“A prioridade do governo federal é o Rio Grande do Sul”, disse Pimenta à TV 247

247 – O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta (PT), afirmou que a prioridade existente do governo federal é atender o estado do Rio Grande do Sul, duramente atingido pela chuvas que já deixaram pelo menos 78 mortos e milhares de desabrigados. “É muito improvável que a situação do Rio Grande do Sul enfrente um clima de normalidade institucional. A chegada do presidente Lula, que traz consigo o presidente da Câmara, o presidente do Senado, o presidente do Tribunal de Contas e um representante do Tribunal Federal, foi talvez a medida máxima vital até agora, através da qual podemos aprovar uma medida legislativa que permita agilidade na liberação de recursos aos municípios semelhante ao que foi feito durante a pandemia. o recurso – e o Lula já disse que o recurso será feito para ter isso – se não tivermos agilidade para os recursos chegarem”, disse Pimenta durante sua participação no programa Bom Dia 247, da televisão. 247, nesta segunda-feira (6).

O ministro afirmou ainda que o governo busca liberar recursos fora do teto de gastos para serem usados na reestruturação do estado do Rio Grande do Sul. Queremos uma medida que consiga eliminar todas as medidas que estarão no teto fiscal. Esta é uma questão fundamental. Não podemos acreditar no cenário do Rio Grande do Sul com o teto de gastos controlando o recurso mínimo de investimento que já existe. O governo quer essa PEC e a balança no país. Os presidentes da Câmara e do Senado tinham exatamente esse objetivo. Lula disse uma palavra que disse ter aprendido com a mãe, a saber: o que os olhos não veem, o centro não sente. Então ele trouxe outras pessoas aqui para ensinar aos poderes que é para “aprovar uma lei urgente que nos permita ter isso, poder acessar esse recurso sem limites de gastos e com a agilidade para que esse dinheiro possa chegar o mais temporariamente possível onde outras pessoas estão.

“Então, neste momento, o mais importante é que encontremos uma maneira de fazer as coisas avançarem na velocidade que precisamos. Muitos municípios ficam sem água ou comida. Mais de cem academias de ginástica foram afetadas, hospitais ficaram sem oxigênio. “Sem remédios, sem gente sem combustível. A máquina do poder público que trabalha na limpeza e desentupimento parou porque não tem combustível nem estrada para a chegada do diesel”, acrescentou.

“Não há dúvida de que estamos diante de uma catástrofe, uma tragédia do ponto de vista meteorológico e meteorológico, de enormes proporções. Você pode comparar isso com esse episódio que aconteceu aqui em setembro do ano passado. Estou falando de um cenário que considera Trezentas Cidades. Temos 20 bloqueios em rodovias federais e estaduais. E várias outras pessoas que foram forçadas a deixar suas casas, ou porque suas casas foram destruídas porque as casas foram inundadas. É concebível que seja o lar de dezenas de milhares [de outros sem-teto]”, disse o ministro.

Pimenta disse: “Há outras fases da situação. Como essa chuva começou com essa intensidade no domingo, segunda-feira da semana passada. Em algumas das aldeias que foram as primeiras a sofrer as cheias, o rio já recuou, e agora temos uma ideia do que foi afetado, aldeias soterradas pela lama, pelo lixo. Algumas aldeias do domínio metropolitano ainda estão na fase de pico agudo, porque o rio ainda está muito alto – estabilizou num ponto muito alto – e nas aldeias há milhares de pessoas com as suas casas debaixo de água. “

O ministro disse ainda que o governo federal está trabalhando com governos estaduais e municípios nas áreas afetadas pelas chuvas. No momento estamos aqui, Waldez [Goes, ministro do Desenvolvimento Regional], Renan [Filho, ministro dos Transportes] e Nísia [Trindade, ministra da Saúde]. Chega o Alexandre Silveira [ministro de Minas e Energia]. Nós vamos identificar um governo federal permanente aqui no Rio Grande do Sul e estamos correndo com o governo do Estado, com o povo. corredores, com a comunidade”.

Segundo ele, “é um trabalho 24 horas, fiel ao resgate, à busca por outras pessoas que estão ilhadas. Há muitas outras pessoas. Há muitos trabalhos voluntários maravilhosos. Milhares de pessoas pintam durante todo o fim de semana. , dia e noite, para resgatar outras pessoas. Mas é um trabalho que será longo e muito crítico. Mais de cem pessoas estão desaparecidas. O número de mortos está agora em torno de 80. Ainda não se sabe exatamente a extensão da tragédia. consequências do que estamos vivendo”.

Pimenta insiste que o trabalho no Rio Grande do Sul está focado em duas frentes. “Neste momento, temos duas prioridades. A primeira é a questão do resgate. Há muitas outras pessoas para resgatar e, como outras pessoas, são resgatadas, são levadas para abrigos. Depois, há dezenas de milhares de outras pessoas em abrigos. No abrigo, o que você precisa é de água limpa, alimentos, colchões, cobertores, suprimentos de proteção e itens de primeira necessidade. Estamos falando de abrigos para mais mil pessoas, mais duas mil pessoas. Há aldeias que colocam mais 8 mil pessoas em abrigos. Podemos ultrapassar mais 30, 40, 50 mil pessoas em abrigos nas próximas horas.

“Então, a partir desse trabalho humanitário e de recuperação, que agora consiste em recuperar a opção de viajar, restabelecer a energia elétrica – são 300 mil problemas sem energia elétrica – quase dois terços dos estados estão sem água, temos um problema na rede. , deixando aldeias sem comunicação. Cada uma dessas frentes, portanto, exige uma ação expressa que coordenamos com o governo federal e os movimentos que são desenvolvidos por meio da prefeitura e do governo estadual”, acrescentou.

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