Cinquentenário: um retrato dos avanços da saúde pública no Acre

1987

Há vinte e cinco anos, um médico passou a tarde realizando ressuscitação boca-a-boca e massagem torácica para manter vivo um bebê de três meses com distúrbios respiratórios internado no Hospital Dr. Sansão Gomes, em Tarauacá, cidade a 381 quilômetros da capital. O Rio Branco. No não havia ventiladores nem oxigênio, e os poucos profissionais de saúde arriscaram o trabalho manual para salvar vidas.

2012

Hoje, esse mesmo hospital tem um novo espaço físico, é referência na região, realiza uma média de 250 exames de ultrassom e 8 mil exames laboratoriais por mês, realiza exames de eletrocardiograma desde a primeira parte de maio, abriga um programa de cirurgia oftalmológica e é promovido em Este é um esforço clínico em colaboração entre o Estado e o Exército, que atendeu outras 1. 800 pessoas em apenas cinco dias.

O Hospital Dr. Sansão Gomes pode ser usado simplesmente como símbolo da transformação pela qual passou o Serviço de Saúde do Estado, ao comemorar 50 anos de sua emancipação política, mas o número de exemplos da substituição que basicamente ocorreu nos últimos treze anos, apresenta-o como mais um estilo de aplicação correta dos recursos. controle efetivo e bem-sucedido da implantação do Sistema Único de Saúde do Acre (SUS). Não é à toa que, em 2011, o estado ficou em primeiro lugar, com 71% da pesquisa U. S. Satisfaction Panel, realizada por meio do Departamento de Saúde, apresentando o maior índice entre os usuários.

A participação popular, o processo de construção do SUS em 1990, a implantação, revisão e acompanhamento da fórmula fazem a diferença. Um total de 94,1% (DataSUS, 2011) da população do estado é usuária de fórmulas e o restante utiliza o serviço mesmo tendo plano de ginástica. Eles incluem fórmula de emergência, leitos de cuidados prolongados, remédios caros, como câncer, hemodiálise e hemodinâmica, para citar apenas alguns dos procedimentos disponíveis ultimamente. “O SUS é uma missão viva e seus princípios buscam responder às expectativas da sociedade. É a única fórmula que conheço que orienta, educa, consulta, diagnostica e fornece uma farmácia fundamental. E nosso estado é um exemplo para o Brasil”, afirma Zilmar Cândido, diretor-executivo do Conselho Nacional de Saúde do Acre.

O Dr. Marlino Vitorino Gomes é o profissional mencionado no início desta reportagem e que ganhou popularidade formal há cerca de um ano graças ao paciente cuja vida salvou. “Ele me parou na rua para agradecer”, conta. Ator neste cargo com 32 anos de servidor público na região, ele tem dois relatórios em seu currículo como secretário de Estado da Saúde, é clínico geral com especialização em ultrassonografia e também é responsável pela gestão em saúde. Segundo ele, a chegada do SUS não só ampliou a oferta de atendimento, como também qualificou o serviço.

“Hoje definitivamente temos um design muito mais maravilhoso do que há 15 ou 25 anos. Houve avanços maravilhosos em outros espaços clínicos com a seriedade da gestão dos últimos governos, participação popular e, com descentralização, unidade, o município. Começámos a sentir os desejos na primeira pessoa”, conta o médico, lembrando que as dificuldades foram agravadas pela falta de estradas, transporte marítimo e más comunicações.

Nos Olhos – Marlino Gomes faz parte da organização de profissionais médicos que têm trabalhado com a criatividade e o não compliance como aliados. O número limitado de médicos obrigou-o a trabalhar como ginecologista e obstetra de emergência e sem aparelhos de imagem, como os usados pelos médicos. Naquela época tudo tinha que ser feito pelo médico, então ele tinha muita experiência. Hoje a medicina é diferente, com a ajuda que temos, com a própria internet, que está nos ajudando a fazer consultas quando temos dúvidas. O que queremos é a qualidade dos nossos profissionais. Falta interesse e comprometimento”, reconhece.

