Mauro e líderes de multinacionais discutem expansão da irrigação em Mato Grosso

Nesta tarde, o governador Mauro Mendes discutiu respostas aos principais entraves à expansão dos espaços agrícolas irrigáveis em Mato Grosso, com representantes de duas gigantes multinacionais globais de irrigação. Assim como em outros estados produtores de cereais, as situações mais exigentes na expansão das áreas agrícolas irrigadas são as concessões e a energia elétrica.

“A irrigação é fundamental porque o agronegócio enfrenta três ameaças principais: o mercado, o valor do dólar (a maioria das commodities está atrelada ao dólar) e o clima, que é a chuva, que ninguém sabe. Com a irrigação, acredito que esse risco climático é especialmente reduzido. Se regada, carregada na hora certa e com a planta na quantidade certa, a produtividade aumenta consideravelmente. Isso reduz tanto o risco de valor quanto o ponto de dólar que interfere no resultado”, disse o governador. Argumentou.

Mauro também demonstrou confiança de que o Estado trabalhará arduamente nos próximos meses para resolver o desafio das concessões, bem como outras equações que dificultam o avanço da irrigação, como energia elétrica e financiamento.

O governo estadual investiu cerca de R$ 7,5 milhões em um estudo para identificar as perspectivas das águas subterrâneas e superficiais (rios, lagos) em Mato Grosso, com o objetivo de estender o domínio da agricultura irrigada à produção de cereais, levando em conta a lenta diminuição das chuvas. . .

O levantamento é realizado por meio do Instituto de Feijão, Leguminosas, Cereais Especiais e Irrigação de Mato Grosso (Imafir), em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa e a Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos, e está em processo de coleta de dados que serão cruzados para cálculos sobre a quantidade de água disponível. Os resultados preliminares devem ser publicados em até 18 meses para as bacias do Rio das Mortes e Alto Teles Pires e as obras devem ser concluídas em 2026.

Empresas também manifestaram interesse em instalar indústrias em Mato Grosso, dado o potencial de irrigação do estado. Uma das características é a Zona Franca (ZPE) de Cáceres, que permite a exportação mediante o pagamento de impostos e com incentivos fiscais para operações internas e interestaduais.

“Eles conhecem o futuro de Mato Grosso, a irrigação e o futuro do agronegócio. Sem irrigação, temos uma agricultura muito perigosa. Graças ao estudo que estamos realizando, teremos maior segurança para expor os corpos que temos com a água. “Temos 200 mil hectares de terras irrigadas e temos uma perspectiva de quatro milhões de hectares”, disse o presidente da Aprofir, Hugo García.

A reunião contou com a presença dos subsecretários da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Eulália Olveira e Anderson Lombardi, segundo o secretário de Estado de Comunicação.

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