A instabilidade da fórmula da Caixa Econômica Federal por mais de 60 dias, que levou ao fechamento do serviço de 3 grandes casas lotéricas em Campo Grande, levou o Sindicato das Loterias de Mato Grosso do Sul a uma greve de serviços.
O presidente das agências lotéricas de Mato Grosso do Sul, Ricardo Amado Costa, explicou ao Correio do Estado que a fórmula deixou 3 grandes casas lotéricas de Campo Grande e nesta sexta-feira (17) inoperantes.
Como a instabilidade da fórmula afeta todo o Mato Grosso do Sul, o presidente das Loterias marcou uma reunião com as operadoras lotéricas para este sábado (18) para traçar reivindicações e até uma possível greve.
São 177 lançamentos de loterias no estado, totalizando 66 em Campo Grande e elas não têm condições de atender consumidores que estão no status quo para pagar suas “quotas”, pagar suas contas, obter salários ou benefícios.
“A Caixa Econômica Federal, culpada pela geração da rede lotérica, seja de hardware e software, bem como da transmissão de dados, tem apresentado uma instabilidade absurda e incrível, e tem feito com que uma loteria, alguma outra loteria, fique fora de serviço por vários dias e em outros horários do dia. E aí o operador de loteria, que não tem nada a ver com isso, não tem culpa da geração, quem é culpado pela geração é prejudicado e não consegue atender o seu cliente. , uma perda monetária muito significativa é imposta a eles”, disse Ricardo, acrescentando:
“Em Campo Grande, e hoje 3 casas lotéricas estão absolutamente paralisadas, esses são os 3 contatos comerciais que eu te enviei acima, um no dia 13 de maio, outro em Calógeras, outro na Avenida Júlio de Castilho, isso é inaceitável. O sindicato, então, avalia as medidas que podem ser tomadas.
A proprietária da lotérica Praça da Sorte, na Rua 13 de Maio, Adriana Rodrigues, 47, contou que desde quinta-feira (16) as máquinas estavam sem sinal do sistema. Embora tenhamos recorrido ao setor culpado da Caixa Econômica, até o momento não houve resposta.
Além disso, na Avenida Júlio de Castilho o mesmo acontece com a loteria Trevo Hiroy Ltda, conforme relatado através do proprietário Paulo Akieda, nada funciona, o que tem causado prejuízos e desconforto aos consumidores que ali realizam operações.
Na lotérica Talismã, localizada na Avenida Calógeras, o serviço só foi restabelecido por volta das 14h. Na tarde desta sexta-feira (17), segundo o proprietário Paulo Akieda.
As três casas lotéricas de Campo Grande empregam uma dezena de trabalhadores, a instabilidade gera apreensão tanto entre proprietários quanto entre trabalhadores que não conseguem oferecer serviço de atendimento ao cliente que solicita regularmente o status quo para transações.
Apostar em jogos de loteria
Recebimento de faturas
Pagamento de benefícios sociais.
Empréstimos e Financiamentos
Outros serviços
A reportagem entrou em contato com os vereadores da Caixa Econômica Federal e provocou reação somente após o encerramento do caso. A área permanece aberta.
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No dia 21 de maio, às quatro horas da tarde, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), Des. Sérgio Fernandes Martins, anunciará oficialmente a celebração pela criação de um novo monumento na esquina da Rua 15 de Décembre com a Rua da Paz.
O Fórum de Campo Grande, atualmente em reforma, ganhará um novo monumento artístico que atualizará o existente, em frente ao plenário do Tribunal do Júri. O novo monumento será selecionado por meio de um festival que busca uma nova obra, representativa da Justiça e do Direito, com um toque regional em Mato Grosso do Sul. As inscrições estão abertas até o dia 6 de julho.
Desde junho de 2023, após a autorização da reestruturação interna do prédio, o presidente Sérgio Fernandes Martins se comprometeu com a oferta judicial de primeira instância. As reformas visam modernizar o Fórum, proporcionando maior acesso físico e maior poder aos sistemas dependentes da Internet. .
O concurso, organizado por meio do Departamento de Compras e Licitações do TJMS, vai selecionar, decidir e avaliar um projeto artístico. As propostas devem ser acompanhadas de relatório descritivo, representação gráfica, projetos executivos e complementares e execução do monumento. Os boxes devem vir com a sinalização disponível de acordo com o Regulamento de Sinalização.
São eles:
O vencedor terá um valor estimado para trazer o projeto à tona.
Possivelmente, participariam pessoas físicas e jurídicas e consórcios de pessoas jurídicas, além das pinturas feitas por meio de grupos coordenados por meio de um responsável judicial. Excluem-se magistrados, pintores do Poder Judiciário do Estado e pessoas a eles vinculadas. Não participariam entidades da administração pública direta ou oblíqua, menores de 18 anos e pessoas sem jurisdição municipal, estadual e federal.
Cada concorrente só pode apresentar um projeto, seja como consórcio ou como equipa.
Para mais informações, entre em contato com o Departamento de Licitações e Licitações do Tribunal de Justiça de MS pelo telefone (67) 3314-1329/1517, das 12h às 19h, ou pelo e-mail [email protected].
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, acaba de deferir um recurso de amparo que adia a solução do CFM (Conselho Federal de Medicina), que restringe o aborto legal decorrente de estupro após 22 semanas.
Em sua decisão, Moraes diz que os efeitos do acordo estão suspensos até o trânsito em julgado do litígio e determina que o CFM seja informado e que forneça dados em até dez dias.
“Decorrido esse prazo, o Procurador-Geral da União e o Procurador-Geral da República comparecerão, sucessivamente, no prazo de cinco dias, para a conclusão sobre a controvérsia. Será publicado. Brasília, 17 de maio de 2024”, escreveu.
Como revelou a Folha de S. Paulo, após a publicação da solução do CFM (Conselho Federal de Medicina), os cidadãos suspenderam suas atividades e um clima de preocupação e falta de confiança reina entre as equipes médicas.
No Brasil, a lei não estabelece um limite de idade gestacional para os abortos previstos em lei (estupro, ameaça à saúde da mãe e casos de anencefalia); na prática, a solução do CFM impôs esse limite.
A regra foi revogada, mas logo depois voltou a vigorar. A solução do conselho proíbe a assistolia fetal, um procedimento que envolve a injeção de produtos químicos no feto para evitar que ele nasça com sintomas graves.
É através da OMS (Organização Mundial da Saúde) e é considerada através de protocolos obstétricos nacionais e estrangeiros como a prática mais produtiva de atendimento à mulher por ocasião de um aborto legal superior a 20 semanas.
*Com informações da Agência Brasil
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