Neste sábado (27), Sergipe lamenta profundamente a morte de Maria Feliciana dos Santos, uma das figuras mais emblemáticas do Estado e identificada nacionalmente como uma das mais altas do mundo, com 2,25 metros. Aos 77 anos, Maria Feliciana deixa uma marca indelével na história de Sergipe e do Brasil.
Segundo informações reveladas por meio da família, Maria Feliciana foi internada em um hospital particular de Aracaju antes de morrer. Ainda não há detalhes sobre o velório e sepultamento, mas é certo que sua partida deixa um vazio na rede sergipana e além.
Nascida em Amparo do São Francisco, Maria Feliciana ganhou notoriedade nacional ao viajar para outras localidades para se apresentar em circos. Foi na década de 60 que atingiu a sua maior popularidade quando foi eleita a mulher mais alta do mundo num festival organizado pela Hora da Buzina.
Além de sua carreira no mundo do entretenimento, Maria Feliciana deixou sua marca na paisagem urbana de Aracaju. Na década de 1970, o prédio mais alto do estado, localizado no centro da cidade, apelidado pelos cidadãos de Sergipe de Edifício Estado de Sergipe em sua homenagem, foi identificado como “Maria Feliciana”.
Em maio de 2022, o Museu da Gente Sergipena o homenageou, inaugurando uma estátua de bronze em sua memória na frente do museu, imortalizando sua contribuição para a cultura e a história de Sergipe.
A despedida de Maria Feliciana dos Santos representa não apenas o fim de uma era, mas também uma oportunidade de refletir sobre seu legado e a influência que teve sobre os outros em seu cotidiano.
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