A jovem colega Rosane Maia, com apenas sete anos de experiência, aceita e coloca em prática no mesmo hospital seu sonho de voltar ao Acre e atender os demais moradores de sua aldeia após cursar medicina na Bolívia. Desde a sua criação, tem-se distinguido pelos avanços, tanto na disposição como no aparato humano. Quando começou, trabalhava na enfermagem e sentia falta de equipamentos como raios-X e leitos extras para encaminhar pacientes mais graves. “Muito progresso foi feito”, diz ele.

Especialidades médicas, exames e cirurgias caras. Saúde Itinerante reduz número de viagens para tratamento fora de casa

Enquanto no interior do estado o ponto de atendimento da academia, tanto em termos assistenciais quanto de estrutura, tem apresentado inovações de qualidade nos últimos 22 anos, desde a implantação do SUS, na capital e na atual cidade mais populosa, Cruzeiro do Sul, o progresso é ainda mais visível. Ambas as cidades são polos devido à sua localização geográfica e desempenham um papel de referência. Para Cruzeiro do Sul, por exemplo, são encaminhados pacientes que estão em estado grave ou necessitam de exames mais rápidos e que moram nos vales do Juruá e Tarauacá/Envira. Quem mora no centro do estado, nos vales do Purús, Alto e Bájo Acre, fica até o Rio Branco.

E para diminuir ainda mais esse fluxo, o Programa de Saúde Itinerante foi instituído oficialmente há 11 anos, atendendo fisicamente especializado a todas as regiões do estado, desde os municípios menores até as comunidades remotas. Desde sua primeira edição, o programa já recebeu mais de 150 mil atendimentos e neste ano chegou a um novo ponto ao reforçar o trabalho cirúrgico para pacientes avaliados por meio do Departamento de Tratamento Fora de Casa (TFD) da Secretaria Estadual de Saúde.

Somente em 2011, o programa apresentou 12. 178 consultas, 3. 000 exames e inúmeras cirurgias em 23 especialidades médicas, o que representou uma economia monetária de cerca de R$ 1,7 milhão para a Sesacre, com passagens para levar pacientes às duas grandes cidades do Acre e outras. Estados do país. Em 2012, as metas também serão superadas. ” Não estamos falando de economia do ponto de vista monetário, mas basicamente da relação custo-benefício social que esse programa representa, que é muito maior e importante, que é trazer adequação para o local onde o usuário está”, explica Celene, coordenadora do programa Maia.

Cuidando dos Olhos – Não há comparação com o sucesso social alcançado por meio desse ramo do programa de ginástica itinerante em apenas 11 meses de avanço no estado. Até o momento, foram realizadas 75. 256 consultas oftalmológicas e 25. 629 cirurgias de catarata no estado. municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Feijó, que estão implantando o programa e estão em condições de atender a população das cidades do entorno. São mais de 326 mil procedimentos. Com recursos de alta tecnologia para dotar os olhos com os valores da Tabela SUS com o objetivo de realizar cirurgias de catarata e pterígio, entre outros procedimentos de prevenção à cegueira, o Cuidando Tus Ojos é voltado para a população idosa de 50 anos ou mais, mas não falhou. outros equipamentos em situações de emergência.

O longo prazo é hoje

Em 1962, o primeiro governador eleito popularmente após a criação do estado do Acre, o professor José Augusto de Araújo, fundou conjuntos precários de aptidão física e deu o primeiro passo para uma substituição na datação entre as esferas de governo em questões de aptidão pública, que entraram em operação no Acre com o status quo dos acordos. Acordos estão surgindo. Nessa época, foi criado o Departamento de Endemias Rurais para doenças como a malária e o Programa de Controle da Tuberculose, no entanto, o procedimento de organização da saúde pública foi impactado pelo golpe militar de 1964 e houve um retrocesso que vem ocorrendo há décadas e com poucos avanços.

