2024 foi divulgado pela Secretaria de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) no início deste ano. Abril é o mês para o registro de carros com placas finais 1 e 2 e o calendário termina em outubro, para placas finais. 0.

O registro é um procedimento anual e obrigatório que o veículo deve realizar para circular nas estradas, certificando que o carro atende aos critérios de proteção e ambientais do setor automotivo.

O Detran alerta que todos e cada um dos proprietários se atentem ao tempo que leva para pagar sua matrícula, já que viajar com um veículo sem habilitação é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e 7 emissões na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Confira o calendário de emplacamento de veículos para o ano de 2024:

Para efetuar o pagamento, o proprietário do veículo, dentro do mês correspondente ao seu registro, pode imprimir o consultor no site do Detran-MS, sem a necessidade de ir até uma agência.

As taxas de licenciamento podem ser pagas no autoatendimento, no Portal de Atendimento Meu Detran ou no aplicativo Detran MS. O cidadão também pode solicitar atendimento como usuário em uma agência do Detran-MS.

O preço é de 4,53 conjuntos de referência do Estado de Mato Grosso do Sul (Uferms), para todos os tipos de veículos. Os Uferms são explicados mensalmente. Levando em conta o preço faturado em abril, como está na lista de pagamento do Detran/MS, para faturas no período de validade, o preço da licença é de R$ 219,34. Para quem pagar após o prazo de validade, o valor sobe para R$ 284,70.

Quem pagar em dia poderá pagar no cartão de crédito em 12 parcelas, com pronta regularização das condições do veículo.

Ao emitir o alvará, o proprietário pode levar em conta o Certificado de Registro de Veículo (VRC) e o Certificado de Registro de Veículo (CRLV), que desde 2021 foram unificados e possuem formato digital: o CRLV-e, ou CRVL Digital.

Um motorista que paga e dirige um veículo sem habilitação comete uma infração gravíssima.

No caso de conduzir veículo com habilitação, o artigo 230 do Código Rodoviário Brasileiro (CTB) prevê a aplicação de multa de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e a retirada do veículo.

A pergunta sobre o problema no IPCA-15 de abril sugere mais espaço para a política financeira no curto prazo. Com a postura “dependente de dados” do Banco Central, alguns economistas colocaram na mesa a opção de corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, em maio, embora a ameaça de 0,25 tenha aumentado recentemente.

O IHPC-15 não só ficou aquém das expectativas (0,21%, em comparação com um consenso de 0,29%) como mostrou uma composição mais favorável. O núcleo (0,40% para 0,38%) e a média base (0,23% para 0,19%). ) Eles desaceleraram e ficaram abaixo das medianas de mercado de 0,41% e 0,25%, nessa ordem.

“A inflação ligeiramente abaixo do esperado no Brasil durante a primeira parte do mês e os sinais de alívio das pressões subjacentes sobre os preços possivelmente seriam suficientes para dar ao Copom espaço para cortar a taxa Selic por meio de emissão de 0,5% na próxima reunião”, disse a Capital Economics. . William Jackson, economista-chefe de mercados emergentes, em relatório.

Nas últimas semanas de abril, o mercado viu a capacidade do Banco Central cair diante do corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic após uma série de declarações do presidente da autarquia, Roberto Campos Neto. Essa magnitude em maio é condicional e que, se a incerteza permanecer alta, uma desaceleração possivelmente seria apropriada.

Em evento organizado por meio da Organização de Jovens Presidentes em Brasília nesta sexta-feira (26), Campos Neto disse que o IPCA-15 está um pouco acima do esperado, mas ressaltou que para BC. O vital é ver a tendência de convergência da inflação para que a meta se confirme.

Em nota enviada a clientes, a economista-chefe da B. Side Investimentos, Helena Veronese, disse que a flexibilização do IHPC-15 para núcleo e núcleo indica um mix pró-inflação. Com isso, a opção de corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic em maio “continua na mesa”.

“A manutenção ou não do ritmo dependerá, em nossa opinião, da situação externa e fiscal do país, destacada hoje por Roberto Campos Neto como ‘a parte mais difícil’ do país”, disse o analista. No entanto, apenas com a atitude em relação à inflação doméstica, percebemos que é realmente concebível manter o ritmo de cortes. “

O economista-chefe do Banco BMG, Flávio Serrano, reiterou sua expectativa de corte de 0,5 ponto percentual na Selic na próxima reunião do Copom, mas disse que o IPCA-15 interfere nessa perspectiva. Segundo o analista, a deterioração do balanço de riscos nas últimas semanas descarta uma queda menor, de 0,25 ponto.

