Devido aos transtornos contínuos e perdas causadas pela severa seca, o governo estadual apresentou uma proposta de parceria aos líderes da FAO, uma empresa da ONU focada em alimentos e agricultura, em uma assembleia em Roma, na Itália.
O principal objetivo é criar um mapa de irrigação no Rio Grande do Sul com a assistência técnica da organização e, a partir desse material, permitir métodos que mitiguem o efeito da seca e seu efeito na perda de produção.
Como organização global, a parceria será entre a FAO, o governo federal e o governo estadual. A proposta apresentada é, portanto, um primeiro passo.
“O Estado tem vários movimentos dispersos e estamos buscando interligá-los, desde manejo do solo, reserva hídrica, questões ambientais. Percebemos que a complexidade da relação pode ser resolvida mais com a técnica de uma organização que tem legitimidade como a FAO”, sob pressão o governador Eduardo Leite.
Enquanto tramita um projeto de lei na Assembleia, o presidente da Casa, Adolfo Brito, deixou a Assembleia com otimismo. Trazemos as dificuldades que o RS tem enfrentado (devido à estiagem) e que nos últimos anos têm sido caracterizadas pela perda de um gigante da produção imobiliária”, ressaltou.
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