Em 1974, a rede hospitalar (pública, privada e filantrópica) contava com pouco mais de seiscentos leitos para uma população de 222,5. 000 habitantes, dos quais 80. 000 estavam na capital. O conhecimento está contido nos estudos do professor e estudioso do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Acre (UFAC), o antropólogo Estanislau Paulo Klein, que estudou saúde pública no Acre entre 1992 e 2008. No estudo detalhado, o professor destaca algumas facetas antigas e políticas da região e afirma que é imprescindível que o Estado fortaleça, incentive e abranja os municípios para que cumpram seu papel de cuidado fundamental, para que a adequação seja descolada do sistema “hospitalocêntrico”. Hoje, há um consenso entre os líderes de fitness de que a prevenção é infinitamente menos dispendiosa e mais vantajosa do que a aptidão curativa.

A assessora técnica do escritório da Sesacre, Marize Lucena, explica que é uma cultura que terá que ser superada e que encontra seu embrião na organização da rede de saúde e do sistema fitness. “O Estado já começou a organizar essa rede no terreno, que será fundamental para o atendimento. Outro passo em direção ao longo prazo da saúde no Acre foi dado com a chamada contratualização, em que cada município pactuará seu trabalho diário por meio de contratos nos quais serão definidos os métodos e objetivos do sistema de saúde.

Nesse estilo de regulação da rede, outras pessoas não usarão o sistema. “Os jornais vão se mexer. Quando você entra no atendimento número um para o pré-natal e identifica que a mãe ou o bebê quer um procedimento mais especializado, esse desejo os leva para a média ou máxima complexidade”, diz a secretária Suely Melo, mencionando o início do processo de organização das Redes de Cegonha, Emergências e Emergências, Psicossociais, Reabilitação e Doenças Crônicas.

Um avanço para uma nova era de adequação é a implementação de uma regulação do cuidado que melhore a capacidade de resolutividade dos cuidados fundamentais, reduza a necessidade de níveis mais complexos e especializados, permita uma adequada hierarquização da rede e, consequentemente, a adoção de critérios referenciados e fluxos que não são mais equitativos. aproximar o procedimento assistencial da população e da comunidade, permitindo assim uma priorização genuína e efetiva da rede de academias de ginástica, além de qualificar o controle e ajudar a garantir a integralidade e equidade do cuidado, segundo o secretário de Saúde. Suely Melo.

Tratamentos de longo prazo, como câncer e hemodiálise, já podem estar no estado.

Em 1991, após ser diagnosticada com lúpus eritematoso sistêmico, causador de insuficiência renal crônica, a professora Maria do Rosário Messias mudou-se com a família para o interior de São Paulo, onde iniciou um longo e doloroso tratamento. Não há esperança para ela no círculo de Acre. La Ficaram familiares, amigos, pinturas. Em setembro de 1996, ele morreu sem ter conseguido ver o resultado dos esforços de todo o seu círculo familiar para chamar a atenção do governo para a disposição de implementar tratamentos para seus rins. doença no Estado.

Quem conta essa história é a cunhada do professor, Cecília Messias, que se emociona ao lembrar que Maria do Rosário tinha consciência de que sua luta valeria para outros pacientes que viriam depois dela. Quatro anos após sua morte, em setembro de 2000, o serviço passou a funcionar no Acre e a oferecer todos os tipos de tratamentos de substituição renal através do Ministério da Saúde: hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal.

Atualmente, 205 pacientes estão em hemodiálise e 11 pacientes estão em diálise peritoneal. Também está prevista a instalação de uma unidade de nefrologia em Cruzeiro do Sul. São 34 máquinas de hemodiálise na unidade e 2 máquinas na unidade de terapia intensiva da instituição. com capacidade de prestar assistência a toda a população do estado do Acre, da Amazônia, como Boca do Acre, e de países vizinhos, como a Bolívia.

Desde as transfusões braço a braço, na década de 1980, o Acre tornou-se complexo para a realização de transplantes de órgãos, como o de córnea. Até o momento, 75 operações desse tipo e 38 operações renais foram realizadas. O serviço está em processo de realização do primeiro transplante de fígado no estado ainda este ano. Um dos problemas enfrentados pelos grupos de recuperação é o interesse das famílias pela doação de órgãos. Em abril, por exemplo, a coordenadora abriu 25 protocolos de doação. Desses, 15 se interessaram em realizar a entrevista, mas apenas dois fizeram doação. “O transplante de córnea só é feito com doadores estrangeiros. Queremos avançar nessa etapa, mas estamos indo bem em termos de capacidade técnica, pessoal e capacidade hospitalar”, diz Regina Ferrari, coordenadora do programa.