“O IPCA-15 obviamente mostrou a cara da inflação que estamos enfrentando: os bens comerciais estão fracos, os alimentos estão se adaptando, ainda que lentamente, devido às baixas passagens aéreas e ao trabalho árduo, as peças relacionadas ao mercado continuam fortes. Está em linha com as expectativas”, diz.

Outros analistas dizem que o IPCA-15 não substitui a avaliação de que o Copom deve desacelerar os cortes orçamentários em maio. Segundo João Fernandes, economista da Quantitas, a inflação tem estado em linha com as expectativas, com problemas de surpresa concentrados em elementos idiossincráticos. enquanto a inflação (e, em particular, a inflação intensiva em mão-de-obra) continua a ser incompatível com a convergência do IHPC para o objectivo.

“Essa desaceleração é esperada, mas continua sendo uma velocidade inconsistente para inflação baixa ao longo do ano”, disse Fernandes, que manteve expectativas de desaceleração na velocidade dos cortes para 0,25 ponto em maio. Espera-se um corte momentâneo de 0,25 emissões em maio. Junho, o que levaria a taxa Selic a 10,25% até o fim do ciclo.

Na mesma linha, Igor Cadilhac, economista da PicPay, acredita que os serviços subjacentes continuam sendo uma grande preocupação, devido ao baixo desemprego, à redução das diferenças do produto e aos ajustes do salário mínimo. “Diante de todos esses fatores, é difícil acreditar que possivelmente não haverá pressão sobre as instalações subjacentes. Esse é o maior ponto de incerteza e o que mais afeta a resolução do Banco Central”, disse o analista, que tem mais 3 cortes de 0,25 ponto na taxa Selic no cenário.

 

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Com R$ 93,4 milhões a menos que em março do ano passado, Mato Grosso do Sul interrompeu uma sequência de quarenta e cinco meses consecutivos de aumento da arrecadação em março deste ano. A última vez que uma ocasião semelhante ocorreu em maio de 2020, foi conhecida no Boletim Nacional de Arrecadação de Impostos do Conselho Nacional de Política Financeira (Confaz).

E em março do ano passado, a direção estadual arrecadou R$ 1,618 bilhão, ante R$ 1,525 bilhão no mesmo mês de 2024. Isso representa uma redução de 5,7%. Porém, se levarmos em conta a inflação do período, em torno de 4%, a queda na fonte de renda é bem maior, chegando em torno de R$ 160 milhões.

Os dados disponíveis no Confaz mostram ainda que a coleta em março foi ainda menor do que no mês anterior, embora fevereiro tenha tido dois dias a menos. No segundo mês do ano, as contas do Estado fecharam em R$ 1,573 bilhão. . E em março, o faturamento caiu R$ 48 milhões.

Historicamente, segundo apurou o Confaz, os lucros diminuem de janeiro a fevereiro, devido ao pagamento do IPVA no primeiro mês do ano. Mas de fevereiro para março há um aumento. A última queda no lucro entre então e o terceiro mês do ano foi em 2014, mostrando que a queda no lucro no final do primeiro trimestre do ano é atípica.

No entanto, se calcularmos a receita combinada dos três primeiros meses do ano, os números ainda são positivos, com alta de 4,11% em relação ao mesmo período do ano passado, que é quase a mesma taxa de inflação. Em outras palavras, a acumulação real é insignificante. Em 2023, somou R$ 5,058 bilhões, ante R$ 5,266 bilhões no ano seguinte.

Entre as possíveis explicações para a queda está a queda dos custos de alguns dos principais produtos da economia gaúcha, como soja, milho e carne bovina, que está desacelerando a economia como um todo em Mato Grosso do Sul.

Além disso, as importações bolivianas de combustíveis caíram pela metade em relação aos primeiros meses do ano passado. Com isso, os cofres estaduais perdem cerca de R$ 2 milhões por dia. No entanto, essa perda é compensada pelo aumento da arrecadação de impostos sobre gasolina e diesel, que desde o início de fevereiro tem garantido cerca de R$ 1 milhão a mais por dia aos cofres estaduais.

No entanto, a direção estadual não parece preocupada com a queda brusca de liquidez. Prova disso é que na última segunda-feira (29), o governo estadual prorrogou por dois anos os incentivos fiscais para 62 setores da economia incluídos nessa lista. biogás. Com isso, os cofres estaduais abrem mão de cerca de R$ 4 bilhões em impostos por ano.

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