PF executa 20 mandados anticorrupção em Três Lagoas

Delesteide Covask da Silva, de 57 anos, foi apedrejada (16), após discutir com outras duas pessoas por causa de um pedaço de mussarela. O caso aconteceu em frente a um apartamento na Rua Espírito Santo, em Nova Andradina, a 298 quilômetros de Campo Grande. Os suspeitos, de 24 e 36 anos, foram presos no local e serão indiciados por homicídio.

De acordo com informações da polícia, o crime ocorreu em frente a um espaço ocupado por dependentes químicos.

De acordo com o site Jornal da Nova, a vítima caminhava pela rua quando passou em frente ao imóvel. Ele e os suspeitos entraram em uma discussão por causa de um pedaço de mussarela e uma bicicleta que ele teria roubado de um dos outros envolvidos.

Após a discussão, Delesteide atacou com pedras.

A vítima, inconsciente, foi levada para o hospital regional, onde foi atendida e liberada.

Assim que obteve informações, a polícia iniciou as buscas por Delesteide devido a um mandado de prisão em aberto expedido por meio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em Rondonópolis. Com base nessas informações, ele foi levado para a delegacia de Polícia Civil.

De acordo com informações da polícia, Delesteide não se sentiu bem durante o interrogatório e os soldados de infantaria chamaram o Corpo de Bombeiros. Quando chegaram ao local, os serviços de emergência encontraram a vítima morta.

Equipes da clínica e do SIG (Setor de Pesquisa Geral) foram ao local.

 

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A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram, na manhã desta quinta-feira (9), uma operação conjunta com o objetivo de desarticular os crimes de fraude no procedimento licitatório, peculato, apropriação e associação.

Ao todo, 80 policiais federais e servidores da CGU cumpriram 20 mandados de busca e apreensão, sendo 19 em Mato Grosso do Sul e um em Santa Catarina.

Os municípios que estão nos atrativos da PF e da CGU são Três Lagoas (5 mandatos), Campo Grande (7 mandatos), Coxim (6 mandatos), Naviraí (1 mandato) e Florianópolis (1 mandato).

Também foi aplicada medida cautelar de apreensão e apreensão preventiva dos bens de cada um dos réus no valor de R$ 23 milhões.

Os estilos de vida das empresas de fachada e das empresas de fachada, usadas para gerar transações monetárias entre atores, também foram identificados.

Durante a investigação, foram descobertos indícios de controle ilícito e não lucrativo por parte de empresa contratada, superfaturamento e não execução de obras/serviços nos complexos educacionais de Três Lagoas.

As medidas foram concedidas por meio da 1ª Vara Federal de Três Lagoas, após atuação conjunta entre a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o Ministério Público de Mato Grosso do Sul.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu nesta terça-feira (7) cerca de 16 toneladas de maconha camufladas em um carregamento de melancias em uma fazenda na zona rural de Dourados, município a 229 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com informações da imprensa, os policiais abordaram os carros no KM-280 da BR-163, quando pararam um caminhão carregado de melancias.

Ao ser questionado pelos policiais, o motorista não soube responder algumas perguntas e se contradisse. Com isso, os policiais desconfiaram e começaram a revistar o veículo e encontraram drogas escondidas na carga de melancia.

Os ocupantes do carro confessaram ter transportado a fruta para Deodápolis e depois para uma fazenda na Linha do Potreirito. Eles seriam transportados para o Rio de Janeiro.

Os agentes foram até a propriedade rural e encontraram drogas enterradas.

Ao Correio do Estado, a PRF informou que o incidente ainda está em andamento e que mais dados serão divulgados nas próximas horas.

A apreensão causou milhões de dólares em prejuízos devido ao crime concertado.

Em números recordes, esta é a maior apreensão de maconha do ano. Até então, a maior apreensão havia ocorrido no dia 20 de abril, em Jardim (MS), quando 12 unidades de maconha foram apreendidas por meio da PRF e da PMMS. São R$ 26 milhões.

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