Remédio humanizado – O Hospital do Câncer Fundhacre/Hospital das Clínicas foi criado há apenas cinco anos, mas já é possível visualizar os benefícios sociais que o tratamento oncológico no Acre trouxe para a população. “Os pacientes com esse diagnóstico saíam e voltavam meses ou anos depois. Quando retornaram, nenhum parente, nenhum vizinho, nenhum colega de trabalho compareceu a esse tratamento. Foi doloroso para todos”, diz Antonio Vendetti, médico e diretor da Unacon.

O remédio humanizado para a doença tem efeitos positivos mesmo em caso de recidiva, como é o caso de Damiana Amorim, natural de Pauini (AM), curada na Unacon desde o início de suas atividades. Sem pais no Acre, quando vem para sessões de quimioterapia do Departamento de Hemodiálise do Hospital das Clínicas do Acre (Foto: Angela Peres/Secom)

As instalações de média e alta complexidade foram as que mais investiram nas últimas décadas. Atravessar o país para se submeter a cateterismos, angioplastias, hemodiálise ou exames de imagem, como tomografias e cintilografias coronárias, é uma verdade que começa a recuar. Também enfrentamos barreiras na dificuldade de conseguir uma vaga em hospitais de outros centros de referência e em voos, principalmente na alta temporada. “Hoje pagamos o dobro do valor das passagens para poder enviar pacientes para outros estados que oferecem facilidades que ainda não temos no Acre”, diz Ediná Monteiro, chefe da Divisão de Tratamento Extradomiciliar da Sesacre.

Exames diagnósticos específicos e caros, até pouco tempo enviados para laboratórios de fora do estado, agora também estão disponíveis no Laboratório Central do Acre (Lacen). Medicamentos antivirais estão sendo implementados. As equipes de ginástica podem realizar exames no pronto-socorro e hospitais de dentro e oferecer, além de exames laboratoriais, raios-X e ultrassonografias.

Durante o mês de março de 2012, o Lacen realizou 25. 808 exames laboratoriais como componente diagnóstico, de um total de 66. 209 exames realizados no primeiro trimestre deste ano. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o Lacen ampliou sua política com uma média de 581,6 exames/mês, o que corresponde a um aumento de cerca de 2,6%. “Nossos laboratórios são automatizados e, nos últimos dez anos, ampliamos o atendimento estruturado e também os equipamentos hospitalares por dentro”, explica o diretor Tiago Viana.

Suely Melo, Secretária de Estado da Saúde

Aos 16 anos, a jovem Suely começou a frequentar o hospital onde a mãe ocupava o cargo de diretora estadual de Saúde. Não havia muitas funções recreativas e o controle materno serviu de catalisador para um namoro intenso e duradouro entre a atual secretária de Saúde. Suely Melo com controle público de um dos setores mais críticos do governo no Brasil: o fitness. Curiosa, insatisfeita com o remédio reservado a outras pessoas excluídas dos sistemas de fitness existentes – INPS, Funrural e esquemas pessoais -, ela começou a se informar sobre o regime de atendimento e iniciou uma técnica artesanal para controlar os gastos hospitalares.

Por iniciativa dele, foram criadas planilhas de papelão registrando o número de procedimentos médicos, ambulatoriais e medicamentosos utilizados, na tentativa de organizar e ampliar a arrecadação de recursos para a academia de ginástica pública. Hoje comemora-se que existem mais de dez sistemas de dados disponíveis. registrar esse conhecimento que naturalmente tem aumentado com a população.

