As indústrias de Mato Grosso do Sul estão empregando cada vez mais. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Cated), ultimamente são 159 mil trabalhadores, só no setor de serviços com 256 mil.
Entre abril do ano passado e março deste ano, foram criados 27. 560 empregos no estado. Isso inclui fabricação, transporte marítimo e silvicultura.
Maycon Willian Lopes, de 31 anos, deixou um enólogo desempregado em uma fábrica de bebidas na capital.
“Disseram-me que era um lugar tranquilo e muito perto da minha casa, a cinco minutos de carro. Então eu disse: “Vou tentar”. Mandei meu currículo, marcaram uma entrevista, dois dias depois fiz o exame e verifiquei para ser internada”, conta.
Prestes a completar 4 meses em seu novo cargo, Maycon deu um passo à frente, tanto em sua vida monetária quanto em sua qualidade de vida. O antigo salário de telemarketing é de R$ 1. 300 e agora, no novo emprego, conta com mais de R$ 1. 900.
Álvaro Rezende/Governo MS
Fábrica de Bambu
“Consegui parar de pagar meu carro com meu salário de estágio e contratei, então vai melhorar. Pretendo conquistar ainda mais”, diz.
O Grupo RFK tem atualmente 27 cargos vagos. A empresa cresceu de 30 trabalhadores para 330 dentro da unidade Capital em uma década de existência. Face à procura de mão-de-obra, a organização centra-se nas competências.
“Hoje, priorizamos não só o primeiro emprego, mas também o exercício interno. Contrate um assistente de produção de alto nível e trabalhe para trabalhar em outras posições de produção. Estamos mais envolvidos no exercício interno do que na atração dos inteligentes. -Use outras pessoas difíceis de encontrar”, explica o chefe do setor de recursos humanos, Guilherme Assumpção Siqueira.
O governo estadual incentiva a qualificação profissional por meio do programa “MS Qualifica”, e também há políticas de desoneração que estimulam a economia.
“Mato Grosso do Sul é o estado que cresceu 6,6% no ano passado e graças a essa expansão trouxe uma das menores taxas de desemprego do Brasil, tem a terceira menor taxa de pobreza do país e essa fórmula de expansão e escolarização é que teremos que continuar em nossas ações diárias”, disse. disse o governador Eduardo Riedel.
Em todo o estado, há cerca de 25 mil vagas abertas no setor comercial, segundo a Fiems. “É difícil encontrar um status quo empresarial sem ter que contratar pelo menos um usuário e o aumento da demanda por até mesmo profissionais da equipe. Este é o usuário que precisa trabalhar. As empresas estão se organizando, cada uma se instalando em sua própria comunidade para treinar um usuário específico para uma atividade específica”, explica Sérgio Longen, presidente da Federação.
A estudante Bianca Nunes, de 24 anos, buscava uma vaga no setor de qualidade graças aos estudos em engenharia de produção. “Preciso de um diretor comercial quando for mais velho. ” E a jovem já está comemorando suas conquistas pessoais com seu salário atual. ” Atende às minhas necessidades. Posso pagar meus estudos, minha casa, meu condomínio”, diz Douglas Rodrigues Martins tem muitos planos para sua carreira na fábrica onde trabalha há dois meses.
“Hoje sou operador. Minha atitude é ter sucesso em uma posição de liderança. Ajudar, ensinar os outros a fazer um trabalho inteligente. Mostrar que é imaginável para quem está de fora entrar e fazer carreira, para alcançar a estabilidade monetária”, explica.
Álvaro Rezende/Governo MS
Bianca Estudante de Engenharia de Produção
Douglas Rodrigues Martins tem muitos planos para sua carreira na fábrica onde lidera há dois meses.
“Hoje sou operadora. Minha atitude é ter sucesso em uma posição de liderança. Ajude, ensine os outros a fazer um trabalho inteligente. Para mostrar que é concebível que quem está de fora entre e faça carreira. , para alcançar a estabilidade monetária”, explica.
O mecânico industrial e eletricista Rogério dos Santos foi contemplado com o cargo de técnico de manutenção. “Foi acompanhado de uma ou duas cartas [de propostas]. Ele até foi capaz de decidir por uma posição inteligente, onde eu seria muito mais feliz.
Rogério aprendeu que as empresas estão se desenvolvendo muito e que as chances de se restabelecer no mercado podem ser melhores.
“O timing é tão inteligente que não há limite de idade. Veja, tenho 55 anos e não tenho nenhuma dificuldade em entrar no mercado de trabalho. Vejo que as corporações estão contratando muitas outras pessoas com mais de 55 anos. É glorioso encontrar uma oportunidade à vontade”, explica.
Natural do Paraná, o técnico de proteção ao trabalho Rodrigo Ribeiro, de 36 anos, é contratado por meio de uma estrutura societária na capital.
“Estou realizado profissionalmente. Muitos projetos podem ser feitos. Hoje em dia contrato técnicos de proteção ao trabalho para nossas obras”, explica.
Mato Grosso do Sul está gerando empregos em ritmo acelerado e 12,5 mil novas oportunidades são esperadas até 2028.
Essas oportunidades são criadas por meio de uma situação de expansão que inclui a expansão da produção de minério de ferro e manganês em Corumbá, a reativação da usina de açúcar e energia (antiga Aurora) em Anaurilândia, além dos complexos do mesmo setor em Paranaíba, a expansão e a usina de etanol. Plantas de milho em Sidrolândia, Maracaju e Dourados.
A lista de investimentos inclui ainda as fábricas de celulose em Ribas do Rio Pardo e Inocência, uma nova unidade de negócios de processamento de soja em Naviraí, capacidade de abate de suínos nos frigoríficos de Dourados e São Gabriel do Oeste.
O número de trabalhadores no setor pessoal do estado, no quarto trimestre de 2023, atingiu o patamar registrado desde o início da série em 2012, totalizando 743 mil trabalhadores, um crescimento de 28% em 11 anos, como mostra o conhecimento da Pesquisa Nacional por Amostragem, Pesquisa Trimestral Contínua por Amostra de Domicílios (PNDC-T), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e compilada pelo Ministério do Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc).
Em 2007, havia 3. 361 empreendimentos comerciais com pelo menos 1 trabalhador em Mato Grosso do Sul. Hoje são 7. 850. O salário médio nominal na indústria local é de R$ 3. 262, o quarto mais produtivo do país nesse setor.
Nos últimos 15 anos, a expansão da produção no estado foi de 921%. São mais de R$ 60 bilhões em investimentos para a expansão ou estrutura de novas fábricas.
Álvaro Rezende/Governo MS
Ultimamente conta com 27 vagas