Dengue: Mato Grosso do Sul tem mais de 8 mil pessoas infectadas pela doença

Mato Grosso do Sul já registrou 18. 294 casos prováveis de dengue, com 8. 677 casos confirmados, em 2024. Esses dados foram apresentados no boletim referente à 19ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado da Saúde) nesta quinta-feira (16). ). De acordo com o documento, 18 óbitos pela doença foram registrados e outros 15 estão em investigação.

De acordo com o conhecimento desse período, nos últimos 14 dias, Juti está em primeiro lugar no ranking dos municípios com maior ocorrência da doença, seguida por Figueirão, Itaquiraí, Laguna Carapã, Antônio João, Iguatemi, Naviraí, Rio Negro, Brasilândia, Vicentina e Caracol.

Os óbitos ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã. Entre as vítimas, nove tinham algum tipo de comorbidade.

De acordo com o boletim, 45. 369 doses de vacina já foram aplicadas na população-alvo para a vacinação. No total, Mato Grosso do Sul já recebeu 101. 619 doses da vacina contra a dengue do Ministério da Saúde. O esquema vacinal é de duas doses espaçadas de 3 meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, faixa etária que concentra o maior número de internações por dengue, em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos.

Quanto à Chikungunya, o estado já tem 4. 571 casos prováveis, dos quais 552 estão confirmados. Não houve registro de óbitos. De acordo com o conhecimento da semana epidemiológica 18 à semana epidemiológica 19, Antônio João tem a maior incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Iguatemi, Rio Negro e Vicentina.

A SES alerta a todos para que evitem a automedicação. Se você tiver sintomas de dengue ou chikungunya, é aconselhável ir a uma academia no município.

Boletim Epidemiológico Dengue SE 19 – 2024

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 19 – 2024

No dia 21 de maio, às quatro horas da tarde, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), Des. Sérgio Fernandes Martins, anunciará oficialmente a celebração pela criação de um novo monumento na esquina da Rua 15 de Décembre com a Rua da Paz.

O Fórum de Campo Grande, atualmente em reforma, ganhará um novo monumento artístico que atualizará o existente, em frente ao plenário do Tribunal do Júri. O novo monumento será selecionado por meio de um festival que busca uma nova obra, representativa da Justiça e do Direito, com um toque regional em Mato Grosso do Sul. As inscrições estão abertas até o dia 6 de julho.

Desde junho de 2023, após a autorização da reestruturação interna do prédio, o presidente Sérgio Fernandes Martins se comprometeu com a oferta judicial de primeira instância. As reformas visam modernizar o Fórum, proporcionando maior acesso físico e maior poder aos sistemas dependentes da Internet. .

O concurso, organizado por meio do Departamento de Compras e Licitações do TJMS, vai selecionar, decidir e avaliar um projeto artístico. As propostas devem ser acompanhadas de relatório descritivo, representação gráfica, projetos executivos e complementares e execução do monumento. Os boxes devem vir com a sinalização disponível de acordo com o Regulamento de Sinalização.

São eles:

O vencedor terá um valor estimado para trazer o projeto à tona.

Possivelmente, participariam pessoas físicas e jurídicas e consórcios de pessoas jurídicas, além das pinturas feitas por meio de grupos coordenados por meio de um responsável judicial. Excluem-se magistrados, pintores do Poder Judiciário do Estado e pessoas a eles vinculadas. Não participariam entidades da administração pública direta ou oblíqua, menores de 18 anos e pessoas sem jurisdição municipal, estadual e federal.

Cada concorrente só pode apresentar um projeto, seja como consórcio ou como equipa.

Para mais informações, entre em contato com o Departamento de Licitações e Licitações do Tribunal de Justiça de MS pelo telefone (67) 3314-1329/1517, das 12h às 19h, ou pelo e-mail [email protected].

A instabilidade da fórmula da Caixa Econômica Federal por mais de 60 dias, que levou ao fechamento do serviço de 3 grandes casas lotéricas em Campo Grande, levou o Sindicato das Loterias de Mato Grosso do Sul a uma greve de serviços.

O presidente das agências lotéricas de Mato Grosso do Sul, Ricardo Amado Costa, explicou ao Correio do Estado que a fórmula deixou 3 grandes casas lotéricas de Campo Grande e nesta sexta-feira (17) inoperantes.

Como a instabilidade da fórmula atinge todo Mato Grosso do Sul, o presidente das Loterias marcou uma reunião com os lotéricos para este sábado (18) para traçar reivindicações e até uma possível greve.

São 177 lançamentos de loterias no estado, totalizando 66 em Campo Grande e elas não têm condições de atender consumidores que estão no status quo para pagar suas “quotas”, pagar suas contas, obter salários ou benefícios.

“A Caixa Econômica Federal, culpada pela geração da rede lotérica, seja de hardware e software, bem como da transmissão de dados, tem apresentado uma instabilidade absurda e incrível, e tem feito com que uma loteria, alguma outra loteria, fique fora de serviço por vários dias e em outros horários do dia. E aí o operador de loteria, que não tem nada a ver com isso, não tem culpa da geração, quem é culpado pela geração é prejudicado e não consegue atender o seu cliente. , uma perda monetária muito significativa é imposta a eles”, disse Ricardo, acrescentando:

 

“Em Campo Grande, e hoje 3 casas lotéricas estão absolutamente paralisadas, esses são os 3 contatos comerciais que eu te enviei acima, um no dia 13 de maio, outro em Calógeras, outro na Avenida Júlio de Castilho, isso é inaceitável. O sindicato, então, avalia as medidas que podem ser tomadas.

 

A proprietária da lotérica Praça da Sorte, na Rua Trece de Maio, Adriana Rodrigues, 47, contou que desde quinta-feira (16) as máquinas estavam sem sinal do sistema. Embora tenhamos recorrido ao setor culpado da Caixa Econômica, até agora não houve reação.

Além disso, na Avenida Júlio de Castilho o mesmo acontece com a loteria Trevo Hiroy Ltda, conforme relatado através do proprietário Paulo Akieda, nada funciona, o que tem causado prejuízos e desconforto aos consumidores que ali realizam operações.

Na lotérica Talismã, localizada na Avenida Calógeras, o serviço só foi restabelecido por volta das 14h. Na tarde desta sexta-feira (17), segundo o proprietário Paulo Akieda.

As três casas lotéricas de Campo Grande empregam uma dezena de trabalhadores, a instabilidade gera apreensão tanto entre proprietários quanto entre trabalhadores que não conseguem oferecer serviço de atendimento ao cliente que solicita regularmente o status quo para transações.

Apostar em jogos de loteria

Recebimento de faturas

Pagamento de benefícios sociais.

Empréstimos e Financiamentos

Outros serviços

A reportagem entrou em contato com os vereadores da Caixa Econômica Federal e só recebeu reação após o encerramento do caso. A área permanece aberta.

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