Ao assumir por enquanto o Ministério da Saúde do Estado do Acre, o doutor em Ciências Biológicas que “cresceu jogando nos corredores dos hospitais” mantém o mesmo interesse e os mesmos critérios pró e morais no exercício de sua carreira que Supó. O objetivo era aproximar o maior número possível de pessoas dos princípios do que mais tarde, a partir de 1988, resumiria sua pesquisa: a fórmula da aptidão física unificada (SUS), que dá acesso completo, universal e equivalente a todos os cidadãos. sem diferença de cor ou raça, crença, posição de nascimento, gênero e que a levou a buscar efeitos efetivos na luta contra a malária em 2006.

Naquele ano, o Acre registrou uma epidemia que resultou no registro de 93,6 mil casos da doença, basicamente na região do Juruá. No ano passado, o total de casos foi de 22 mil e, de 2011 até hoje, esse número diminuiu 20%. O programa nacional de malária, com a distribuição de mosquiteiros impregnados, diagnóstico e acesso imediato ao tratamento, e um aumento no número de trabalhadores físicos, permitiu que o Acre registrasse o maior índice de ajuda em alguns casos. O programa foi identificado por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e conquistou o segundo lugar no prêmio de estratégia de malária mais produtiva das Américas.

Os avanços no combate à malária lembram os movimentos feitos primeiro por meio da Diretoria Nacional de Endemias Rurais (DNERU), seguida pela Sociedade de Erradicação da Malária (CEM), pela Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam) e pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Planejadas centralmente, foram executadas por meio de equipes especializadas.

Para atender às regras de descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS), organização hierárquica, controle geral e execução dos movimentos antimaláricos, as tarefas cotidianas foram transferidas para os estados e municípios. No Acre, essa descentralização teve início em 2000.

Números da dengue diminuem graças a operação de guerra completa

Os efeitos também são positivos no caso das ações de controle da dengue, que em março deste ano registrou a menor taxa desde 2010. O Índice de Infestação Predial (IPI) verificado em dezembro, de 10,1%, chegou a 3,27% em abril. Esse alívio se deve à resolução do governador e epidemiologista Tião Viana, em seu primeiro dia de mandato, de tomar novas medidas de combate à doença no prefeito de Rio Branco.

Em 16 meses, foram realizadas operações incisivas e específicas para reduzir a infestação das edificações, como operações de coleta de lixo e entulho, contratação de pessoal de ginástica e doenças endêmicas, controle de substâncias químicas, mobilização das escolas em ações de prevenção, participação de servidores estaduais e municipais para atuação. Uma ação coletiva e corporificada que começa a remodelar o regime da cidade em torno da prevenção de uma endemia.

Novos especialistas serão preparados em breve.

Nos próximos meses, outras pessoas em todo o estado terão acesso ao condicionamento físico em três áreas vitais. Uma parceria com o Ministério da Saúde levará um projeto de aptidão bucal para reabilitação bucal a 22 municípios fundados no estilo da Saúde Itinerante. fornecimento de restauradores (obturações) e fornecimento de mais de 30. 000 próteses.

As mulheres com mais de 49 anos terão acesso preferencial ao rastreio do cancro do colo do útero. O serviço será prestado em todas as localidades do Acre em um caminhão adaptado para o ambiente de trabalho, com equipamentos modernos adaptados à especialidade. A ação será realizada em colaboração com o Centro de Oncologia do Hospital de Barretos”. São projetos de grande relevância e repercussão para a população”, afirma o secretário.

O estado está pronto para um novo momento com a conclusão do Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Acre (INTO). Localizado na BR-364, próximo ao Hospital das Clínicas, o Instituto é resultado de um convênio firmado em 2007 entre o Ministério da Saúde e o Governo do Acre avaliado em cerca de R$ 31 milhões e uma contrapartida do Estado. As obras devem ser concluídas em 2013. La academia de ginástica atenderá exclusivamente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

O Into Acre é a primeira unidade hospitalar da rede Into a ser construída fora do estado do Rio de Janeiro e deve atender a demanda de outros estados também da região Norte. A Into já tem parceria com o Estado e realiza mutirões em cirurgia ortopédica no Hospital das Clínicas várias vezes ao ano para pacientes indicados para medicina fora do domicílio (TO). O Into Acre poderá oferecer instalações médicas em treze especialidades ortopédicas.

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