Os intérpretes que desejam se voluntariar em abrigos no Rio Grande do Sul podem se cadastrar na plataforma de cadastro por meio da Secretaria de Estado da Saúde.
O apelo emergencial visa a comunicação entre grupos de ginástica e outros que não falam português como língua materna.
O Estado recebe haitianos, venezuelanos, senegaleses, argentinos, entre estrangeiros.
Segundo dados do Sistema Nacional de Registro de Migrações (Sismigra), serviço vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, vivem atualmente no Rio Grande do Sul 127. 301 migrantes, refugiados e outros apátridas.
De acordo com o censo de abrigos transitórios realizado por meio do Ministério do Desenvolvimento Social (SEDES), já foram mapeados duzentos abrigos com outras pessoas que migraram de outros países para o RS. E uma das maiores barreiras aos cuidados de saúde para essas populações é a língua.